O Homem já pisou na Lua?

Postado no S&H dia 29/07/09,

“Um pequeno passo para o homem,
um gigantesco salto para a humanidade”

Em 20 de julho de 1969, exatamente às 23 horas, 56 minutos e 20 segundos de Brasília, o astronauta americano Neil Armstrong, 38 anos, entrava para a história como o primeiro homem a pisar na Lua e avistar a Terra.
A bordo da nave Apolo XI, ele, Edwin Aldrin, conhecido como “Buzz” (zumbido) e Michael Collins cumpriram a missão de alunissar (aterrisar na Lua) após levantarem vôo em 16 de julho do mesmo ano. Como comandante da Apolo XI, Armstrong pilotou o módulo lunar com Aldrin, enquanto Collins permaneceu no outro módulo em órbita lunar. Por quase duras horas e meia, os dois coletaram amostras do solo lunar, fizeram experimentos e tiraram fotografias.
O mundo inteiro permaneceu em alerta naquele dia. Nada menos que 850 jornalistas de 55 países registraram o acontecimento. E estima-se que cerca de 1,2 bilhão de pessoas testemunhavam via satélite a alunissagem.

Muitos, inclusive, ainda duvidam de que tal fato tenha realmente acontecido, mesmo com tantas outras missões tripuladas que se lançaram no espaço, após Armstrong ter colocado seu pé esquerdo, coberto pela bota azul, no chão fino e poroso do solo lunar. céticos, pseudo-céticos, crentes e malucos ufólogos permaneceram durante quase quarenta anos discutindo se o homem realmente pisou na lua.
Como sempre, cabe aos ocultistas explicar o que aconteceu. Acompanhe este post para responder à questão “O homem realmente pisou na lua?”.

A resposta é SIM.
Como sabemos? Bem… entre outras coisas porque estávamos lá.

Desde os tempos imemoriais, os céus sempre foram o domínio dos estudiosos das ciências herméticas. Foram os ocultistas quem primeiro descobriram e estudaram as constelações, a física do movimento dos planetas, o Sistema Solar, os eclipses e especialmente a lua: Ptolomeu, Tycho Brache, Nicolau Copérnico, Galileu Galilei, Johannes Kepler, Pierre Gassendi, Edmund Halley e, é claro, o patrono da ciência, Isaac Newton, entre muitos outros.

A Lua, em particular, sempre atraiu a atenção do homem, e este interesse ficou registrado na poesia, na literatura e na ficção científica. Há duzentos anos, em uma famosa obra de ficção intitulada “De la Terre à la Lune” (1865), Júlio Verne, famoso escritor e ocultista, escreve sobre um grupo de homens que viajou até a Lua usando um gigantesco canhão.
Na França, Georges Melies, ilusionista e também grande estudioso das ciências alquímicas, foi um dos pioneiros do cinema, e em seu filme “Le voyage dans la Lune” (1902) acabou criando um dos primeiros filmes de ficção científica em que descrevia uma incrível viagem à Lua. Charles Chaplin o descrevia como “o Alquimista da Luz”.

O Início
Com a derrota da Alemanha na Segunda Guerra Mundial, os EUA e a URSS capturaram a maioria dos engenheiros que trabalharam no desenvolvimento do foguete V-2. Particularmente importante para os EUA foi a captura de Wernher von Braun, um dos principais projetistas alemães, que participou ativamente do programa de mísseis balísticos dos EUA e depois dos primeiros passos do programa espacial estadunidense (tendo sido, inclusive, o líder da equipe que projetou o lançador Saturno V que levou as naves Apollo para a Lua).
Historicamente, a exploração espacial começou com o lançamento do satélite artificial Sputnik pela URSS a 4 de outubro de 1957, no Cosmódromo de Baikonur (base de lançamento de foguetes da URSS), em Tyuratam, no Cazaquistão. Este acontecimento provocou uma corrida espacial pela conquista do espaço entre a URSS e os EUA que culminou com a chegada do homem à Lua.

As Viagens para a Lua
Os programas tripulados Mercury (Mercúrio, Deus da comunicação e mensageiro entre os deuses e os homens) e Gemini (Gêmeos, signo da comunicação e das viagens, regido pelo planeta Mercúrio) foram aquecimentos tecnológicos para o programa Apollo (Tiferet, o deus-sol, representante da manifestação crística no ser humano, que deu origem ao mito do Jesus católico). Cada elemento destes programas testou viabilidade de uma missão longa e tripulada para a Lua.

