Este post foi publicado no S&H dia 29/02/2008.
Como esperado, o programa foi bem tumultuado e gerou bastante polêmica. Mas uma coisa é certa: Acho que nunca mais teremos uma oportunidade de ter lado a lado um ocultista, um cético e um pastor evangélico defendendo o mesmo ponto de vista. E que raios de Jesus-cristo-super-explosão-galáctica foi aquela do Padre Quevedo???
O ponto central do programa foi o famoso Sudário de Turim. Todos colocaram várias teorias que aparentemente eram conflitantes, mas que o tio Marcelo irá demonstrar acima de qualquer dúvida razoável que todos os 6 participantes do debate estavam certos (inclusive a “explosão galáctica” do padre Quevedo).
Afinal de contas, quem está ali no sudário?
Para começar, devemos ter em mente que existem QUATRO sudários relacionados com esta história, ao longo do tempo. Vou falar sobre cada um deles e depois traçaremos nossas conclusões:
O Primeiro Sudário, e o único que realmente pode ser chamado de “Sudário”, é um pano com cerca de 60cm de lado, de linho branco, que foi usado para enxugar o sangue no rosto de Yeshua por uma mulher chamada Berenice, enquanto ele caminhava em direção ao calvário. Seu rosto ficou marcado em sangue neste pano e ele ficou de posse dos Essênios e mais tarde passou para a proteção dos Templários. Chamam este pano de “Effigies Domenici vultus quae Veronica nuncupatur’, ou a Efígie da face do senhor que é considerado Vero ico. Vero-ico significa “Vero” (verdade) “Ico” (imagem) ou “Imagem verdadeira”. Desta corruptela surgiu Santa Verônica.
De acordo com a tradição o pano ficou com a impressão da imagem da face de Jesus. Assim a historia de Santa Verônica tornou-se uma das mais populares da tradição Cristã e o seu véu é uma das mais amadas relíquias da Igreja. De acordo com os templários, Verônica levou o véu para fora da Terra Santa e teria usado para curar o Imperador Tibérius de uma doença. O véu foi subseqüentemente visto em Roma no século oitavo e mais tarde foi levado pelos templários, tendo percorrido a Europa inteira junto de seus Grãos Mestres. Quando a Inquisição acusou os templários de “venerar uma cabeça decepada barbada”, era sobre esta imagem sagrada que eles estavam se referindo.
Com a captura dos templários em 1307, o sudário foi levado de Paris em segurança e ninguém sabe onde ele se encontra hoje em dia. As melhores teorias dizem que o paradeiro atual deste sudário está na capela de Rosslyn, na Escócia, sendo protegido por Templários.
O segundo Sudário é, na verdade, um lençol mortuário que foi colocado sobre Yeshua enquanto ele descansava e se recuperava.
O Evangelho de Mateus (27:59) refere que José de Arimateia envolveu o corpo de Jesus com um pano de linho limpo. João (19:38-40) também descreve o evento, e relata que os apóstolos Pedro e João, ao visitar o túmulo de Jesus após a ressurreição, encontraram os lençóis dobrados (Jo 20:6-7). Embora depois desta descrição evangélica o sudário só tenha feito sua aparição definitiva no século XIV, para não mais ser perdido de vista, existem alguns relatos anteriores que contêm indicações bastante consistentes sobre a existência de um tal tecido em tempos mais antigos.
A primeira menção não-evangélica a ele data de 544, quando um pedaço de tecido mostrando uma face que se acreditou ser a de Jesus foi encontrado escondido sobre uma ponte em Edessa. Suas primeiras descrições mencionam um pedaço de pano quadrado, mostrando apenas a face, mas São João Damasceno, em sua obra anti-iconoclasta Sobre as imagens sagradas, falando sobre a mesma relíquia, a descreve como uma faixa comprida de tecido, embora disesse que se tratava de uma imagem transferida para o pano quando Jesus ainda estava vivo (o que mais uma vez serve de evidência para nossa história sobre Yeshua não ter morrido na cruz).
