Este é um Post bastante importante, vindo de alguns textos postados por meu amigo Douglas Donin em relação ao afastamento de muitas pessoas (eu inclusive) das Redes Sociais, em especial do Facebook. Vocês devem ter reparado que passei a postar mais imagens e textos diretamente no Teoria da Conspiração do que no Facebook (ou provavelmente não perceberam, porque o feed está programado para diminuir a alimentação da sua timeline quando o link é para sites externos então você está recebendo menos material do Blog e mais sobre picuinhas e tretas inúteis com assuntos que você provavelmente não daria importância em outras situações). Recomendo que vocês leiam com bastante atenção:
Ainda sobre largar o Facebook.
Não recomendo “largar” o Facebook. Não vou excluir o perfil, vou simplesmente parar de alimentá-lo diretamente, senão em circunstâncias bem mais raras e específicas. Vou ainda divulgar coisas (principalmente o local onde vou passar a escrever, possivelmente, e preferencialmente, com amigos). Recomendo, isso sim, DIMINUIR SUA IMPORTÂNCIA. Radicalmente, de preferência. E recomendo que todos façam isso.
O fato é que o Facebook NOS PAUTA. Ele te encontra pela manhã, e te diz: “Olá, isso é o que vai te indignar hoje, isso é o que vai te mobilizar hoje, isso é o que vai te fazer compartilhar coisas hoje, e o que vai fazer você gerar mais conteúdo para mim”. Ele faz isso porque sabe MUITO sobre o seu comportamento e rede. Ele usa algoritmos complexos, cada vez mais refinados, para te manter girando com uma paixão maior em torno de um campo menor de assuntos. Faz isso selecionando coisas para aparecer, e o pior, coisas para SUMIR de sua visão.
Isso faz você girar em espiral, com um raio de curva cada vez menor, em velocidade cada vez maior.
O Facebook não é o problema, o problema é o modo como o Feed do Facebook é construído para cada um. É feito para estimular essa espiral, e nisso conta com a colaboração de uma mídia que não soube lidar muito bem com sua transformação e se rendeu ao sensacionalismo. Mídia que não está interessada em ter o “melhor jornal para vender”, mas que está interessada em ter a manchete que mais estimula o click, com a chamada mais apelativa. Ela quer o click. Note que o conteúdo em si é irrelevante, pois a decisão do click ocorre antes da apreciação do conteúdo. Quase sempre, a própria decisão de compartilhar ocorre antes da apreciação do conteúdo. Click, click, click. Milhares de anzóis jogados na água, a grande maioria com minhocas de mentira.
Em uma sociedade sadia temos que ter constante exposição a coisas que não queremos ver. Estamos virando crianças mimadas com esse mundinho feito por encomenda. Isso sempre existiu em algum grau, mas estamos nos aproximando perigosamente do não-diálogo.
E tem outra coisa. Nisso, nessa busca do click, quantas polêmicas falsas, quantas não-pautas, quantas guerras inventadas ajudamos a engrossar e transformar em realidade, como uma profecia auto-realizável? Alguém em sã consciência iria, no mundo real, no mundo das pessoas de carne e osso, dar ouvidos a uma estupidez como “apropriação cultural” se não fosse a máquina de potencializar conflitos do Facebook em ação? Até tentamos criar a noção de que várias desses conflitos eram pura besteira, mas parece que perdemos… de lavada.
Nestes últimos dois ou três anos presenciei o que sobrou do “Mundo do RPG” se esfacelar em bolhas de idiotices e brigas de egos gigantes, pautadas em “politicamente correto versus bolsomitos” onde não houve espaço para diálogo ou meio-termo; temos doentes mentais (literalmente, gente que está em tratamento psiquiátrico) ditando regras cada vez mais nonsense sobre abobrinhas que variam de tamanho de saia de personagem a apropriação cultural em um RPG sobre Egito escrito por um homem branco, passando por reclamações de que miniaturas (de plástico) não podem mais usar “peles de animais” porque é desrespeitoso e eventos de RPG cujo título é “nada a Temer”. A impressão que se tem acompanhando as listas e grupos é que o hospício faliu, abriram as portas do asilo de loucos e deixaram os pacientes tomar conta do hospital.