Ao todo, sete missões como a Apollo foram esboçadas, cada uma testando um conjunto específico de componentes e tarefas, e cada passo precisava ser finalizado com grande sucesso antes que a próxima missão do gênero começasse.

No total, o programa Apollo lançou 11 missões tripuladas. Para se preparar para a viagem à Lua, o programa Apollo lançou duas missões orbitando a Terra, Apollo 7 e 9, que testaram os comandos e os módulos lunares. Estas bem-sucedidas missões geraram mais duas missões que orbitaram a Lua, Apollo 8 e 10. Estas missões testaram a tripulação, os veículos espaciais e as instalações de apoio à missão. Elas testaram os módulos de comando, incluindo comunicações e sistemas de rastreamento e sobrevivência. As equipes também fotografaram a superfície lunar e avaliaram o desempenho do módulo lunar entre a Terra e a órbita da Lua. A Apollo 10 foi um verdadeiro ensaio para o pouso lunar. Todas as operações, com exceção da alunissagem, foram executadas.

Durante todo o programa espacial, diversos astronautas fizeram parte de Ordens iniciáticas, sendo os mais famosos John Glenn, Edwin “Buzz” Audrin, Virgil “Guss” Grisson, James B Irwin e Edgard Mitchell. Mas antes de todas estas figuras, uma em especial se destaca e tem o nosso apreço: Jack Parsons.

Jack Parsons, Aleister Crowley e Foguetes
Parsons nasceu em Los Angeles, na Califórnia, em 2 de Outubro de 1914. Filho de família rica – assim como Aleister Crowley – e influente, Parsons tomou gosto pelas ciências ocultas ainda em tenra idade. O divórcio dos pais fez do jovem uma figura solitária, reclusa e extremamente voltada para seus estudos e interesses ocultos; e que reprimia qualquer tentativa de intromissão em seus trabalhos, como revelam os diários que Parsons manteve desde os nove anos de idade.
Com apenas 13 anos, Parsons invocou uma entidade astral com sucesso pela primeira vez, depois de meses de tentativas frustradas e infrutíferas. Ele fazia uso de trechos do Velho Testamento, do Zohar e do Talmude, como principais fontes de pesquisa para seus estudos.

Jack Parsons nunca viu problemas em ser um cientista e ocultista ao mesmo tempo e defendia suas idéias abertamente. Isto nunca foi um obstáculo para suas atividades em ambos os campos de atuação. Werner von Braun, famoso cientista alemão e colaborador de Parsons nos projetos da NASA, fazia questão de dizer que foi Parsons o principal responsável pelo sucesso do programa espacial americano na propulsão e lançamento de foguetes espaciais.

No início da década de 40, a Agape Lodge, braço “armado” da O.T.O (Ordo Templi Orientis) na Califórnia parecia fadada à extinção. O lugar parecia muito mais um ponto de encontro para orgias de final de semana do que um templo iniciático. Aleister Crowley há muito já vinha insatisfeito com a atuação de Wilfred Smith frente a instituição e enxergava nele um pseudo-líder de poucas habilidades e parcos dons espirituais.
Foi o próprio Wilfred quem, em Março de 1941, impressionado com o novato Parsons, informou Crowley sobre seu valioso e novo iniciado. Rapidamente ele galgava os postos mais importantes da Agape Lodge e, após um telefonema que durou menos de quinze minutos, Mestre Therion certificou-se de que Parsons era a pessoa certa – apesar da juventude – para tirar o templo californiano da decadência e possivelmente de uma possível extinção que já se avizinhava.
Parsons permaneceu como chefe da OTO nos estados Unidos até 1946, e durante todo este tempo também foi chefe da divisão de pesquisas de foguetes JPL (Jet Propulsion Laboratories).

Parsons foi o inventor do combustível sólido que permitiu aos Estados Unidos construir foguetes poderosos o suficiente para a exploração espacial; sem ele, o homem nunca teria pisado na lua. Diversos relatos afirmam que Parson e alguns membros de sua equipe recitavam o Hino a Pã antes do lançamento de cada foguete.

Vamos falar um pouco a respeito de cada uma das missões Apollo. Como nosso espaço é curto, procurei resumir bastante, citando apenas os fatos mais interessantes ou curiosos de cada uma delas. Muitas das informações abaixo foram retiradas da wikipedia, cujo conteúdo sobre o assunto é bem abrangente para estudos complementares.