Em 944, quando esta peça foi transferida para Constantinopla, Gregorius Referendarius, arquidiácono de Hagia Sophia pregou um sermão sobre o artefato, que foi dado como perdido. Neste sermão é feita uma descrição do sudário de Edessa como contendo não só a face, mas uma imagem de corpo inteiro, e cita a presença de manchas de sangue. Outra fonte é o Codex Vossianus Latinus, também no Vaticano, que se refere ao sudário de Edessa como sendo uma impressão de corpo inteiro.
Em 1203 o cruzado Robert de Clari afirmou ter visto o sudário em Constantinopla nos seguintes termos: “Lá estava o sudário em que nosso Senhor foi envolto, e que a cada quinta-feira é exposto de modo que todos possam ver a imagem de nosso Senhor nele“. Seguindo-se ao saque de Constantinopla, em 1205 Theodoros Angelos, sobrinho de um dos três imperadores bizantinos, escreveu uma carta de protesto ao papa Inocêncio III, onde menciona o roubo de riquezas e relíquias sagradas da capital pelos cruzados, e dizendo que as jóias ficaram com os venezianos e relíquias haviam sido divididas entre os franceses, citando explicitamente o sudário, que segundo ele havia sido levado para Atenas nesta época. Dali, a partir de testemunhos de época de Geoffrey de Villehardouin e do mesmo Robert de Clari, o sudário teria sido tomado por Otto de la Roche, que se tornou Duque de Atenas. Mas Otto logo o teria transmitido aos Templários, que o teriam levado para a França.
Com a captura dos Templários, o sudário verdadeiro desapareceu nas brumas do tempo e está protegido pelos Templários e pelas Ordens Invisíveis até os dias de hoje.
O Terceiro Sudário tem uma história muito interessante. Quando Jacques deMolay foi capturado pelas tropas de Filipe, o rei da França, ele passou sete anos sendo torturado para entregar os segredos templários e não os entregou. O Grão Mestre sofreu toda sorte de torturas físicas e psicológicas que a Inquisição conhecia, sem ceder um milímetro em sua convicção.
Uma das maiores torturas que sofreu foi ser obrigado a passar por todos os tormentos de Cristo. Colocaram sobre ele a coroa de espinhos, pregaram-no no batente de uma porta, que os inquisidores golpeavam suas costas com muita força, chegando a quase quebrar seus ossos, furaram-no com uma lança e chicotearam suas costas e seu corpo com aquelas armas próprias da Igreja.
Conta-se que durante uma das sessões de tortura, ele esteve a ponto de morrer e precisaram parar com as torturas. Neste dia, uma de suas amas, a condessa de Champagne, preparou um tecido de linho para envolvê-lo, como um lençol mortuário, pois achava que ele iria falecer. Mas Jacques de Molay foi forte e conseguiu agüentar estas terríveis torturas.
Isto explica claramente a posição dos braços do morto, como demonstrada pelo Daniel Sottomaior durante o programa. A imagem do Sudário de Turim (que não é este que estamos falando!) mostra uma pessoa com os braços sobre os genitais, de uma posição que seria impossível para um morto ficar, pois deixaria os braços em uma posição “deformada”. Isto também mostra o porquê da imagem do Sudário ser a de um senhor barbado, com feições européias.
Jacques deMolay morreu queimado na fogueira em 1314, sem nada revelar aos Inquisidores.
O Lençol marcado com a imagem de Jacques deMolay ficou em posse dos Templários do sul da França, guardado como prova das torturas às quais o Grão Mestre havia sido submetido e venerado como objeto de admiração pela coragem e bravura de Jacques, por agüentar o sofrimento sem entregar seus segredos. Então começa a parte da história do sudário que é bem documentada. O Sudário aparece publicamente pela primeira vez em 1357, quando a viúva de Geoffroy de Charny, um templário francês, a exibiu na Igreja de Lirey. Não foi oferecida nenhuma explicação para a súbita aparição, nem a sua veneração como relíquia foi imediatamente aceite. Henrique de Poitiers, arcebispo de Troyes, apoiado mais tarde pelo rei Carlos VI de França, declarou o sudário como uma impostura e proibiu a sua adoração (porque eles sabiam que o Sudário era de Jacques deMolay e não de Jesus).
A peça conseguiu, no entanto, recolher um número considerável de admiradores que lutaram para a manter em exibição nas igrejas. O papa Clemente VII declarou a relíquia sagrada e ofereceu indulgências a quem peregrinasse para ver o sudário.
