Zoantropia


Espíritos desencarnados podem ser tão ruins quanto os encarnados e, em alguns casos, se apresentam com formas animalescas que refletem sua degradação espiritual e moral.

Zoantropia é o fenômeno em que os espíritos desencarnados devotados ao mal se tornam visíveis aos homens sob formas animalescas, demonstrativas de sua degradação tanto moral quanto espiritual. Essas formas são as mais diversas, sem esquecer da forma “diabólica” em que muitos se apresentam, com cara de homem, chifres, rabo e pés de bode, ou seja, um ser misto de homem e animal.
Muitos livros de ficção foram escritos em torno do tema, e também surgiram vários filmes e novelas explorando esse filão. Como sempre, no fundo das lendas e da imaginação popular há sempre uma verdade a ser encontrada. Mas é preciso não acreditar em tudo e tampouco negar tudo. Não existe o sobrenatural, porque tudo o que ocorre na natureza é natural, obedecendo a leis emanadas do Criador. O desconhecimento dessas leis é que leva ou à descrença ou à superstição. É por isso que o homem coloca “adereços” na verdade, de forma a deturpá-la.
Muitas pessoas já me contaram casos de lobisomem (licantropo) e juram que o viram. Dessa vez, vou deixar de lado esses casos e narrar alguns encontrados principalmente dentro da hagiografia e da literatura espírita.
As forças malévolas sempre atacam aqueles que servem ao bem. E, assim sendo, não é raro encontrarmos na vida dos santos fenômenos de zoantropia.
O hagiógrafo José Hussieim, na obra Heroínas de Cristo (Editorial Poblet), relata que na vida de Santa Gemma Galgani (1878-1903) ocorreram dolorosos fenômenos de infestação espiritual produzidos por entidades malfazejas do mundo invisível, que tomavam as mais terríveis formas. Uma delas aparecia às vezes “como um cão feroz que se arrojava sobre ela ou como um monstro gigantesco que a afligia a noite inteira, gritando: Tu me pertences! Tu me pertences!”.
São Pedro de Alcântara (1499-1562) sofreu grandemente a investida das forças do mal, às quais venceu com sua humildade e devoção ao bem. Frei Estefânio José Piat, na obra São Pedro de Alcântara (Ed. Vozes), descreve um desses ataques, acompanhado de fenômenos físicos: “O Diabo entra agora em cena. Obsessiona-o sob formas asquerosas, persegue-o com escárnios, com gritos e ruídos noturnos. E chega mesmo às vias de fato: derruba-o, sufoca-o até quase o estrangular; cobre-o com chuvarada de pedras que, na manhã seguinte, ainda se encontram espalhadas pelo soalho da pobre cela”.
QUE TAMBÉM RECEBEU CRUÉIS ATAQUES DE ENTIDADES TENEBROSAS e vingativas, interessadas em prejudicar a sua obra missionária, foi Dom Bosco (1815-1888). O Padre Aufíray, na célebre obra Saint Jean Bosco (Librarie Catholique Emmanuel Vitte), descreve essas perseguições confidenciadas pelo notável santo aos padres Cagliero, Bonetti e Ruffino, que certa manhã o encontraram pálido e extenuado. Além de gritos nos ouvidos, ventos repentinos, puxões nas cobertas, estrondos no teto da casa e outros fenômenos físicos, Dom Bosco enfrentou também os fenômenos de zoantropia (inclusive a licantropia), atestando a sua mediunidade poderosa e grande espiritualidade. Os perseguidores desencarnados apareciam “sob as expressões de animais ferozes – ursos, tigres, lobos, serpentes – ou sob o aspecto de monstros indescritíveis, que o atacavam furiosamente”.
São Geraldo Majela (1726-1755), cuja vida foi povoada pelos mais extraordinários fenômenos, não escapou também a zoantropia. Seu hagiógrafo, padre Montes, narra vários casos na obra São Geraldo. O primeiro ocorreu antes do santo entrar para o noviciado dos redentoristas. Dotado de grandes virtudes e fervor, gostava de fazer vigília na igreja de Muro, sua cidade natal. “Uma noite, ao abrir a porta da igreja, viu Geraldo na obscuridade os enormes olhos esbraseados de um cão que avançou como se quisesse saltar-lhe ao pescoço. O primeiro impulso do jovem foi o de gritar e fugir. Compreendeu, todavia, que aquele cão descomunal, que se encontrava dentro do templo, não era um animal como os demais. Entrou, tomou água benta e fez o sinal da cruz. O macabro assaltante retrocedeu e, dando horroroso uivo, desapareceu como por encanto”.