Apollo 1
Apollo 1 (ou AS-204) foi o nome dado à nave Apollo/Saturn 204 (AS-204) que se incendiou durante um treino em 27 de Janeiro de 1967, em homenagem póstuma aos astronautas vitimados neste acidente, entre eles um maçom (Gus Grissom). Foi o primeiro grande desastre do programa espacial estadunidense que custou a vida a seres humanos.
Em 27 de Janeiro de 1967, os astronautas ‘Gus’ Grissom, Ed White e Roger Chaffee, do Projeto Apollo, morreram no solo em um incêndio dentro da cabine de comando. O que ocorreu de fato foi um curto-circuito no interior da cabine, O irmão Grissom, via rádio, comunicava que havia fogo no “cockpit”. Segundos mais tarde, podia-se ouvir Chaffee dizendo que ele e seus companheiros sairiam do módulo de comando. Mas não puderam, pois a escotilha de saída possuía apenas trancas mecânicas, e os esforços dos astronautas na tentativa de abrí-la mostraram-se inúteis. A equipe que trabalhava fora da espaçonave procurava, em vão, abrir a escotilha em meio ao calor insuportável.
Quando, finalmente, conseguiu-se abrir o módulo de comando os três astronautas já estavam mortos, ainda que a roupa espacial os tenha protegido do fogo, a inalação excessiva de fumaça foi fatal. Como resultado desse acidente, toda programação do projeto Apollo foi atrasada em vinte e um meses. Durante esse período, os engenheiros da NASA modificaram completamente a cabine do módulo de comando. Cerca de 1300 alterações foram feitas.

Apollos 2, 3, 4, 5 e 6
Apollo 4 foi um vôo teste não tripulado, realizado em 9 de novembro de 1967, em missão para o Projeto Apollo da NASA (agência espacial dos EUA).

Nenhuma missão recebeu os nomes de Apollo 2 e Apollo 3.

A nave Apollo 4 foi o primeiro lançamento do foguete Saturno V, para teste orbital do foguete e sistemas de vôo da cápsula.
A contagem regressiva de 104 horas começou no Dia das Bruxas (Halloween) de 1967 mas, após atrasos, o lançamento ocorreu em 9 de novembro de 1967. Lançado com sucesso do Cabo Canaveral, o vôo teve duração de 8hrs e 37 min e a nave foi recuperada sem problemas.
A nave Apollo 4 (Apollo-Saturn 501) foi reprojetada após o acidente ocorrido com a Apollo 1 e recebeu esse nome em homenagem a eles.

Apollo 5 foi o primeiro voo teste não tripulado do Módulo Lunar Apollo (LM-1) para o Projeto Apollo da NASA (agência espacial dos EUA), realizado em 22 de janeiro de 1968.
Após vários problemas técnicos com o Módulo Lunar e 8 meses de atraso, a Apollo 5 (AS-204) foi lançada em órbita pelo foguete Saturno IB. O Saturno IB era o foguete da Apollo 1, que salvo do acidente, foi reutilizado para lançar a missão Apolo 5.
A missão da Apollo 5 era testar no espaço o Módulo Lunar, seus motores, estágios (subida e descida) e sistemas operacionais, simulando futuras situações de Alunissagem.
Foram realizadas diversas manobras espaciais e houve problemas com o software do computador de bordo. Os controladores da missão tiveram que optar por uma programação alternativa e após quatro órbitas a missão estava encerrada.
A missão Apollo 6 testou a propulsão do Saturno V, separação de estágios, as condições térmicas, desempenho dos sistemas de controle, emergência, orientação e elétrico. Os três estágios do Saturno V apresentaram problemas, prejudicando outro objetivo da missão que era testar o Módulo de Serviço (CM-020) na reentrada. O motor do Módulo de Serviço precisou ser usado para que a missão conseguisse completar parte de seus objetivos e não sobrou combustível suficiente para uma boa reentrada, ainda assim a cápsula conseguiu ser recuperada.

Apollo 7
A expectativa para este vôo era enorme, principalmente porque o Módulo de Comando da Apollo havia sofrido diversas modificações após o incêndio de 1967.
Com seu lançamento relizado de Cabo Canaveral, a única entre todas as missões Apollo e Skylab subsequentes, feitas de Cabo Kennedy, a missão consistiu em diversas atividades em órbita para testar o Módulo de Comando e Serviço, completando 163 órbitas da Terra. Nesta missão, a nave Apollo não carregava o Módulo Lunar, já que a missão não iria até a Lua e por esta razão o lançamento foi feito com a versão menor e mais leve do foguete Saturno.
Os astronautas da Apollo 7 foram os primeiros a comer comida quente no espaço.

