Resultados da Hospitalaria – Agosto 2010

Desculpem a demora… com a viagem do feriado prolongado mais meu aniversário, acabei atrasando o relatório aqui pro Blog.
Em Agosto, tivemos 25 mapas e 12 sigilos.
Entidades auxiliadas este mês:

Vida Positiva (Creche para crianças com HIV)
QNC 3, Casa 16, setor Norte, Taquatinga, DF
ONG AnimaiSOS (abrigo para animais abandonados)
Grupamento de Voluntariado do campo Templário de Uberlândia-MG
ABADOC – Associação Beneficente de Amparo a Doentes de Câncer
http://www.abadoc.org.br
Sociedade São Vicente de Paulo (MG)
Rua Genebra, 678 – Bairro Nova Suiça. Belo Horizonte/ MG.
Centro Espírita Nosso Lar – Casas André Luiz
http://www.andreluiz.org.br
Instituto Lar de Jesus
http://www.institutolardejesus.org.br
Instituição “Asas Brancas”
http://adhemaralmeida.sites.uol.com.br/asasbrancas/
Federação de Resistência da Cultura Afro-Brasileira (FRECAB)
Federação Espírita Brasileira (SP)
Hospitalaria da Loja Madras, 3359

e 10 doações de Sangue.

E pretendemos continuar o projeto de Hospitalaria. Quem estiver a fim de participar, é só seguir as instruções e pegar seu Mapa Astral ou Sigilo Pessoal via o TdC.

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Respostas de 5

  1. Marcelo, estava buscando nos seus arquivos e percebi que você nunca falou nada sobre o sabbat do equinócio de primavera (que já está chegando)? Teve algum motivo pra não escrever? E esse ano, vc vai falar alguma coisa?
    abraço

  2. Tradução:
    Hino a Pan

    (*)Eu estremeço em êxtase;
    Plano nas asas da alegria súbita!
    Oh Pan, Oh Pan, aparece-nos, pirata do mar,
    Do abismo de pedra de Cilene batida pela neve.
    Rei, criador da dança para os deuses, vem,
    A fim de que juntando-te a nós possas fixar nos
    Passos de Nísia e Cnósia, as tuas danças
    Que aprendeste sozinho. Agora eu quero dançar.
    E possa Apolo, senhor de Delos, caminhar
    Sobre o Mar Ícaro e juntar-se a mim sob a sua forma
    Divina, em benevolência eterna.

    – Ajax, Sófocles (coral 5, vv 695-705) – tradução da fonte

    Vibra com a flexível luxúria da luz
    Oh homem! Meu homem!
    Vem correndo da noite
    De Pan! Io Pan.
    Io Pan! Io Pan! Vem sobre o mar.
    Da Sicília e da Arcádia.
    Vagando como Baco, com faunos e leopardos.
    E ninfas e sátiros como seus guardiões.
    Sob um asno branco como leite, vem sobre o mar.
    A mim, a mim.
    Vem com Apolo em vestido nupcial
    (pastora e pitonisa)
    Vem com Artemis, calçada em seda.
    E lava tua coxa branca. Belo Deus,
    Sob a lua dos bosques, no monte de mármore.
    A manhã malhada da fonte de âmbar.
    Mergulha o roxo da prece ardente.
    No altar rubro, o laço escarlate.
    A alma que aterra em olhos de azul.
    Para observar teu capricho através de lágrimas.
    O bosque entrelaçado, o tronco nodoso.
    Da árvore viva que é espírito e alma.
    E corpo e cérebro – vem sobre o mar,
    Io Pan! Io Pan!
    Diabo ou deus, a mim, a mim.
    Meu homem! Meu homem!
    Vem com trombetas estridentes
    Pela colina.
    Vem com tambores de suaves murmúrios
    Da primavera!
    Vem com flauta e vem com gaita!
    Não estou pronto?
    Eu, quem espera, e se esforça e luta.
    Com ar que não tem galhos para aninhar.
    Meu corpo, cansado de abraços vazios.
    Forte como um leão, rápido como uma víbora.
    Vem, oh vem!
    Estou entorpecido.
    Com a luxúria solitária da demonia.
    Impele a espada através do irritante grilhão.
    Todo destruidor, todo criador.
    Dê-me o sinal do Olho Aberto.
    E a mostra concreta da coxa áspera.
    E a palavra da loucura e do mistério.
    Oh Pan! Io Pan!
    Io Pan! Io Pan! Pan Pan! Pan,
    Eu sou um homem.
    Faça sua vontade, com um grande deus pode.
    Oh Pan! Io Pan!
    Io Pan! Io Pan Pan! Estou acordado.
    No domínio da cobra
    A águia rasga com bicos e garra;
    Os deuses se retiram.
    As grandes feras vêm, Io Pan! Eu nasci
    Para morrer pelo corno
    Do Unicórnio.
    Eu sou Pan! Io Pan! Io Pan Pan! Pan!
    Eu sou teu consorte, eu sou teu homem.
    Cabra do teu rebanho, eu sou outro, eu sou deus.
    Carne para teu osso, flor da tua vara.
    Com cascos de prata eu corro pelas pedras.
    Através do solstício severo até o equinócio.
    Eterno, mundo sem fim.
    Manequim, donzela, bacante, homem.
    No poder de Pan.
    Io Pan! Io Pan Pan! Io Pan!

    fonte: http://www.fpessoa.com.ar/poesias.asp?Poesia=420

  3. Marcelo, qual é a sua opinião sobre a réplica do templo de salomão em São Paulo, encabeçado pela IURD?

    @MDD – ah… espero que eles façam mesmo. Eu visitaria.

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