Já como Irmão Coadjutor, em Iliceto e outros conventos, numerosos grupos de “demônios” apareciam-lhe em forma corpórea. “Às vezes, tais como os representa a imaginação popular, com enormes chifres, fisionomia repugnante, pele vermelha ou negra e rabo descomunal. Executavam ataques simulados e davam gritos e uivos capazes de gelar o sangue a um cristão. Outras vezes, disfarçados em enormes cães pretos e lobos medonhos, atacavam a Geraldo como querendo devorá-lo. Vendo que as ameaças não impressionavam ao heróico jovem, os espíritos infernais não se contentaram com berros e ameaças”.
“Certo dia, lançaram-se sobre Geraldo, deitaram-lhes suas asquerosas mãos, lançaram-no por terra e maltrataram-no de tal maneira que, no dia seguinte, não pode levantar-se do leito. Outra noite, precipitaram-se sobre ele dois lobos gigantes, com uivos selvagens e, agarrando-o pela batina, arrastaram-no pelos corredores, saíram com ele para a horta e lá no fundo, tendo-o arrastado por pedras e lama e quanta imundície havia, lá o deixaram semimorto”. Tentavam, também atirá-lo ao fogo ou afogá-lo.
CHAMADA DE A VIDENTE DE PREVORST, FREDERICA HAUFFE (1801-1829), sensitiva alemã de faculdades excepcionais, costumava expulsar espíritos por meio de fórmulas escritas. A pedido do dr. Justinus Kemer, ajudou Fritzien, uma senhora idosa que foi perseguida durante 24 anos. “Tudo começou quando, ao deitar-se, ainda acordada, ouviu pela primeira vez um estalo na cama; em seguida viu um jato de luz azulada e a aparição de um ser semelhante a uma raposa, que se lhe aproximou da cama e desapareceu. Outra noite percebeu a mão de uma criança na sua. Esforçando-se para retirá-la, sentiu-se opressa, como sob a influência de um grande peso. Desde então, viu-se perturbada todas as noites, a princípio por luzes brandas, depois pela aparição de formas vivas, corujas, gatos ou cavalos, todos medonhos e assustadores”. Com a ajuda prestada pela vidente cessaram as perturbações na vida de Fritzien.
Na literatura espírita encontramos as explicações de como se processam esses aviltamentos das formas. Segundo Gúbio, instrutor de André Luiz, temos que tomar “por base, acima de tudo, os elementos plásticos do perispírito”.
A zoantropia não se manifesta só nos desencarnados. Os encarnados também apresentam problemas desse tipo. Vejamos apenas três casos: um extraído da Bíblia, outro de uma obra de André Luiz e o terceiro narrado pelo Cel. Edynardo Weyne.
O caso bíblico, encontramos em Daniel (4:25 a 34), e fala do rei Nabucodonosor, da Babilônia, que viveu como animal durante sete anos, findo os quais recobrou o juízo, o reino e a figura humana, glorificando a Deus e a Sua justiça. Destaquemos o trecho em que se opera a transformação: “Anunciam a ti, rei Nabucodonosor, que teu reino te foi arrebatado. Vão expulsar-te dentro os homens para te fazer viver entre os animais dos campos; pastarás ervas como os bois. Sete tempos passarão sobre ti, até que reconheças que o Altíssimo domina sobre a realiza humana e que a confere a quem lhe apraz” (Bíblia Sagrada. Editora Ave Maria, 18. edição, 1971).
“Na mesma hora se cumpriu esta palavra na pessoa de Nabucodonosor, e ele foi lançado da companhia dos homens, e comeu feno como o boi, e o seu corpo foi molhado do orvalho do céu: de sorte que lhe cresceram os cabelos e o pelo, como as plumas das águias, e as suas unhas se fizeram como as garras das aves”.
NO CAPITULO 23 DA OBRA NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE temos um exemplo de fascinação muito interessante. Uma senhora, dominada por um terrível hipnotizador, acompanhado por vários companheiros vingativos, adquiria aspecto animalesco, “quase que uivando e coleando pelo chão”. Não fosse a assistência espiritual, seria vítima integral da licantropia deformante. O instrutor Gúbio explica: “Muitos espíritos, pervertidos no crime, abusam dos poderes da inteligência, fazendo pesar tigrina crueldade sobre quantos ainda sintonizam com eles pelos débitos do passado. A semelhantes vampiros devemos muitos quadros dolorosos da patologia mental nos manicômios, em que numerosos pacientes, sob intensiva ação hipnótica, imitam costumes, posições e atitudes de animais diversos”.