Apollo 8
Apollo 8 foi a segunda missão do Projeto Apollo a levar homens à Lua. A missão decolou em 21 de dezembro de 1968 e retornou em 27 de dezembro de 1968.
Embora os astronautas Frank Borman, James Lovell e William Anders não tenham pousado no solo lunar, na noite de Natal de 1968 eles foram os primeiros homens a circum-navegar a Lua, enviando inéditas fotos do solo lunar. Adicionalmente eles foram os primeiros humanos a abandonar a órbita terrestre com seus corpos físicos.
Esta missão não estava planejada inicialmente, mas foi escalada na última hora para evitar que os soviéticos fossem os primeiros a levar homens a circum-navegar a Lua. Esta possibilidade era iminente pois os soviéticos acabavam de ser bem sucedidos em circum-navegar a Lua, em missões Zond não tripuladas.
Frank Borman era membro da Ordem Demolay e, junto com seus companheiros, recitou os versos 1 a 10 do primeiro capítulo do gênesis bíblico na noite de natal.

Apollo 9
Apollo 9 foi a terceira missão tripulada do Projeto Apollo, que teve como principal objetivo testar em órbita terrestre o equipamento desenvolvido para pousar na Lua, principalmente o Módulo Lunar. Originalmente planejada para ser a primeira missão a orbitar a Lua, acabou por ser uma missão de testes de equipamento em órbita terrestre baixa devido a mudanças no cronograma do Projeto Apollo. A mudança foi ocasionada pelo envio da Apollo 8 para circunavegar a Lua, numa tentativa bem sucedida de passar a frente da URSS, na corrida pela conquista do satélite.
Foi também a primeira missão Apollo a ser lançada ao espaço completa, com as suas três seções: o Módulo de Comando, o Módulo de Serviço e o Módulo Lunar.

Apollo 10
Apollo 10 foi a quarta missão tripulada do Programa Apollo e a segunda a ir à Lua, onde testou o Módulo Lunar em órbita do satélite, chegando a sobrevoar a superfície a 15 km de altura, numa preparação para o vôo da Apollo 11, a missão seguinte, que pousaria na Lua pela primeira vez dois meses depois.
Apesar de ter uma menor importância histórica quando comparada às missões seguintes, a Apollo 10 foi uma missão fundamental para o Programa, pois deu segurança aos astronautas, cientistas, técnicos e aos diretores da NASA sobre o equipamento desenvolvido e utilizado, permitindo uma maior tranquilidade quanto ao sucesso do objetivo final, a exploração da Lua.
De seus três tripulantes, Tom Stafford, John Young e Eugene Cernan, dois deles, Young e Cernan, comandariam missões posteriores que pousariam na Lua, as Apollo 16 e 17.
Uma curiosidade é que os módulos de comando e lunar receberam o nome de Charlie Brown e snoopy, em homenagem aos personagens famosos de Charles Schulz.

Apollo 11
Apollo 11 foi a quinta missão tripulada do Programa Apollo e primeira a pousar na Lua, em 20 de Julho de 1969. Tripulada pelos astronautas Neil Armstrong, Edwin ‘Buzz’ Aldrin e Michael Collins, a missão cumpriu o objectivo final do Presidente John F. Kennedy, que, num discurso ao povo norte-americano em 1962, estabeleceu o prazo do fim da década para que o programa espacial dos Estados Unidos realizasse este feito. Neil Armstrong, comandante da missão, foi o primeiro ser humano a pisar na superfície lunar.
Composta pelo módulo de comando Columbia, o módulo lunar Eagle e o módulo de serviço, a Apollo 11, com seus três tripulantes a bordo, foi lançada de Cabo Canaveral, na Flórida, às 13:32 UTC de 16 de julho, na ponta de um foguete Saturno V, sob o olhar de centenas de milhares de espectadores que enchiam estradas, praias e campos em redor do Centro Espacial Kennedy e de milhões de espectadores pela televisão em todo o mundo, para a histórica missão de oito dias de duração, que culminou com as duas horas de caminhada de Armstrong e Aldrin na Lua.