Nos Jogos de Tabuleiro não é diferente. Os grupos do Facebook se tornaram zonas de guerras tóxicas. Um jogo vem faltando uma pecinha e ao invés da pessoa dar um telefonema ou escrever um email para a devir ou galápagos conversando e resolver a situação em cinco minutos, manda textão com fotos xingando as companhias com algo completamente idiota, que é reproduzido dezenas de vezes e gera centenas de comentários. Quando uma companhia anuncia um jogo novo ou um projeto, parece que está às moscas (a menos que alguém apareça xingando, o que ocorre em menos de 24hs, ai o tópico vira primeira página de guerra). Todos os produtores e designers simplesmente desistiram de postar no local que seria o ideal para a expansão do hobby.
E o mesmo acontece com os foruns de HQ, RPG, grupos de Hermetismo, Kabbalah e Maçonaria… se os Moderadores do TdC não tivessem uma foice afiada, com certeza nosso Grupo também teria caído nesse Abismo.
E nem quero imaginar como devem estar os grupos de “coisas normais” como política, futebol, religião, esquisoterices e carnaval…
Faça este exercício amanhã de manhã e veja como é assustador: Abra o Facebook mas não dê like em nada. Não comente em nada. Não compartilhe nada. Apenas observe distantemente todos os Posts que aparecem na sua Timeline, um por um, e responda para você mesmo “Quantos destes posts são negativos, atacam coisas que eu não gosto ou ridicularizam algum tipo de pensamento, pessoa ou instituição”? Quantos dos posts você não tem uma tendência quase automática em divulgar? Quantos destes posts não criam uma raiva e sentimento de “não podemos deixar isso barato!!!”? Quantos são apenas para espezinhar ou para levantar alguma bandeira (que certamente não é algo positivo)?”
Se a TV aprendeu que Qlipoth vende mais do que Sephiroth (Jornais e notícias sangrentas que “evoluíram” para Datenas e programas de crimes do fim da tarde/hora do almoço), imagine o que uma Inteligência artificial com Algoritmos como o do facebook consegue fazer com as pessoas? “Black Mirror” já é documentário, não ficção.
Precisamos readquirir o hábito de visitar portais e fóruns e depender menos dessa máquina de ordenhar emoções baixas. Portais de notícias oferecem também conteúdo mais geral. Estarei postando mais aqui no Blog e Menos diretamente por lá. Para nos acompanhar, será preciso fazer um esforço.
Respostas de 35
Percebo como o senhor, professor. Tens razão.
Me chame de paranoico, louco, esquizotérico e o que for, mas eu simplesmente dei meu braço a torcer de que não tenho bom perfil para ME MANTER são em redes sociais, especialmente o Facebook. Digo, não da maneira que as massas fazem.
Eu cometi facebookcídio, não nego, porém eu rapidamente senti falta do lado ‘corporativo’ no sentido de acompanhar o quer perfis nacionais e internacionais de meu interesse, bem como studios, empresas e bandas e afins por não ter facebook.
Como a segregação é a onda da vez, adentrei à rede uma vez mais, porém decidi fazer de maneira mais sadia: mantenho uma fanpage como perfil, não perfil pessoal, assim evito de ‘parente’ adicionar pra fofocar e saber se está decadente ou criar uma nova realidade por puro prazer e humor negro.
Em respeito a quem ainda usa a sua maneira, acabo utilizando mais o chat dele do que a rede em si. Acompanho postagens uma vez no dia e não me vejo mais enlaçado por aquela sensação de permanecer online, mesmo não tendo nada para fazer.