Na obra A Próxima Parada, o Cel. Edynardo narra um caso interessantíssimo: “A 5 de agosto deste ano (1983), Valdeci Ribeiro de Souza, filho de João de Souza Filho e Francisca Ribeiro de Souza, 14 anos, residente no Sítio Coqueirinho, em Mangabeira, Aquiraz, e aluno do Grupo Escolar local, teve uma crise convulsiva. Foi levado às pressas para o Posto José Frota de Mecejana. Aplicaram-lhe uma injeção de Diasepan e recomendaram que o conduzissem ao Hospital de Saúde Mental para tirar um eletroencefalograma, pois suspeitavam de epilepsia. Como as crises continuassem, não falava, não dormia e chorava sem parar, o trouxeram para o Hospital de Saúde Mental. Lá ficou por três dias”.
“Ao voltar para casa, o corpo tinha marcas de pancadas, o rosto edemaciado e um olho “preto”. Contou que apanhara muito. No nosso plantão das quartas-feiras, a família o trouxe ao Centro Espírita Amor ao Próximo. Não mais parecia uma criatura humana! A entidade que o manipulava lhe transmitira sua configuração Espiritual (fenômeno de zoantropia). Adquirira a forma de um macaco. Essa degradação do perispírito do possessor foi logo identificado por uma vidente da nossa equipe de desobsessão. Cerca de dez pessoas, que se encontravam presentes, viram-no com as mãos dobradas, como se fossem patas, tentando agredir a tapas. Com fúria animalesca, procurava morder quem dele se aproximasse. Não falava, guinchava. Sua expressão fisionômica era simiesca. Coçava a barriga exatamente como fazem os macacos. Sua força era superior a de vários homens juntos”.
Ele continua narrando que “após três sessões de transfusão energética, com complementação ectoplásmica, recuperou o aspecto humano e o comando da mente. Na segunda-feira seguinte, dia de sessão pública, mais de cem assistentes de todas as classes sociais viram o final dessa trágica metamorfose. Voltara-lhe a consciência de sua própria identidade!”
“Reprimir, bloquear, dopar, submeter a choques elétricos ou bioquímicos a incipiente mediunidade de um paciente sensitivo é inócuo, quase perversidade! Jamais ele passará de um “trapo ambulante”. Nunca se chegaria a uma solução autêntica como no caso desse menino-macaco. Para esse tratamento não empregamos nenhum produto farmacêutico convencional. Apenas o humilde arsenal terapêutico da Medicina dos Espíritos: a prece, o passe, a cooperação dos benfeitores do espaço, a água fluidificada, o amor e a fé. Principalmente a fé. Fé consciente, inamovível, granítica. Aquela fé que remove montanhas, como nos falou o meigo Filho de Maria”.
Para encerrar esse artigo vou narrar mais um caso ocorrido com um encarnado, cujas faculdades mediúnicas estavam começando a aflorar. Na obra Ala Dezoito, o escritor espírita Frungilo Júnior apresenta um fenômeno de zoantropia muito interessante, ocorrido com um advogado que se encontrava internado em hospital, por apresentar comportamento anormal, devido a “visões” que estava tendo: “Roberto começa a se agitar. Abre os olhos e aquilo que lhe parecia um sonho começa a se misturar com a realidade. Em primeiro lugar, não consegue atinar com o lugar onde se encontra; iluminada pela luz de um abajur, vê a esposa deitada no sofá, porém não a vê sozinha. Ao seu lado, duas figuras animalescas assediam-na, voluptuosamente. Possuem corpo, braços, pernas, cabeça, como um ser humano, porém, suas constituições físicas, no que se refere ao que lhes serve como tecido epidérmico, são de uma textura animalesca e repugnante. Cascos, no lugar dos pés, garras como mãos, olhos obliquamente compridos, maxilares protuberantes, chifres recurvados, sexos à mostra, tudo com forte odor nauseabundo e fétido, são as características horripilantes dessas criaturas que possuem, como vestes, apenas um tipo de colete escamoso, que mais parece uma continuação de seus horrendos corpos, diferenciando de todo o resto pela cor escarlate que apresentam”.
Quando a medicina terrestre estiver de mãos dadas com o conhecimento espiritual, será mais fácil o tratamento e a cura desses problemas expostos. Aguardemos!
Extraído da revista Espiritismo e Ciência número 20, páginas 6-10