Após o pouso lunar, “Buzz”, que é um maçom (reparem o anel maçônico na foto acima), retirou de um estojo que carregava os elementos para o ritual da Santa Ceia e comungou. É possível que tenha entoado o “Hynm to Pan” durante o ritual da consagração do Pão, embora tenha feito estas orações sem vocalizá-las: Nesse período, a NASA estava sendo processada por uma atéia chamada Madalyn O’Hair que tinha ficado de mimimi com o fato dos astronautas da Apollo 8 lerem uma passagem do livro bíblico dos Genesis, e que exigia que os astronautas refreassem as suas atividades místicas e religiosas enquanto estivessem no espaço. Assim, Aldrin evitou mencionar esse assunto. Manteve o seu plano em segredo, até mesmo da sua mulher e não o comentou publicamente por vários anos. Aldrin descreveu seu ritual na Lua na edição de Outubro de 1970 da revista Guideposts e no seu livro “Return to Earth”. A Webster Presbyterian Church ainda possui o cálice utilizado por Aldrin na Lua e comemora a Santa Ceia lunar todos os anos no Domingo mais próximo de 20 de Julho. Este cálice certamente é um dos instrumentos magisticos mais importantes do planeta.

Apollo 12
Apollo 12 foi a segunda missão do Programa Apollo a pousar na superfície da Lua e a primeira a fazer um pouso de precisão num ponto pré-determinado do satélite, a fim de resgatar partes de uma sonda não tripulada enviada dois anos antes, a Surveyor 3, e trazer partes dela de volta à Terra, para estudos do efeito da permanência lunar sobre o material empregado no artefato.
Esta era apenas a segunda missão de pouso e assim como a Apollo 12 representou um salto decisivo em complexidade operacional sobre a Apollo 11, mais progressos ainda estavam guardados. Assim que o Módulo Lunar tivesse sido modificado para carregar um carro lunar e suprimentos para estadas mais longas, a produtividade das missões cresceria mais ainda.

Apollo 13
Apollo 13 foi a terceira missão tripulada do Projeto Apollo com destino à Lua, mas não cumpriu a missão devido a um acidente durante a viagem de ida, causado por uma explosão no módulo de serviço, que impediu a descida no satélite. A nave e seus tripulantes, entretanto, conseguiram retornar à Terra, após seis dias no espaço.
Esta missão ficou famosa pela frase “Houston, we have a problem”. Durante quatro dias, os astronautas viveram momentos bastante complicados com a ameaça de falta de água, energia e oxigênio, mas conseguiram retornar à Terra graças a um esforço hercúleo de suas equipes em terra.

Apollo 14
A Apollo 14 foi o terceiro pouso de uma nave na Lua e a missão do Projeto Apollo que teve a tarefa de recomeçar as missões para o satélite, após os problemas ocorridos com a Apollo 13. Foi comandada por Alan Shepard, o primeiro norte-americano a ir ao espaço, dez anos depois de sua viagem pioneira do Projeto Mercury e visitou a região de Fra Mauro, um planalto lunar, objetivo da missão anterior abortada.
Na lua, as missões Apollo eram tão curtas – as três primeiras, em particular – que tudo que os astronautas tinham tempo de fazer era uma interessante seleção de amostras que enfatizasse a variedade. E no caso da Apollo 14, a tripulação era especialmente pressionada pelo tempo. Durante sua subida da Cone, eles não tiveram tempo suficiente para fazer muito mais que agarrar amostras de pedras e de solo.
Mas, de qualquer maneira, Shepard e Mitchell foram os primeiros a subir a pé uma colina na Lua e, apesar de que o jipe lunar proporcionaria uma maneira muito mais eficiente e rápida de se fazer geologia lunar, a experiência deles mostrou que, com algum cuidado e evitando subidas íngremes, as próximas tripulações poderiam ser capazes de caminhar de volta ao ML no caso de quebra de um jipe.
A Apollo 14 foi uma importante peça de preparação para as sofisticadas missões do Programa Apollo que a seguiriam – as missões de maior duração e com o uso do jipe lunar – e também entrou para os livros de recordes. Alan Shepard e Edgard Mitchell tiveram a chance de dar algumas tacadas numa bola de golfe que Alan levou da Terra. Ambos os astronautas eram maçons, e esta é uma piada interna maçônica, conforme Mitchell teria reportado anos depois. O “Two-Ball-Cane” é um símbolo maçônico muito usado nos Estados Unidos.

Apollo 15
Apollo 15 foi a primeira das missões de caráter eminentemente científico à Lua após as primeiras missões de reconhecimento, e a primeira a utilizar o jipe lunar na superfície do satélite. A tripulação era composta por David Scott, Alfred Worden e James Irwin, o lançamento foi a 26 de julho de 1971 e o retorno à terra a 7 de agosto de 1971.
Os astronautas Scott e Irwin passaram três dias na superfície da Lua, com um total de 18 horas fora do módulo lunar em atividades extra-veiculares. A missão foi a primeira a pousar em terreno acidentado, fora do mare lunar, e a tripulação explorou a região no primeiro transporte construído para se movimentar na Lua, afastando-se do módulo Falcon por distâncias não possiveis nas missões anteriores. A dupla de astronautas coletou um total de 77 kg de material lunar e os trouxe de volta à Terra.