Tentei te mandar uma mensagem há algum tempo, del Debbio, mas certamente foi pro spam. De qualquer forma, não poderia concordar mais com esse seu texto e visão.
Como alguns alegam: “A quantidade de sucesso diário é inversamente proporcional ao tempo gasto no facebook”.
eu já devo ter excluído meu face deve ter uns 3 anos por pensar assim,o mais engraçado foi a atitude das pessoas que encontrei depois,todas pensavam que eu simplesmente as havia excluído,deixando escapar uma sensação de “surpresa agradável” quanto descobriam que eu só tinha deletado a rede,mostrando como ela meche com o nosso ego,e o twitter que era bem diferente já ta no mesmo caminho,porém ali pelo menos vc ainda escolhe o que se vê e vai saber até quando.Sem falar que excluir facebook foi quase mais difícil do que largar o cigarro tamanha loucura que aquilo faz com a cabeça
interessante a sincronicidade desse post,eu faço o curso de kabbalah no EAdptus e queria justamente saber se não havia outro grupo para se discutir os assuntos do curso se não o do face.
e aproveito pra levantar uma reflexão,não seriam as pessoas sempre assim?em busca de tragedia e sofrimento?e isso só começou a se mostrar evidente agora por causa da veracidade com que as informações são compartilhadas?até pq já tivemos muitas guerras e não tinha facebook naqueles tempos.Como uma solução,eu procuro simplesmente evitar qualquer tipo de confusões com politicamente corretos ou os bolsonaros da vida,não acho digno de dialogo nenhum dos lados,e os vejo como algo que sempre existiu,e sempre existira,pessoas inertes a filosofia,como vc mesmo já disse que black mirror é uma realidade,tem coisas ali tão profundas, que se a pessoa for inteligente,percebe coisas que eu duvido até que os produtores colocaram ali de proposito,simplesmente aconteceu de estar ali pela tamanha realidade.Ultimamente tenho visto mais mal até na cara de quem é visto pelos outros como alguém que só faz o bem,até a maldade está mais sincera,pena que a bondade não esteja seguindo o mesmo caminho.
Uma observação interessante. Eu mesmo entrava quase todos os dias aqui para ver se tinha coisas novas, até mesmo comentários. agora espero aparecer no facebook.
E outra: “Para 55% dos brasileiros a internet se resume a facebook”
A inclusão digital na Terra das Bananas, com o boom dos smartphones foi no mínimo irresponsável. É como eu brinco e faço analogia sobre a série de jogos chamada Mass Effect: “Dar tecnologia dita de ponta para uma espécia sub-desenvolvida é fomentar o caos e a discórdia”. E é assim que a internet (internet=facebook) virou o Muro das Lamentações das gerações atuais. Mas o que mais me espanta é que até mesmo pessoas mais velhas rapidamente se adaptaram e são mais rato de rede social que alguns da nova geração.
Certas coisas que deveriam ser questionadas, as massas não o fazem, aceitam sem titubear, em contraste com coisas que não necessitam questionamento, aí agem como robozinhos de chumbo sistêmicos, se esforçando ao máximo para mudar o que possa estar fazendo ‘pois não é normal’ ou ‘está perdendo tempo’ ou ‘não funciona/não existe’ ou ‘faz como fulano de tal’, geralmente alguém bem “Boné Reto” e massa de manobra.
Venha a nós o vosso reino. Obrigado por sintetizar isso!
Obrigado, Marcelo.
Nunca tive rede social, seja Orkut, Facebook, etc, e sempre achava que estava perdendo algum post interessante.
Quando aparecia algum post teu na time line de minha esposa, ela comentava comigo o assunto.
Agora, voltando o foco para o site ou outra plataforma, posso te acompanhar melhor.
Legal o sincronismo:
Ontem, lendo um texto de Osho vi um comentário dele mais ou menos assim:
As técnicas de meditação surgiram antes mesmo de Adão comer o fruto proibido (da árvore do conhecimento), mas nos dias de hoje o ser humano está com uma tremenda indigestão devido à enorme quantidade de maçãs/informações.