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Respostas de 37

  1. Marcelo,
    qual a relação do Espiritismo com Jesus Cristo?
    @MDD – Leia os posts antigos sobre Yeshua.

  2. tio não terminei de ler pq acabei de chegar em ksa to muito cansado e tenho aula amanha.
    mas jah marquei como não lido o feed =D
    uma pergunta:
    esses dias passei por um episódio de muita raiva… muita raiva msm
    tanto que desliguei o computador e tentei ir dormi, mas quando deitava e fechava os olhos eu via um cachorro, pernas grandes magras qze secas magro, negro e sem olhos mesmo assim ele olhava pra mim e babava…
    não chegou a atacar nem nada
    mas tento fazer os exercícios do pentagrama e td mais mas nunca consigo visualizar realmente e nesse episódio foi muito real, eu qze conseguia tocar o cachorro.
    foi realmente perturbador
    nunca tinha lido sobre Zoantropia, pensei em alguma coisa como goetia sei lah…
    será soh um efeito psicológico ou algo mais?

  3. Algumas duvidas.
    “Zoantropia é o fenômeno em que os espíritos desencarnados devotados ao mal se tornam visíveis aos homens sob formas animalescas, demonstrativas de sua degradação tanto moral quanto espiritual. Essas formas são as mais diversas, sem esquecer da forma “diabólica” em que muitos se apresentam, com cara de homem, chifres, rabo e pés de bode, ou seja, um ser misto de homem e animal.”
    mas tbm podem existir coisas assim para fazer “o bem “?
    todo lobisomem é mau de fato?
    o caso biblico nao pode ser tomado ao pé da letra, pode?
    o nabucodonosor teve a cabeça ferrada por x tempo . ou os antigos conseguiam fazer isso com os reis e estes do dia para a noite(como esta no relato) mudarem totalmente…
    de menino macado tem outro caso tbm. o menino do Jumanji.. hehehehe
    ótimo post!

  4. Cara meus pais dizem que quase toda noite eu estou tendo pesadelos,mas eu não me lembro de nada,é frustrante…minha consciência deve ta muito fraca,o pior de tudo que antes quando eu estava começando a ler textos de espiritismos e ocultismo eu quase sai do corpo físico mas fiquei meio que ansioso e apavorado que não deu….agora esses pesadelos,vou tentar meditar todos os dia pra ver se pelo menos consigo lembrar dos tais pesadelos hehehe

  5. Bem, caro tio MDD…
    Já havia lido alguns fatos como esses em hagiografias, inclusive a da citada Santa Gema Galgani que, cá entre nós, sofreu muito. Não sabia, porém, que São João Bosco havia sofrido esses assédios perpetrados por esses “seres” (também li sua biografia). São João Maria Vianey, o famoso Cura D’Ars passou por inumeros ataques desse tipo, a ponto de comentar que uma manada de elefantes corria por seu quarto durante a madrugada.
    Bem, o que eu gostaria de perguntar é sobre um parte da história de São João Bosco.
    Numa de suas biografias li que em vários momentos de sua trajetória, tentaram matar-lhe, prender-lhe no manicômio e outros males (sempre feitos por seres humanos!!). Ele, felizmente, sempre escapava ileso porque toda vez que algo dessa natureza estava prestes a acontecer, ele recebia a visita de um cãozinho, que fora apelidado carinhosamente de “Pardo”. O cão aparecia, passava por ele, se fazia ser percebido e sumia . São João Bosco associava sua presença a uma espécie de presságio e já se precavia em suas viagens e visitas. Pois bem, o cão aparecia não para fazer mal e sim para avisar que um mal estava próximo. Disseram-me que era um anjo (talvez seu anjo da guarda) que se materializa no cãozinho para lhe avisar.
    Qual o nome que se dá a esse fenômeno??
    E você tem conhecimento de outros fenêmonenos desse tipo?
    Até mais.
    Abraço.

  6. Eu creio que muitas dessas “visões de espíritos em zoantropia” é a origem de boa parte das figuras mitológicas… obviamente que nem todas são facilmente classicáveis como “boas” ou “más”.

  7. Marcelo, e no caso das pessoas que apenas sentem a presença de algo, ou escutam uma voz falando próximo ao seu ouvido? Será que querem falar alguma coisa?

  8. Marcelo,
    Ja passei por caso parecido com o que voce relata. certo momento de minha vida eu estava passando por um aperto financeiro muito grande e quando eu ja estava na cama preste a dormi eu fechei os olhos e comecei a pensar em besteiras , tipo vender a alma para o CAPIROTO EM TROCA DE GRANA.. coisa do tipo …. foi como um flesh, uns 2 segundo e senti uma pessoa dentro do meu quarto. Eu ali olhando para o lada da cama e uma pessoa em pé vestida de preto com um capuz sobre a cabeça mas não dava pra veo o rosto. comecei a sacudir minha esposa para ela acordar e ela pareci estar morta e ele falou: – voce faria qualquer coisa para ter dinheiro? posso te dar tudo o que quiser. Na hora veio as imagens na minha cabeça de carros felicidade, fartura e eu disse não não quero, fechavas os olhos e ele dizia não adianta eu estou aqui , voce me chamou . comecei a rezar o pai nosso morto de medo de pavor e ele dizia ele não vai te ajudar, ele te abandonou, eu rezava e dizia que sangue de jesus tem poder, etc… coisas que na hora do medo voce não sabe o que dizer e sacudia minha esposa e nada dela acordar. e ele anda pede que eu te dou .. um horror, foi quando eu fechei os olhos eu sentado na cama e comecei a rezar de novo o pai nosso e ele me atentado com imagens de carros mulheres, fartura coisa desse tipo e ele foi embora…. olhei pra lado da cama quase borrado e nada parecia ter ido embora quando eu dei um suspiro ele disse eu ainda estou aqui… uma luta rezei pedi a deus a jesus a tudo que pé masi sagrado rezei chorei foi quando eu comecei a rezar masi alto e pedir pelo meu anjo da guarda para me livra dessa furada que senti meu corpo mais aliviado, comecei a sentir uma tranquilidade , isso eu de olhos fechados…. senti minha respiração voltando ao normal e senti uma boa presença foi quando uma voz me disse pode fica tranquilo agora acabou , ele foi embora. era uma imagem de um homem branco , parecia ter uma luz em cima dele, sei lá um anjo ??? não sei explica. então comecei a chora chamei minha esposa, ela acordou me viu na quele estado , contei tudo pra ela e ela e ela não acreditou , ( por que nossas esposa não acreditan na gente???)
    Foi umas das coisas mais horripilantes que ja passei na minha vida. O que foi isso quie aconteceu comigo?? uma visita do GRAMUNHÃO, DO CAPIROTO ?? DO PÉ SUJO ou só uma alma penada dessas que vc mencinou acima ??
    @MDD – Ue? qual o seu espanto? você chama, eles vêm. A única diferença é que você tem mais mediunidade que a maioria das pessoas e viu. Para a maioria, iam pensar que foi só um sonho.