Em 1418, o sudário entrou na posse de Umberto de Villersexel, Conde de La Roche, que o removeu para o seu castelo de Montfort, sob o argumento de proteger a peça de um eventual roubo. Depois da sua morte, o pároco de Lirey e a viúva travaram uma batalha jurídica pela custódia da relíquia, ganha pela família. A Condessa de La Roche iniciou então uma tournée com o sudário que incluiu as catedrais de Genebra e Liege. Em 1453, o sudário foi trocado por um castelo (não vendido porque a transacção comercial de relíquias é proibida) com o Duque Luís de Sabóia. A nova aquisição do duque tornou-se na atração principal da recém construída catedral de Chambery, de acordo com cronistas contemporâneos, envolvida em veludo carmim e guardada num relicário com pregos de prata e chave de ouro. O sudário foi mais uma vez declarado como relíquia verdadeira pelo Papa Júlio II em 1506. Vamos fazer uma pausa e comentar algumas outras coisas…
O Quarto Sudário possui uma história ainda mais interessante, e ligada ao terceiro sudário: Leonardo di ser Piero da Vinci é considerado um dos maiores gênios da história da Humanidade, além de Grão Mestre de muitas ordens secretas templárias e rosacruzes, incluindo o famoso Priorado do Sião. Não tinha propriamente um sobrenome, sendo “di ser Piero” uma relação ao seu pai, “Messer Piero” (algo como Sr. Pedro), e “da Vinci”, uma relação ao lugar de origem de sua família, significando “vindo de Vinci”. Leonardo da Vinci é considerado por vários o maior gênio da história, devido à sua multiplicidade de talentos para ciências e artes, sua engenhosidade e criatividade, além de suas obras polêmicas. Num estudo realizado por Catherine Cox, em 1926, seu QI foi estimado em cerca de 180, trinta pontos acima do tio Marcelo!
Em 1502, ele ficou a serviço de César Bórgia (também chamado de Duque de Valentino e filho do Papa Alexandre VI) como arquiteto militar e engenheiro, nesse mesmo ano ambos viajaram pelo norte da Itália, é nessa viagem que Leonardo conhece Nicolau Maquiavel (guardem esta informação… retornarei a ela em posts futuros sobre ordens secretas); no final do mesmo ano retorna novamente a Florença, onde recebe a encomenda de um retrato: a Mona Lisa.
Em 1506, voltou a Milão, então nas mãos de Maximiliano Sforza depois de mercenários suíços expulsarem os franceses.
Entre 1502 a 1506, César Bórgia (que, a título de curiosidade, serviu como modelo de inspiração para Maquiavel ter escrito “o Príncipe”) estava planejando tomar o sudário das mãos da família Sabóia e esta informação chegou a Leonardo. O Sudário de Jacques deMolay foi entregue ao Grão Mestre templário, que trabalhou cerca de seis meses nele, para que fizesse uma fraude capaz de enganar os Bórgia.
Com o sudário número 3 em mãos, Leonardo trabalhou com diversas técnicas, incluindo tinturas e sangue, mas para atingir a perfeição, Leonardo usou de seus profundos conhecimentos de alquimia com nitratos e outras químicas e preparou uma câmara escura, de onde colocou o sudário de Sabóia e fez uma cópia FOTOGRÁFICA perfeita dele em um tecido mais ou menos da mesma data (o que explica claramente o porquê a imagem no sudário é um negativo e o porquê dela não ter as medidas totalmente corretas, além de explicar da onde vem o efeito “explosão galáctico” que o padre Quevedo e os especialistas católicos afirmam como prova de milagres de ressurreição). Como vocês podem ver, não há nada de sobrenatural, apenas ciência alquímica.
Após a fotografia, Leonardo trabalha com sangue e tintas, até que a farsa fique perfeita, e devolve a falsificação para os Sabóia, que acabam sendo forçados a negociar o sudário com o Vaticano.
O sudário de Jacques Demolay desaparece nas Ordens Invisíveis, sendo protegido dos olhares profanos até os dias de hoje, em algum lugar do Sul da França.