Talvez até suco de maçã concentrado na veia.
Total apoio, Del Debbio. Nos acostumamos com o algorítimo e ele nos sugou. Há alternativas para seguir atualizações de portais de notícias que não o “curtir” de uma página no facebook.
O famigerado rss continua de pé e funcionando muito bem.
Venho lentamente substituindo o face pelo Feedly. Configuro nele as páginas e blogs sobre os assuntos que me interessam, e todos os dias notícias fresquinhas e sem as babaquices e “mi,mi,mis”. É só conferir as notícias.
Me afastei de quase todos os grupos em que eu comentava e levava assuntos mais sérios. Hoje ficou mais como uma forma de falar com amigos e pessoas queridas e divulgar ma ideia ou outra, mas sem me envolver mais em discussões.
Uma pena, seria uma excelente ferramenta se eles deixassem a coisa rolar sem a manipulação dos algorítimos…
Realmente. Essa inteligência artificial nos prende com uma energia enorme. Poucos tem a consciência disso.
A profilaxia então é bem simples: é o antigo “não bater palma pra maluco”.
Minha experiência com o facebook começou logo no início da rede social, quando o famoso “orkut” estava começando a dar sinais de que iria a falência. Quando criei meu perfil no facebook, apenas um amigo meu que é formado em Sistemas de Informação possuia perfil. Eu achei super interessante o facebook (não sei se outros tiveram o perfil nessa época) mas era muito pouco uma rede social em sí. Lembro que eu digitava nele um assunto de interesse como Bob Marley por exemplo e ele abria um link paralelo com o Wikipédia para a pessoa conhecer e se informar sobre aquilo que demonstrava interesse.
Resumindo, passado mais ou menos um ano disso, o orkut estava indo pro buraco e cada vez mais conhecidos foram criando perfis no facebook, até ele se tornar o “orkut disfarçado” que é hoje.
Depois de vários anos de perfil e ja percebendo o quanto eu postava coisas imbecís, comecei a querer excluir meu perfil, mas impressionantemente eu não conseguia, até chegar ao ponto de estar com um compromisso marcado, sentar para dar aquela olhadinha básica de 5 minutos e ter ficado 40 minutos rolando sem parar o feed, e sair atrasadasso para o compromisso. Naquele dia finalmente deletei meu perfil e passei 2 anos sem ele. Recentemente criei um novo perfil e tenho policiado rigorosamente meu tempo de uso, postagens e pessoas que adiciono como amigos, acredito que tenho umas 100 pessoas adicionadas e não pretendo adicionar mais ninguem, mudei minha ideia de exposição e buscas por likes, posto alguns textos de vez em quando que me vem com a musa e deixo a maioria deles público para quem acabar caindo em meu perfil e ter que ler, leia.
Entrei no FB apenas agora e a primeira coisa com que me deparo é com um professor de filosofia questionando sobre os alunos de sua instituição – como ensinar de forma melhor. Eu dei uma mão, comentando, pois já fui aluno e não gostava da matéria. Apenas com o tempo formei opinião e aprendi a apreciar a mesma. Depois, fui à Timeline e… pelos deuses! Muita superficialidade. Muita coisa sem nexo. Que não vão me acrescentar em nada. Propagandas de conteúdos distantes e/ou “engraçados” potencializando o humor negro com animais, pessoas e situações. Algo totalmente inaceitável.
Mas, estava lá. Na minha timeline.
Esse artigo me fez refletir bastante MDD.
Agradeço desde já!
Marcelo, bom dia!
Na linha já abordada de análise de filmes e, mais precisamente, dos desenhos Disney, teremos uma sobre o mais recente, “Moana”? Pergunto pois para mim pareceu uma abordagem legal do caminho do herói – com uma mulher, o que deixou tudo muito mais interessante.