  9. Somente espíritos malignos adotam o costume de alterar seu perispírito? Indivíduos “neutros”, por assim dizer, não poderiam fazê-lo motivado por outras razões (pura diversão, por exemplo)?
    Tenho outra pergunta. Se uma pessoa continua praticamente sendo a mesma que era ela também mantém os mesmos gostos, certo? Então, ela ainda continua praticando os hobbies e outras formas de lazer como fazia neste mundo? Ex: um jogador de RPG ainda continuaria jogando com outros por lá, um roqueiro montaria uma banda com outros desencarnados e tocaria em shows por lá, com um monte de pessoas assistindo, entre outros. As colônias espirituais que aparecem nos livros espíritas possuem quadras poliesportivas, bares, etc.?
    Obrigado pelas respostas.

    1. Não. Qualquer espírito pode se apresentar com aparência que desejar, pois o perispírito(corpo espiritual) que envolve o Espírito, tem enorme plasticidade. Porém, só os de baixa moralidade é que se prestam com aparência de animais. Os de boa moralidade, ou sejam, os avançados, sempre se apresentam com aparência de luz, amor, bondade, e transmitem muita paz. Podem tomar forma de estrelas, anjos, etc, mas sempre são figuras linda e transmitem confiança e amor.

      1. Isso me parece muito genérico, não? Espíritos bonzinhos se apresentam com aparências de luz e espíritos malignos com aparência horrenda. Se o perispírito é maleável assim, o que impede dos espíritos ruins se apresentarem de forma ”agradável” para enganar as pessoas?
        @MDD – Alguns ate conseguem maquiar, mas a “aparência” que um vidente enxerga uma entidade depende da vibração desta. E esta imagem será composta dentro do cabedal de imagens e simbolos que aquele medium possua, ou seja, uma mesma entidade manifestada pode ser vista de maneira diferente por dois mediuns no mesmo local. Uma entidade com uma vibração extremamente baixa vai ser percebida como algo muito horrendo mesmo. A menos que consiga maquiar estas vibrações, mas isso só enganaria mediuns pouco experientes, o astral é bem mais transparente do que o físico.

  10. Grande Tio
    Eu imagino o tão horrível que é ver estes tipos de criaturas. Eu nunca tive uma experiência assim, entretanto já fui assediado por um obsessor no astral, e sei o quanto fica marcado na nossa mente a aparência e a intenção de fazer o mal que estes seres possuem. A imagem fica gravada pra sempre.
    Abraços.

  11. Bom texto, só que usa uns termos bem preconceituosos na minha opnião…
    Marcelo, fui fazer o exercício do templo astral uma vez que eu consegui me projetar (nas raras vezes…). Aconteceu algo bizarro, acho que algo me atacou, sei lá. De vez em quando ainda acontecem coisas bizarras (sexta passada eu vi um gato preto de olhos verdes na minha frente que foi sumindo). Há alguma ligação com o exercício do templo astral com esse tipo de coisa? Corre o risco de chamar atenção de algo fazendo o exercício? Qual a melhor forma de proteção?
    abçs

  12. Pode acontecer de uma pessoa encarnada quando dormir, sair do corpo físico e se tornar esse tipo de criatura?
    Tenha uma tia com esquisofrenia que vive chamando o irmão dela, meu tio, de lobo e até eu já sonhei com ele dando uma de lobisomem.

  13. A minha duvida de sempre persiste…
    Quando diante de uma aparição do tipo um lobo, uma serpente um vulto… quando saber o que é um espirito “humano” e um espirito “elemental”???