Desde que a ‘Grande Corrida para a Lua’ havia sido vencida pelos americanos, o interesse na Apollo havia caído rapidamente e a essa altura, tudo que restava de interesse na opinião pública era a questão da história antiga da Lua. As tripulações das Apollo 11 e 12, haviam trazido de volta amostras com as quais os geoquímicos dataram as grandes inundações de lava que formaram o mare (os chamados mares lunares, na verdade, feitos de lava solidificada). O que faltava ser descoberto era um fragmento primitivo da antiga crosta, o material original que formou a Lua, anterior a estes ‘mares’ – formados por impactos de corpos celestes no satélite há bilhões de anos – – e isto se tornou a procura pela “rocha mais antiga”. Em alguns pensamentos, a “pedra mais antiga” tomou as características de um Santo Graal ou de uma Pedra de Rosetta e sua descoberta era vista por muitos como a tarefa final do Programa Apollo. Haveria mais dois vôos para preencher os pequenos detalhes; mas no pensamento público, a busca havia terminado. Na área de pouso da Apollo 17, Eugene Cernan e Harrison Schmitt acharam um fragmento até mais antigo da Lua. Porém, a Rocha do Genesis era uma importante peça de um quebra-cabeças e Scott e Irwin estavam satisfeitos com eles próprios. A parada na cratera Spur foi um dos grandes momentos de todo o Programa Apollo.
Um último acontecimento digno de nota marcou a história da tripulação da Apollo 15. Preocupados com o fato de que seu salário como astronautas seria insuficiente para cuidar do futuro de suas famílias, David Scott, Alfred Worden e James Irwin resolveram levar para a Lua selos oficiais com o logotipo da missão ,escondidos no módulo lunar e os carimbarem sob a paisagem das Montanhas Hadley, esperando que pudessem ganhar bastante dinheiro na volta, vendendo selos que haviam estado na Lua, carimbados e assinados por sua própria tripulação, garantindo assim ao menos os estudos universitários de seus filhos. De volta à Terra, a NASA descobriu seu pequeno truque e todos foram punidos por atentar contra os princípios da agência, tendo sua carreira como astronautas interrompidas e sendo designados apenas para funções burocráticas em terra.
Nos anos 1980, durante a era do ônibus Espacial, a NASA resolveu enviar ao espaço uma grande coleção de selos do Programa do ônibus espacial, numa das missões da nave Columbia, com a intenção de vendê-los ao público geral no retorno. Alfred Worden, o piloto do módulo de comando da Apollo 15, que havia sido punido pelo mesmo motivo quinze anos antes, entrou então na justiça contra a NASA que, sabendo que perderia a causa, devolveu finalmente os selos da Apollo 15 à sua tripulação.

Apollo 16
Apollo 16 foi a quinta missão tripulada a pousar na Lua, a primeira a pousar numa região montanhosa do satélite e a décima do Programa Apollo. Foi uma das missões que utilizou o jipe lunar e a primeira a colocar um pequeno satélite em órbita lunar, carregado de experimentos científicos dedicados ao estudo das partículas solares e do campo magnético da Lua.

Apollo 17
Apollo 17 foi a sexta e última missão tripulada do Projeto Apollo à Lua, realizada em dezembro de 1972. Foi a única missão que contou com um geólogo profissional em sua tripulação, a missão que mais tempo permaneceu na superfície lunar, o primeiro lançamento noturno de uma missão tripulada norte-americana e a última viagem espacial tripulada realizada por qualquer país para além da órbita terrestre.
Foi nesta missão que foi tirada a famosa foto “A Bolinha Azul”, em que aparece o disco azulado da Terra de forma nítida, amplamente divulgada, e que teve um impacto muito grande para o aparecimento de uma cultura ecológica nos anos seguintes.

Os astronautas deixaram na Lua uma placa que diz: Here Man completed his first exploration of the Moon, December 1972 A.D. May the spirit of peace in which we came be reflected in the lives of all mankind (Aqui os homens completaram sua primeira exploração da Lua, dezembro de 1972. Possa o espírito de paz no qual viemos, refletir-se nas vidas de toda a Humanidade).