Agradeço a atenção, comento aqui e não no facebook devido à essa postagem acima; Voltarei a acessar diariamente o blog ao invés de aguardar atualizações pelo facebook.
Abraços!
Eu já observava essa energia da Qlipoth no whatts, sem feed, com o próprio hábito das pessoas compartilharem coisas inúteis e sem sentido simplesmente por compartilhar e pelas pessoas assistindo videos sem sentido, só pq recebeu….
não tenho face book/watzap desde 2014, em casos extremos de importância criei uma conta no face umas duas três vezes por no máximo uma semana para falar com um amigo de longe, sempre me sentia mal ao fazer isso. Tem muita carga energética prejudicial ali.
Esses malditos tecnocratas e sua tecnocracia ….
Já que não tenho face, melhor ainda acompanhar mais de perto pelo Teoria da conspiração, dou uma olhadinha todo dia para ver ser tem coisa nova, assim como outros sites que estou sempre de olho.
Quando o Mayhen migrou para o facebook fiquei de fora. Até criei um fake, que durou uma semana até me banirem, desde então me contento com o que tenho.
Uma das coisas mais lúcidas e sensatas que que li sobre o assunto.
Era exatamente o que ia comentar… Parabéns, Marcelo.
OK Marcelo ,
Conte com minha presença.
Vamo levantar essa bandeira:
Diga NÃO ao facebook !!
Entendo a preocupação, esse curso é algo que já vejo também um bom tempo e o surto das pessoas cheias de ad hominem, isso tem destruído mentes. Talvez causa e efeito em alguns aspectos? Uma humilde reflexão. Bom o que é colocado e exposto vem de contatos pessoas aleatórias e possíveis páginas que curtimos, mesmo que evitemos não curtir páginas que alimentam isso e as pessoas amam essa maldade e investem nos compartilhamentos e agressões gratuitas como crianças malvadinhas… Enfim, mesmo nisso que falei não tem como barrar essa maldição pois a exposição a essa carga desgastante sempre o “facebook” vai nos expor a isso, mas o problema está no organismo né, e pelo jeito bem doentio.
Uncle, o negócio tá feio, horrível, escabroso mesmo, por lá. Tá igual a área de comentários do Uol/Terra/Globo.com. Eu só não excluí total para não perder contato com amigos que moram longe e família, mas não desço mais a timeline de jeito nenhum. Nem curto nada, a não ser que a pessoa me marque, e olhe lá. É exatamente assim que me sentia, como escreveu. Parece que é uma inteligência que calcula a melhor maneira de te indignar e te fazer passar o dia com raiva e doido pra brigar até com amigos. Não usar isso faz um bem danado. Fico feliz que o blog vai voltar a ter mais movimento, tanto aqui como no grupo do TDC sei que a peneira é bem fina.
O melhor é que quando comento com o pessoal o porquê de ter largado, dizem que vou me alienar e que não quero enfrentar a realidade. É mole? kkkkkkkkkk
Apaguei a conta do facebook há uns 2 anos. Não fez falta.
Mas para quem ainda usa, acho que a questão é simples: Uma coisa é usar as redes sociais. E outra é ser usado por elas.
bem vindo a era de aquário, onde adoramos os novos deuses americanos, coincidentemente chamados de redes sociais.
Quando eu fechei o Facebook passei a me olhar mais no espelho…
Sentimentos fractais e mudança de itinerário.