  14. Tio DD, lendo e relendo isso tudo,me sinto muito longe de aprender tudo ou todo necessario, fico pensando que, temos que ralar pra caralho pra nos melhorarmos de dentro pra fora, nos libertar de medos, duvidas, nossas proprias limitações, ai vem uns espiritos desses e tomam nossos corpos ou no caso nos detonam nos agredindo por fora, nos pertubando e tudo mais. Tudo a nossa volta e simbolico e velado, precisamos estudar e aprender muita coisa, mas parece que só pela nossa escolha de nos tornarmos bons e fazermos o bem faz com que essas forças sejam atraidas até nós e PUF!! nos arregacem… Porque essa facilidade pra eles e essa dificuldade imensa para nós?
    @MDD – Por isso o adágio “Orai e Vigiai”. E as esferas superiores também zelarão por você.

  15. @Fernando junior
    Meu segundo irmão também era assim quando pequeno, mas isso acabou quando ele tinha em torno de 12 anos. Eu nunca cheguei a tanto; no máximo, sinto uma presença aqui e ali, um cheiro, um gosto na boca, esse tipo de impressão, mas ver mesmo (que é bom! =P), nada. E realmente a grande desvantagem de ser médium é que sempre acham que a gente tá doido… ¬¬

  16. Uma vez acordei de noite, e tinha uma guria do lado da cama, me sentei na cama e nisso ela entrou pra debaixo da cama. Eu pensei “puta merda que sonho estranho”, e percebi que eu tava acordado, rezei um Pai Nosso e voltei a durmir meio desconfiado. No outro dia quando fui durmir, já tinha me preparado psicologicamente para alguma coisa, mas nunca mais aconteceu alguma coisa parecida.

  17. @MDD – Por isso o adágio “Orai e Vigiai”. E as esferas superiores também zelarão por você.
    Mas estes santos que voce relata no texto deviam vigiar e orar pra cacete!!! como que mesmo assim, acontecia oque acontecia?
    @MDD – E eles eram santos… e nas encarnações anteriores, eram o que? Martirio é uma das boas formas para equilibrar todo o resto de karma que falta antes da ascenção.

  18. caramba, diversas vezes já olharam pra mim e viram meu rosto se transformar… ou minhas pupilas ficam totalmente negras e pareço ter uma aura estranha…
    leio mais onde?

  19. Marcelo ;;; algum tempo vinha caminhado sobre a rua de minha casa era umas 11 horas da noite, quando caminhava com minha mãe vi uma homem alto todo escuro, pensava que era meu tio que sempre ficava fumando perto de casa, mas logo quando me aprosimava aquele homem negro ia se deslocando, como um reflexo, eu e minha mãe viu ao mesmo tempo ele desaparecendo no meio da pista quando nos chegamos perto ele desapareceu e no local onde ele estava em pé tinha um gato preto, o que vc me diz disso era um espirito ou não. Nesse dia nos tinhamos vindo de um centro de umbanda, mas esse centro tinha muita mistificação e matanças de animais, só depois que me esclareci sobre a umbanda, eu me afasrei desse centro graças ao meu eu interior,,,, agradeço seus esclarecimentos.!!! qualquer coisa me explique no meu imail….

  20. Quando a medicina terrestre estiver de mãos dadas com o conhecimento espiritual, será mais fácil o tratamento e a cura desses problemas expostos. Aguardemos
    Aguardemos sim… e com pressa!
    Me entristece escutar histórias de conhecidos com mediunidade que em algum momento de suas vidas, por ausência de amparo espiritual ou proximidade com alguém de mente mais aberta, tiveram a infelicidade de parar no consultório de algum psiquiatra ateu, e saíram de lá com uma sacolinha de “antis” (antipsicótico, antidepressivo, anticonvulsivante, ansiolítico).
    Mas minha pergunta hoje não é sobe a capacidade de pasmar chifres, pêlos, fedor ou outros adereços horripilantes… queria saber
    o quão específicas essas amedrontações pode chegar.
    Esses homens e mulheres santos foram perturbados por figuras com apelo místico, acredito que baseado no imaginário católico da época…hoje em dia, com a maioria da população vivendo em cidades, o teor seria diferente?
    Por exemplo, uma jovem estudante de veterinária ou medicina, por sua bagagem cultural e formação, ao sonhar ou visualizar um lobisomem, SABERIA que tal aberração animalesca não tem fundamento algum na biologia moderna, desacreditando-a… porém, sofreria ataques de pânico se o perturbador tomasse a forma do “maníaco do parque” o “estuprador do cais” ou outra lenda urbana que lhe amedronte. Correto?
    Se sim, queria saber: o espíritos baixos que praticam zoantropismo têm alguma noção de nosso inconsciente? Podem escolher que forma tomar baseado em nossos medos e temores?
    Espero que todos os outros que leram este post (eu incluso), estejamos agora menos suscetíveis à “pegadinha do lobisomem”, graças à informação e discernimento adquiridos… Pelo menos com relação aos Zoantropos mais low-level!
    Afinal, quanto mais nós (nos) conhecemos, mais sabemos sobre as origens e fundamento de nossos medos, e mais embasamento temos para combatê-los.
    Abraço, e parabéns pelo post esclarecedor!
    Feliz ou infelizmente, respostas aliviam nossas dúvidas, porém possuem uma habilidade contumaz de gerarem sempre novas perguntas.
    É nessas horas que agradeço a providência divina pelo TdC ser um blog atualizado periodicamente, e não um livro impresso e finito!

