Pela primeira vez na história, a Câmara Municipal de São Paulo, representada pelo Vereador Adolfo Quintas e em parceria com a Oscip O Caminho, abriu as portas para abordar o tema a respeito do fanatismo religioso e os preconceitos com o trabalhador esotérico. Temas relacionados : intolerância religiosa e o desenvolvimento do Fanatismo religioso, Terapias alternativas, Tarot, Vampirismo, perseguição a cosplayers e RPGistas, ataques a obras literárias, arte e religião foram abordados. Participaram do Debate o Prof. Roberto Caldeira, o Engenheiro Serg Rios, o escritor Lord A, a terapeuta Silvana Martins e o arquiteto Marcelo Del Debbio. O vereador Adolfo Quintas abraçou o conteúdo do Debate, deixando sua agenda aberta para os participantes na elaboração dos projetos que contribuem para melhorar a qualidade de vida.
Pela primeira vez tivemos a oportunidade de relatar as perseguições que os jogos de Role-Playing Games sofrem nas mãos dos fanáticos religiosos, esclarecer os ataques estereotipados da mídia e relatar os diversos problemas que jogos como Dungeons & Dragons, Vampiro, Arkanun e outros tiveram em conflitos com o fanatismo religioso.
Respostas de 2
Talvez para relatar um pouco sobre intolerância, aqui em Valença (RJ), temos anualmente o encontro de jogadores de RPG do sul Fluminense na Fliva (feira Literária de Valença) e descobrimos que temos mestres de RPG que são pastores na região. Um nos relatou que é difícil pois a própria comunidade tem resistência ao movimento. Engraçado é que nós que jogamos e que não somos “evangélicos” nos assustamos ao saber de pastores jogadores de RPG (talvez até por certo preconceito), por isso o diálogo e tratar o assunto publicamente é fundamental.
Bom ler isso!
Acredito que terem aberto espaço para o debate é o melhor caminho para a compressão e uma possível evolução, derrubando preconceitos.