. O imaginação e a memória podem debilitar a vontade fraca, embora possa excitar a vontade firmada.Percebí ao longo desse tempo que me abster dos meios de comunicação que se utilizam desses fins para manipular o coletivo, me auxiliou a blindar me da comunicação com os espiritos inferiores, certos tipos de ataques mentais que se utilizam como vermes necrófilos das mentalidades fracas que são icapazes de olhar ao seu redor e ficam o tempo todo tentando se auto-afirmar nas mentes sem vondade própria, e algumas pessoas compartilham quase que institntivamente, sem direção, aquilo que juram defender, mas que não atentam para a existencia delas ao seu redor.Percebí que quando me atenho a coisdas essecniais que precisam ser mudadas e que estão no meu cotidiano posso mudar mito mais que compartilhar coisas da qual só ouvi falar como quem só vende o peixe que compra. Isolar-se do contado com as forças inferiores é sinal de sanidade, a comunicação com tais elemnetares pode ser irreversível para a saude., pois a loucura é contagiante e tóxica: não devemos jpgar pérolas aos porcos, isso eu também aprendí.
Disse Arquimedes : me dê um ponto e uma alavanca e eu moverei o Universo, assim, quem tem vontade não se desepera nas midias compartilhando tudo o que vê, nem buscando se auto afirmar a todo termpo em suas convicções por que sabe que não é asim que deve responder ao meio, e sabe que são nas coisas mais simples que consiste a felicidade. O amor pode estar do lado e as pessoas não o veem. Julgo melhor não ser contra a guerra, mas sim a favor da paz. E se a fatalidade é uma consequênciqa de causas e efeitos é possível remediar a catástrofe não propagando o germe da discórdia desnecessária, embora haja uma guerra justa, mas que não se dá por icones e rótulos estereotipados de facebook, informação não é conhecimento e vice versa, e o que vira carne de vaca perde o crédito evira feira
Tlavez um curso de mediunidade e espiritualidade teria me ajudado antes de me associar com posts e publicações que se utilizam do inconsciente coletivo para manipular as mentes, mas hoje estou liberto, São como um espiral de loucura que suga para a relidade exterior. Dar sentido ao Caos é ter vontade, e ter vontade é usar a liberdade para para suprir as necessidades esseciais não querendo se promover a custa de questões sociais que exigem arduo debate. AS pessoas se esquecem do ponto e se lançam para o circulo sem saber. que estão sendo sugadas por um espiral de loucura e muitas são capazes de matar por isso.
Libertados da ilusão e atendendo a necessidade de nossa realidade interior passamos a praticar em silencio o trabalkho que convém para que hajam mudanças. Submeter as paixões inferiores também é calar muitas inverdades que se propagam por aí. Spo a verdade liberta da ilusão, o problema é que se muito utiliza verdades para esconder mentiras, e isso ocorre nas redes sociais quando se utiliza um meio poara atingir fins egoicos. . mas começamos a vencer dentro de nós mesmos, enquanto muitos tentam se projetar para a realidade exterior e se lançam para atingir uma reputação ideal, o ponto que se refere ao ser vai se tornado máquina, então nse deixa de sentir, eu digo que prefiro minha consciencia.
SEntimentos de culpa, raiva, ciumes, ecmocionalismo extremo, dependencia afetiva, rancor, apego a mãe etc…são emocões organicas utilizadas por muitos meios de controle social que não estão dioretamente ligados ao comnpromnisso da evolução humana, senão guiados por interesses pessoais e egoistas, que muitos vão atráz por 15 minutos de fama enquanto o ponto existente entre quem somos, o que pensam que somos, e quem pensamos que somos fica confuso.
O problema em si é saber usar de forma inteligente certas ferramentas como o facebook. Depois de 2 anos sem, a lição que eu tirei é mais ou menos o que o Marcio respondeu ali em cima, usar as redes sociais e não ser usado por elas.
Você não precisa se isolar do mundo por achar que o mundo não é a maravilha energética que você gostaria, nem precisa atacar as pessoas que fazem posts inúteis ou comentários ofensivos pois isso é mais ou menos como ser um crente fanático com um pensamento de que “eu sou super evoluído, não sou alienado, essas pessoas não serão salvas”
Como disse Bruce Lee: O que você sabe não tem valor algum, o valor está no que você faz com o que sabe.