  21. Oi tio, ontem eu fui num bar perto da faculdade assistir jogo com os amigos, e me senti mau: primeiro eu bocejava muito e sentia a cabeça ficar pesada, e depois fui invandido por pensamentos de ódio, terminando por um sentimento de tristeza. Mesmo eu n estar bebendo, e n ser um ambiente “barra pesada”, acredito ter sido vítima de obcessores. Qual a sua opinião sobre o aconteceu MDD? Como q faço para me proteger desse tipo de ataque?

  22. “””””@MDD – E eles eram santos… e nas encarnações anteriores, eram o que? Martirio é uma das boas formas para equilibrar todo o resto de karma que falta antes da ascenção.””””” Esse tio sabe de tudo!!!!!!! incrivel!!! Tem resposta pra tudo o que eu pesquiso sobre espiritualidade na internet !!!

  23. Voce disse acima que o martírio é uma boa forma de queimar o karma restante. O mapa astral que voce me entregou me diz pra ‘livrar-se das tendências de martírio’. É uma boa ou nao é?

  24. uma amiga disse que matou um desses espiritos.dizia que a noite se ouvia vozes.ela então fez uma projeção astral.
    disse que na cozinha viu o tal espirito, pensou em uma faca e enfiou no peito dele e ela disse que ele olhou pra ela com uma cara de assustado, na verdade com uma cara de que não estava entendendo nada. rs
    o espirito desapareceu e nunca mais ela ouviu vozes no local.
    eu achei perigoso isso,( alem de achar que ela sonhou,pois só ela ouvia essas tais vozes ) vai que ela é sonambula e acaba matando alguem real. depois que ela me contou isso nunca mais fui dormir lá na casa dela.rs
    mas, ao ler esse topico fiquei na duvida, sera que em uma casa mal assombrada se fizer a projeção astral vc vera mesmo os espiritos que estão assombrando a casa ? ou foi sonho da minha amiga ? pois eu acho que vc tem que vibrar na mesma frequencia que o espirito para ve-lo, não é ?
    @MDD – Sim, verá. A “Faca” é uma materialização da vontade dela; uma energia agressiva canalizada contra o espírito, que foi interpretada pelo cérebro dela como sendo a imagem de uma faca.

  25. Ok. Então eles são espíritos e, desencarnados, podem tomar a forma que quiserem, uh?
    Pela leitura do seu texto eu pude ver então que eles podem inclusive interagir com o plano material e até mesmo conosco, certo?
    E o que é que a gente pode ter feito prá atrair um desses pro nosso lado? Porque eu sinceramente não me lembro de ter cultivado ao menos um pensamento nesse sentido, quanto mais algo mais consciente quanto um ritual, e desde criança algo (que se encaixa muito bem nessas descrições dadas no texto, mas que eu não imagino mesmo o que seja) me atormenta esporadicamente. Ele tenta me atingir com objetos que tenho no meu quarto, movimenta os móveis e até mesmo já tentou me sufocar. Se apresentou apenas uma vez, na forma de um homem muito grande, muito alto e forte, como um berserker.
    E aí? Dá prá matar, mandar prá longe, amansar, iluminar, vaporizar, sei lá?
    @MDD – Não fez nada NESTA ENCARNAÇÂO…

    1. Bom, Bárbara. Possivelmente nada feito nessa encarnação, isso deve ser dívida antiga. Você tem duas alternativas: ir num centro espírita de linha kardecista, contar a eles o que está acontecendo (se necessário, porque esse fulano deve caminhar contigo o tempo todo e isso será percebido por eles) há tanto tempo e ver se esse seu atormentador aceita tomar um chá com bolachas com o pessoal lá e se liga que ficar te perturbando é um atraso pra ele. Ou então ir a um centro espírita umbandista, contar a mesma história lá (possivelmente será menos necessário do no centro kardecista), e deixar o pessoal tirá-lo na marra e colocá-lo em seu devido lugar na base do chicote.
      PS: Procurar centros sérios é necessário. Se pedirem dinheiro pra qualquer coisa, foge que é cilada. No máximo, será necessário dinheiro para compra de ervas, ou coisas do tipo no centro umbandista, mas isso você mesmo pode comprar e levar pra lá, sem dar dinheiro na mão de ninguém do centro.
      @MDD – very true.

