Como se processam novas criações e como se manifestam as novas idéias, explicado pela Kabbalah Hermética.
Dados – Kether – Todos os dados disponíveis no Universo.
Informação – Hochma – Como todos estes dados se apresentam com os instrumentos que podemos medi-los.
Conhecimento – Binah – O que você é capaz de Entender a respeito de todos estes dados que estão disponíveis. Cada pessoa os conecta e os entende de uma maneira única.
Idéia – Chesed – Planejamento. O que você possui e onde quer chegar.
Sabedoria – Geburah – O Caminho que você precisa percorrer para realizar esta idéia.
A Linha Dourada – Tiferet – o melhor que podemos fazer com os recursos que dispomos.
Respostas de 4
Sou psicólogo e na faculdade aprendemos teorias muito próximas dessa sua explicação, como as teorias cognitivas, talvez a Kabalah sob esse prisma seja a teoria Cognitiva mais antiga do mundo…
O diagrama que você bolou eu organizaria para melhor entendimento (meu próprio) assim…
Keter – Todos os eventos do universo, percebidos ou não.
Hochmah – Os dados brutos que são captados pelos órgãos dos sentidos
Binah – Desses dados brutos os que são percebidos (Gestalt)
Chesed – A capacidade de organizar esses dados visando um objetivo
Geburah – A avaliação da possibilidade de efetuar esse objetivo
Tiferet – A formatação do plano de ação dentro de todas as nossas capacidades
Continuaria assim, (embora que não consigo visualizar como continuar seu diagrama)
Netzach – Seria a motivação desse plano, o quanto gostamos dele. (Aspecto afetivo)
Hod – Seria nossa técnica para a realização
Yesod – Seria a nossa imaginação e sonhar sobre o plano.
Malkut – O resultado final da realização do plano
@MDD – Sim, sua sugestao esta correta. Netzach e Hod trabalham como “musa inspiradora” e “poeta” em nossa cabeça, e Yesod é o forno/ventre de onde todas as formas são gestadas até serem apresentadas em malkuth, que é o Plano Físico final.
Rapaz, passei a graduação de Psicologia pensando nas associações com as teorias psicodinâmicas (Freud, Jung etc.), mas nunca imaginei uma analogia com as teorias cognitivas. Muito bom!
Ainda sou leigo em Kabalah. Me diga agora, como os antigos tinham esses conhecimentos que mesmo hoje são avançados? (Ou será que nós, durante tempos, fomos conduzidos a seguir o caminho da alienação?).
Não entendo certas coisas.
@MDD – Tinham, mas duvido que tinham este entendimento mais complexo que temos hoje sobre o que estava nas mãos deles…
Eu estou criando umas ilustrações para explicar as esferas para um meu projeto e o conceito é muito – MUITO – parecido com esse. Esse seu terminou de amarrar os pontos que faltavam. Obrigado!