A Quinta semana (Hod) começa dia 23/04 ao Pôr do Sol.
23/04 – Chesed shebe Hod
24/04 – Geburah shebe Hod
25/04 – Tiferet shebe Hod
26/04 – Netzach shebe Hod
27/04 – Hod shebe Hod
28/04 – Yesod shebe Hod
29/04 – Malkuth shebe Hod
A Quinta semana (Hod) começa dia 23/04 ao Pôr do Sol.
23/04 – Chesed shebe Hod
24/04 – Geburah shebe Hod
25/04 – Tiferet shebe Hod
26/04 – Netzach shebe Hod
27/04 – Hod shebe Hod
28/04 – Yesod shebe Hod
29/04 – Malkuth shebe Hod
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Pablo Picasso (Málaga, 25 de outubro de 1881 — Mougins, 8 de abril de 1973), foi um pintor, escultor e desenhista espanhol, tendo também desenvolvido
Timothy Francis Leary, Ph.D. (22 de outubro de 1920 – 31 de maio de 1996), Professor de Harvard, psicólogo, neurocientista, escritor, futurista, libertário, ícone maior
Eu não gosto muito de postar vários mapas seguidos, porque o blog não é sobre Astrologia, mas agora em Outubro/Novembro teremos aniversário de vários ocultistas
Liber I – O Livro da Hora Zero é um verdadeiro mapa, um guia que auxilia o leitor a percorrer os meandros do Novo Æon.
Respostas de 5
Bem no comecinho do Ohmer, pensei: “puxa, que ótimo, tudo que iria atrapalhar o andamento da meditação acontece DEPOIS dela”. Um pouco diferente do evangelho no lar, onde tínhamos que nos isolar do mundo para sossegarmos, porque não havia trégua. Isso me fez pensar “uau, gostei disso”. E mexeu com o ego. Durante essas semanas, como para dar uma lição nesse meu modo de pensar e mostrar que o caminho não é o do orgulho e de “passar a mãozinha na cabeça”, além das perseguições sofridas em sonhos e dos exercícios durante o período de vigília, caiu a ficha: não é mole para ninguém. Não há poder a não ser sobre si mesmo. Não há luta a não ser contra o ego. Não há força e poder de verdade a não ser aqueles impulsionados pela humildade e pela persistência (o que por si já é bem difícil). O resto é poder ilusório.
Marcelo,
Hoje, durante a meditação, me ocorreu uma ideia para uma experiência. Acredito que a “aplicabilidade” dela é relativamente fácil – para você, através do patamar que já alcançou em sua caminhada e das ferramentas de que dispõe.
A experiência teria o objetivo de testar a força da Vontade dos leitores do blog – e o retorno da mesma, eu imagino, daria um bom material para cada um pensar em suas ações cotidianas.
Enfim, vamos à ideia:
Você publicaria um post sobre um “ritual”, uma oportunidade imperdível, em uma janela astrológica absurdamente “favorável”, que supostamente seria capaz de fortalecer todas as pessoas que o fizeram e a egrégora do TdC – o que, se você for pensar, no final das contas, é até verdade, ainda que “escrito por linhas tortas”. Esse dito “ritual”, logicamente, não teria nenhuma consequência negativa – e o positivo, como ressaltei acima, seria a tal possível reflexão, ao final.
As instruções desse “ritual” seriam bem detalhadas e até complexas, mas cheias de coisas “esquisotéricas” camufladas, com termos “magistas”, no meio. Ao final do post, você pediria – como sendo fundamental – que aqueles que tivessem conseguido realizar o ritual (pessoas que, então, segundo suas palavras, teriam conseguido alcançar um novo patamar de consciência – de novo, não seria mentira) comentassem os efeitos sentidos; as consequências percebidas no dia seguinte, etc.
E, depois de alguns dias, você publicaria um novo post, explicando a experiência. E mostrando às pessoas que elas não devem elevar ninguém ao patamar de “Mestre a ser seguido cegamente”. Todos temos de refletir sobre cada um de nossos atos. Não é porque você, que alcançou um patamar “X”, falou, que todos tem de ir lá e repetir, sem nem pensar sobre.
Aqueles de nós que tiverem realizado o ritual com o intuito apenas de confirmar sua desconfiança – e reafirmarem isso nos comentários, ou para si, verdadeiramente -, demonstrarão a si mesmos que estão aprendendo a caminhar pelas próprias pernas. Sendo assim, aprenderão uma lição bacana.
Aqueles que fizeram, no entanto, o ritual buscando poderes “mágicos”, que surgiriam do nada, terão aprendido uma outra lição, igualmente válida e importante.
Bom, eis uma ideia. Claro que, se for sua intenção implementá-la, melhor que esse comentário não seja aprovado.
E, obviamente, precisando de alguma ajuda para elaborar tal experimento, fico à disposição.
Em todo caso, agradeço a atenção.
Abraços!
Update: alguns exercícios do dia, exatamente como solicitados no texto, têm aparecido ANTES do dia previsto, ou seja, antes das 18:00. Quando vou ler o texto, dou de cara com a tarefa que já apereceu (e elas também voltam depois, realmente). A frequência com que isso acontece tem sido suficiente para que desse para perceber isso de forma clara.
@MDD – acontece bastante. Juntar exercícios em um mesmo dia, atrasar às vezes uma semana, adiantar…
Sensação de deja vù. Iniciei a semana normalmente e, a cada dia que se passava em Hod, era como se eu já tivesse realizado a contagem. Os pontos “altos” foram Netzach e Yesod, onde eu podia jurar que já havia realizado a mesma meditação na noite anterior. Foi a semana, também, de quase esquecimentos. Por dois dias, fiquei cuidando de minha esposa (que estava doente) e, fui acordado no meio da madrugada para a realização das contagens. Estranhamente, os dois dias de maior sensação de deja vù, foram de Netzac e Yesod shebe Hod, como já mencionei.
Foi, também, a única semana de pesadelos desde o início da contagem. Desde sonhos em que pessoas tentavam indicar onde seriam (?) mortas até pesadelos dentro de sonhos.
O que eu gosto na Contagem do Omer é a sensação de amor à humanidade que vai se intensificando quando nos aproximamos do final. Eu sinto que, apesar de todos os problemas pessoais e sociais que temos pra resolver, a beleza que cada um de nós irradia (à sua própria maneira) é suficiente para perdoar qualquer coisa que aconteça. Eu agradeço muito à esta Egrégora por poder experimentar essa sensação ainda nesta encarnação.