      1. Muitíssimo obrigada, mocinhos. O farei o mais breve possível, antes que “alguém” decida ficar esperto de novo e vir prá cima de mim… =/

  26. Existem técnicas ou exercícios específicos para nos livramos dessas entidades perturbadoras? Poste algo para auxiliar aqueles que estão vivenciando este tipo de assombro.

  27. É assunto sério, centros espiritas da pra ver bastante gente com problemas.
    Já fui a reuniões espiritas, em uma ocasião lembro que uma moça pulava de costas mais de 2 metros de altura, foram precisos 3 pessoas pra segura-la no chão para iniciarem o trabalho com ela.

  28. Sei la,essa coisa de associar animais com o “maligno” é tão Idade Média.Se bem que os espíritos meio que vivem numa “idade das trevas” com seus conceitos engessados e endeusamentos de médiuns.
    Escreve uma matéria sobre a assunção de forma Animal Xamanica DelDebbio.Xamanismo é uma das formas mais belas de espiritualidade,é uma pena não ter quase nada sobre o tema por aki.

  29. Marcelo, muitas ordens de esquerda e técnicas xamânicas e de Bruxaria tradicional lidam com práticas mágicas de LICANTROPIA, Mystère Lycanthropique, como exposto pelo BERTIAUX. Onde o magista assume formas astrais de animais e etc..e com essa mudança de forma ele se conecta com determinadas energias, movendo assim o seu ponto de aglutinação utilizando a nomenclatura do Castañeda. Você poderia expor sua visão acerca destes trabalhos?…a visão espirita parece limitar o ambito mágico da questão.

  30. Provavelmente já perguntaram nos comentários acima, mas como não vi qualquer resposta a respeito disso, perguntarei também como forma de sustentar a questão… hehehe
    Entendo mais ou menos que uma entidade de moral elevada veria pouca utilidade em se revelar com formas animalescas, a não ser em casos de necessidade, mas como tamo aqui encarnado eu gostaria de saber algumas coisas:
    1 Zoantropia, quando não movida por vícios – a exemplo de um estudo – simboliza algum forma de moralidade inferior pela associação com características animais?
    2 – Enquanto encarnado, apresentar maneirismos animalescos isolados, como o exemplo no texto de coçar a barriga como um macaco, denotam uma possibilidade de “alterações zoantrópicas” (inconscientes ou não) no perispírito do indivíduo?
    3 – Enquanto encarnado usar-se de comportamentos ou qualidades animalescas como forma de expressão (acompanhado ou não de visualização) é um meio de manipular e mudar a forma do perispírito?
    4 – Há, na moralidade, algo que denuncie um deterioramento no uso da zoantropia como forma de trabalho prático? (no sentido de quem trabalha com exercícios físicos, atletas, ou qualquer atividade cujo potencialidades animais são vantajosas)
    5 – E a última e talvez mais importante questão: Enquanto encarnado é possível manipular o perispírito ao nível de zoantropia? hahaha
    Grato!

  31. Me causa uma certa estranheza o fato de que muitos por aqui teorizam bastante sobre a magia, cabala, teurgia, porém quando a teoria precisa ser posta em prática e um problema real precisa ser resolvido todos aconselham ou procuram centros espíritas e umbandistas…
    muitos tipos de mediunidade e principalmente a incorporação são trabalhos energéticos de mão dupla no qual o mago se faz de louco…
    … te uma ruela que esclarece bem isso –
    “Passei em seu quintal cavalo tava amarrado
    eu prefiro dominar para não ser dominado”…
    ainda temos o problema da visão limitada do espiritismo que coloca uma enorme qualidade de seres todos no mesmo balaio sem se preocupar como esta entropia (desordem) se originou, de que plano ascende/descende ou de que forma a energia se aglutinou. O mago é como o médico. Examina – Diagnostica – Medica
    O malak el elohim característico ao signo ou planeta da pessoa que se encontra no centro desta entropia, combinado com sigilos e letras cabalísticas podem eliminar, banir, escravizar, doutrinar ou simplesmente afastar , dependendo dos materiais e pantáculos utilizados.
    Nós humanos temos uma definição e entendimento do que seja Bem e Mal, mas isto se deve a nossa perceptividade da matéria… nossa forma de entender como o mundo material funciona. Na verdade tais conceitos não existem mas nossa percepção da realidade não abarca este entendimento. Até mesmo as inúmeras vidas sucessivas que o espiritismo explica como reparação de erros anteriores, abarca um outro sentido. NÃO EXISTE ERRO!!! Existe aprendizado, grau, ascensão e queda. QUEDA NÃO É ERRO!!! Queda é outra direção… o que está acima é como o que está abaixo.

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