Então, da próxima vez que algum maluco com papel alumínio enrolado na cabeça, uma revista UFO na mão e uma camisa dos X-files vier falar que o homem nunca pousou na lua, você pode indicar este post para ele.

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Respostas de 27

  1. umn. O nome do foguete saturn (afinal, eles tinham um desafio, um obstáculo a superar) tb não foi escolhido por acaso, certo?

  2. Foi efetivamente uma conquista de toda a humanidade, um lembrete do que é possível fazermos juntos, e uma sinalização para os observadores de fora… O passo no solo lunar foi só um passo mesmo, os saltos se dão quando os seres vivem em paz e vão descobrindo, e compreendendo, cada vez mais, os mistérios do Cosmos.

    1. O grande problema Yuri, na minha opinião, é o fato de que a astrologia se baseia nas energias pelas quais a terra passa em sua orbita. É uma coisa da terra. O mapa da chegada deve ter como local a lua, o que complicaria muito traçar algo (afinal, a lua esta fora da terra, o jeito como as energias apareceriam lá são bem diferentes. Se bobear, até a terra representaria alguma energia em um mapa traçado lá).
      É claro que, isso é a minha opinião, posso estar falando uma grande besteira ok? =]

  3. Marcelo, fugindo um pouco do post, mas nao completamente, vc já ouviu falar na operação prato, que foi uma operação da FAB liderada pelo coronel Hollanda em que o mesmo, depois de revelar tudo o que aconteceu durante a operaçao (encontros com etc, naves, etc) foi encontrado morto na sua casa dias depois. Existem videos e mais videos no youtube de documentarios, inclusive um feito pela globo, contando o caso. Eu vi e li a entrevista do Cel Hollanda.. é impressionante.. ele viajou na batatinha? pq todos da equipe deles presenciaram tudo isso.

    @MDD – Ufologia não é a minha praia. Apesar de já ter conversado com várias entidades alienígenas, nenhuma delas veio ao Planeta Terra enfiada em uma lata de sardinhas metálica voadora. Todos os que conheci se projetavam mental/astralmente até o Planeta, onde ancoravam bases no Plano Astral e utilizavam-se de médiuns humanos para conversar. As naves espaciais que os médiuns videntes conseguiam enxergar nos céus eram astrais, resultado da manipulação mental da energia destes seres em conjunto; então naves físicas (se existirem), nunca ouvi falar de nenhuma.

  4. Apesar de ter dúvidas, e deste post não conter nada novo que dê embasamento técnico, de maneira geral eu gostei.

    Boa foi a sacada “Two Ball Cane”.

    Digna de mestre!

  5. Marcelo, não quero lhe deixar em posição difícil, pois é um assunto delicado, e se não quiser publicar e puder responder, pode responder por mail:
    Quanto ao desentendimento de Jack Parsons com Crowley, devido à grande ligação de Jack com a energia de Babalon, tentando manifestar essa energia, e a escrita do Liber 49, pode dizer alguma coisa? Crowley o chamou de tolo e muitos magistas o consideraram um magista nada proeminente ou promissor, depois disso. Não é meu ponto de vista, apesar de sua morte ter sido trágica e na miséria, mas se considerarmos isso, Crowley e vários outros viveram e morreram em situações semelhantes. Para mim, nenhum dos dois chegou a Chochmah, apesar de me arriscar a ser grandemente repreendido por Thelemitas ao dizer isso. A meu ver, a energia do Sagrado Feminino como representada por Nuit, Ísis, Kali, etc, nunca foram varridas para debaixo do tapete, nem mesmo na Idade Média, cuja referência que temos, apesar do domínio Católico, são das bruxas em fogueiras acesas… Enfim, apesar do Logos ser a referência do ocultismo e de eu achar que o êxtase é tão necessário quanto o Logos para manter a balança equilibrada, parece que essa faceta é vista com descrédito. Eu pessoalmente acho que a experiência do êxtase, posteriormente analisada sob a luz do Logos, é o caminho para conhecer o desconhecido e expandir a consciência, mas posso estar enganado, já que visões e manifestações de êxtase são simbólicas e extremamente plásticas, não podendo ser consideradas literalmente e analisá-las à luz do Logos, é algo tão difícil quanto decifrar hieróglifos. Nada é literal com o êxtase: nem psicografia, nem visões, etc, mas do mesmo modo, sinto que nada é “vivo” sem ele. Enfim, é uma dualidade que dá “pano pra mangas” e que Nietzche colocou bem retratando como Dionísio e Apolo…

  6. Uhn… será que tinha uma platéia astral esperando/observando os astronautas chegarem? Isso sem falar nos seres lunares…

  7. É o Edgard Mitchell que começou a dizer que treinavam telepatia para se comunicar da lua?