Em 1506, é declarado como relíquia verdadeira pelo Papa Júlio II (que achava ter em mãos o sudário de Jacques de Molay). César Bórgia acaba morrendo em 1507, sem nunca descobrir que foi vítima de uma falsificação.
Em 1532 o sudário (falso) foi danificado por um incêndio que afetou a sua capela e pela água das tentativas de o controlar. Por volta de 1578 a peça foi transferida para Turim em Itália, onde se encontra até aos dias de hoje na Cappella della Sacra Sindone do Palazzo Reale di Torino. A casa de Sabóia foi a proprietária do sudário até 1983, data da sua doação ao Vaticano. A última exibição da peça foi no ano 2000, a próxima está agendada para 2025. Em 2002, o sudário foi submetido a obras de restauro.
Esta é a razão porque os testes de Carbono-14 apontam o sudário para o século 14, esta é a razão pela qual foram encontrados sangue e resquícios de tinta, esta é a razão pela qual a pessoa no sudário está em uma posição que não seria possível para um morto, esta é a razão pela qual muitos livros afirmam que o sudário tem a imagem de Jacques deMolay e esta é a razão pela qual a imagem do sudário é um negativo, como se tivesse sido atingida por uma “explosão galáctica”. TODOS os participantes do programa estavam certos.
Agora, imagina se eu iria conseguir explicar tudo isso no Superpop?
Bem… no final das contas, foi divertido o programa. Ver o padre Quevedo perdendo totalmente a esportiva (a ponto de ter o microfone dele desligado) e ver um ateu, um ocultista e um bispo evangélico defendendo alegremente as mesmas convicções diante de 400.000 televisores não tem preço. Dizem que eu vi as partes íntimas da Luciana Gimenez quando ela deitou sobre o sudário, mas isso eu vou negar até a morte… podem me pregar no batente da porta se quiserem.
“Non nobis, Domine,
Non nobis, sed nomini
Tuo da gloriam”
Respostas de 22
Matéria impressionante! Conhecimento é sempre bem-vindo.
Já achei os videos na net , e já irei vê -los ; E parabéns pelo QI alto MDD ! Com certeza um intelectual do Ocultismo !
RSRSRS esse blog tem até reprise…
Ae pessoal, alguém pode me diser se ira mesmo acontecer o Z-Day nesse Sábado. Se sim, ja esta definido o local de POA ?(Sharockbar ou Usina ou Casa de Cultura)
Paz Profunda a todos…
Você é o cara!
Chega a dar aquela vontadezinha incontrolável de rir…
Tudo depende de um pouco(nada pouco…)de informações e de um ponto de vista que a”a tudo vê”!
Show adoro vc por me obrigar a pensar cada vez mais fundo!
Bjo
Bela
@Vagner-Sensei Em principio seria o Shamrock mesmo, mas preciso do número de leitores que irão para reservar lugar, considerando que sexta e sábado é IMPOSSÍVEL chegar lá de surpresa e arranjar mesa.
Quem for pode me mandar e-mail em marcio_homem@yahoo.com.br
Não se assustem com a auto-resposta, este e-mail já deveria ter sido desativado, mas usarei-o para este fim.
Quem puder confirmar até quinta, ficaria ótimo, sob o risco de não ter lugar no dia para quem chegar de surpresa.
Abraços fraternos.
Minha nossa! 2008! Já acompanhava o Blog nessa época, parece que foi foi ontem.. é… o tempo passa o tempo voa e a poupança bamerindos nem existe mais…
Fantástico, o programa nem tanto quanto o fato histórico! Mas o programa foi divertido confesso!
Ok, sempre admiro os textos, e foi muito bom reler esse pois desde a primeira publicação me deixou com uma pergunta na garganta… Da Vinci foi Grão Mestre do Priorado de Sião… Então a história de Pierre Plantard confessar perante a justiça francesa que tudo não passava de invencionisse foi uma confissão falsa? A história da falsidade dos “Protocolos dos Sábios de Sião” também são uma acusação falsa?
Um alternativa é que a sociedade exista secretamente, e que vários “pseudo” priorados expúrios tenham sido criados e logo depois comprovada a sua falsidade…
Essa história sempre me deixa confuso…
Gostaria também, sem a intenção de ofender ou pressionar, de fontes para as afirmações da manufatura de um sudário pelo LdV, pode ser em PVT.