Vejo muita gente que lê esse site e comenta igualzinho os “alienados de facebook”
Ofensas, críticas nada construtivas, instinto de superioridade.
Fica a dica: leiam menos posts e pratiquem mais o que eles ensinam.
Concordo plenamente com você. Vejo muito pouco o face, ainda bem…
Saudade dos links sugeridos do meu face que não tenho mais os quais compartilhava em momento de crise. E de quando olhava fofoca de parentes então…acredito que fui auxiliado por links sugeridos refinados de acordo com meu comportamento, dos quais não me arrependo de ter compartilhado, pelo contrário, me ajudaram e muito, pena que tive de excluir meu perfil e acredito que desrespeito é outra coisa, é não fazer nada.
Eu bloqueei mais da metade dos canais de noticias e estou reduzindo significativamente o uso do facebook.
Outra coisa que é pura Qliphot é esta onda de “testes”. Brincadeiras que podem parecer inocentes, “clique aqui para ver quem é seu verdadeiro amigo”, “clique aqui para ver quem vai ficar bebado na balada e te carregar” e coisas do tipo. Quando você clica ali, está VOLUNTARIAMENTE cedendo todos os teus dados possíveis e armazenados no Facebook (junto de alguns dados dos teus amigos, incluindo fotografia, nome, e tudo mais que deixarem público)… É como o pessoal que passa (de bom grado) data de nascimento, local de nascimento, nome completo, foto (e fio de cabelo…) para um sujeito fazer “simpatia” (aka: vira pilha de egun…)
Concordo plenamente. Já tentei deixar de seguir todos os meus amigos e zerar o feed de notícias para deixar de engolir tanta informação irrelevante, gostaria de enxergar o conteúdo que alguém compartilha somente o ao visitar o perfil dessa pessoa. Mas o facebook entra em pane. O jeito é dosar o tempo de uso mesmo.
Discordo plenamente. Além do Facebook. Todo o resto. Todas as redes sociais. Toda a mídia. Toda a exposição que atinge seus nervos óticos, seu tímpano, sua pele, sua língua e sua nareba. A mídia de interação humana contém este potencial. A Globo pauta a vida dos brasileiros desde a ‘revolução militar . Hoje insta, snap, face,…. jornais, sites, correntes… …esta ‘bosta’-atratora está em todos os cantos. Vamos além. Está além da mídia que favorece a relação humana. Está na própria relação humana. Os dois lados da mesma moeda. Paraíso e inferno. Vamos dar um passo além. O mal não está na moeda. Não está na aleatoriedade das minúsculas variáveis que fazem a moeda girar no ar. Vamos assumir nós mesmos a nossa parte de culpa em sermos atraídos. Somos nós quem jogamos a moeda.
Desenhe um grid de bolinhas de Sete linhas por 3 Colunas. Retire as bolinhas das posições que correspondem as 10 sefiras da árvore da vida. Tem-se 11 sefiras de uma outra árvore, invertida de baixo para cima mas incompleta, as Qliphot formam outra árvore e agora?
@MDD – É uma forma de representar, mas coloca as Qlipoth e Sephiroth como distantes umas das outras, o que elas não estão. Um grande anjo quando cai se torna um grande demônio. Eu prefiro a organização da Árvore da Morte “atras” da Árvore da Vida, como um espelho nas sombras, na qual DAATH permanece na MESMA posição nas duas árvores, conectando-as.
Boa Luis!
Exatamente!
Se eu te dou uma faca na mão, vc pode passar margarina no pão, pode matar alguém ou pode cortar a corda do pescoço de alguém que ia se enforcar.
Eu posso entrar na internet pra achar a receita de um bolo, ou de uma bomba.
Se eu me permito ser ignorante e influenciável, isso se deve a minha evolução e conhecimento. Existe sim energias que rondam toda essa mídia, mas o que não me faz bem eu me afasto, o que me serve eu abraço.
Somos nós quem jogamos a moeda.