Abrax.
João
Por coincidência ontem vi no youtube um vídeo onde também falavam da tal explosão cósmica.
Já não encontro o vídeo, mas era um documentário e a parte da explosão foi por um cientista qualquer. Micro-explosões num curto período de tempo, creio que foi isto o que foi dito pelo homem.
Deldebbio, queria também sugerir-te fazeres um artigo sobre o Tesla.
Teve uma vida muito fora do vulgar, aliás era uma pessoa muito fora do vulgar.
Fora isto, diz a história que estava envolvido no ocultismo.
Penso que ia interessar os leitores. Pelo menos eu gostaria bastante de ler o que sabe sobre o assunto.
(aposto que o seu mapa astral deve ser igualmente fora do comum)
Porque quando o assunto é bizarrices do quatrocento sempre está o nome da Familia Borgia envolvido?
Valeu Marcelo, ótimo post.
Olha, bem que poderiam fazer um roda vivia contigo heim, ia ser legal poder explicar essas coisas para pessoas de “nível mais elevado”, ou pelo menos sem musiquinhas de terror e imagens da piramide que tudo ve.
Marcelo, de fato, é muito interessante esse perfil historico que não é ensinado nas escolas ou igrejas. E também é muito interessante pensar em Da Vinci e Maquiavel no mesmo lugar. Tão interessante que chega a dar medo.
Mas eu tenho uma dúvida que acredito que vc possa sanar.
Ententendo perfeitamente o interesse dos colecionadores pelos sudários e outras relíquias, como ossos e artefatos ligado a santos.
Mas qual o real motivo da obcessão por artefatos, que moveram guerras e ouro.
Soube também que Hitler era obsecado pela Lança do Destino, não creio que ele tenha sido apenas um colecionador.
Por favor Marcelo, luz pra essa pobre mente ignorante e insaciável.
Parabens pelo seu trabalho
Abraço
Apoio a sugestão de uma matéria sobre Tesla (talvez isso seja mais interessante para o Sedentário), vida e obras (e quase-obras) muito interessantes.
Eu li “O principe” só por causa deste post e depois me apareceu uma oportunidade de apresentá-lo como um trabalho, achei ótimo.
Só ficou umas dúvidas, esse Maximiliano Sforza não tinha nada a ver com o Visconti Sforza do tarot?
É verdade que os Sforza encomendaram “A Última Ceia” ou é conversa pra boi dormir?
A pergunta pode ser ingênua, mas como um Papa como Alexandre se torna Papa tendo filhos conhecidos antes da consagração?
É incrível a quantidade de informação histórica por trás desses acontecimentos e tudo vai puxando outra coisa mais curiosa, teu trabalho é incrível mesmo. Parabéns.
Ótimas informações, nada como aprender com quem sabe…
Mas o que mais me deixou “abobada”….
Foi o QI do Tio Marcelo!!!!!
Kkkkkkk
Tio,
O que você acha de fazer suas colunas no formato de áudio e disponibilizar em podcast? Eu mesmo iria achar o máximo, além disso, vc podia abrir a gravação para nossa participação, que tal?
Só pra constar… o link do youtube >>>
http://www.youtube.com/watch?v=7aAZgUR0_Oc
Está dividido em 9 partes em “videos relacionados”.
Have Fun!
=)
SENSACIONAL como sempre tioDD… não lí a matéria em 2008, mas lí agora…
…eu vou negar até a morte
kkk…
Titio MDD,
dá uma olhada nesse documentário da Discovery:
http://www.youtube.com/watch?v=WMLmKgAHYPI&feature=related
Abraços!
Boa noite Marcelo!!!
Fiquei sabendo de você através de meu amigo Diogo Gomez, logo me interessei pelo seu trabalho e agora diariamente entro no site para ler as matérias.
Gostei muito desta matéria a respeito dos 04 Sudários e com certeza esclarece muita coisa, pois homologa alguns entendimentos que eram distintos.
Abraço.
Emerson – Esteio
Eu até iria comentar algo, mas… Não preciso. Tudo, de certa forma, fora dito.