  8. Qual a diferença entre um calice consagrado aqui na terra e esse na lua?
    houveu alguma potencialização maior devido ao lugar ?

    @MDD – A diferença é que um foi consagrado na Terra e o outro na Lua, oras… sendo o cálice um símbolo feminino pense a respeito…

    1. MDD, me perdoe o preconceito, mas esse pessoal da Webster Presbyterian Church sabe o que está fazendo com esse cálice? Porque do que eu tenha entendido pelas suas respostas, se um profano encosta em um instrumento magístico consagrado ele… desconsagra, por falta de palavra melhor. (Isso ou as igrejas presbiterianas tem muito conhecimento ocultista, o que também me interessa muito saber).

      @MDD – Um instrumento daquele tipo não é consagrado para uso APENAS do magista, mas como um instrumento de poder (como uma biblioteca, que voce consagra a pedra fundamental, por exemplo… leia sobre a construção de washington para entender). O cálice se tornou um símbolo que carrega bastante emoção dentro dele e, portanto, tem muito poder astral.

  9. Olá Marcelo

    Em uma projeção astral eu encontrei uma “entidade alienigena” que me disse que eles não vinham para cá fisicamente e que as mensagens/abduções eram balelas.

    Será que vc poderia fazer um post a respeito? Onde posso achar as mensagens passadas por essas entidades?

    @MDD – Estou preparando um a respeito. Voce está corretíssimo.

    1. Com todo certeza devem haver muits entidades alienigenas que visitam a terra em projeçoes astrais/mentais, pois é uma forma muito mais economica, rapida e eficiente.

      MAs iso nao significa que nao existam civilizaçAoes alienigenas que ja tenha visitado a terra fisicamente. pode ser extremamente raro, mas nao impossivel…

      @MDD – Não é impossível, mas seria alguma que não faz parte das originais do Planeta nem das que mantemos contatos pela Fraternidade Branca e nem citada por nenhuma entidade de nenhum lugar que eu já tenha ouvido falar. As raças que estão na mesma vibração de Malkuth estão no mesmo nível tecnológico e afastadas demais em anos-luz para qualquer tipo de contato seja feito. A viagem mecânica espacial a longas distâncias no Plano Físico é totalmente inviável.

      1. É apenas um pensamento sem nenhuma base teórica, mas acredito que se alguma entidade já veia à Terra fisicamente, não seriam, de forma alguma, as mesmas que vieram em projeções. Afinal, porque gastar recursos de seu povo para um contato perigoso físico se eles podem se projetar e falar com mentes mais “abertas” e capazes de aceitá-los?
        Isso, claro, não nega a possibilidade de outros terem vindo à Terra. Até onde eu sei tudo é possível.

      2. É meio tenso afirmar que todas as raças ainda no plano físico estejam no meso nível tecnológico.
        A não ser que haja um ponto em que a própria tecnologia nos transforme em energia,não vejo o pq de,em algum ponto,o homem não consiguir fazer com em outros planetas o mesmo que fez na lua(independente de teorias conspiratórias).

        @MDD – O principio destes corpos físicos é justamente impedir que os espíritos que estão aqui saiam do Sistema Solar. O recorde de velocidade humano é 11.000 m/s; cerca de 0,00004 da velocidade da luz. Nesta velocidade, demoraríamos 106.000 anos para chegar em Alfa Centauri…

        1. Quer dizer que em um gigantesco universo fisico como nosso não exista uma bendita raça que consiga viagens interplanetárias fisicamente???? Eu não sou especialista, mas e quanto a buracos de minhocas, onde você dobra o espaço-tempo e chega a qualquer lugar do universo em um instante. Aqui estamos longe de criar algo assim, mas, o que impede de outra raça conseguir?

  10. Matéria interessante, com toda a certeza. Tempos atrás eu mesmo não acreditava que o homem tivesse pisado na Lua durante a missão Apollo XI, mas com o tempo abrindo minha mente fui capaz de aceitar esse fato.
    Pensando então no envolvimento de ordens, como citado no texto, me parece ainda mais claro que a história é real.

  11. “Este cálice certamente é um dos instrumentos magisticos mais importantes do planeta.”

    Cálice consagrado na Lua = Relíquia super magnetisada. (Fora a simbologia do Cálice e da Lua.)

    Existiriam outras relíquias tão importantes ou tão magnetisadas quanto essa?

  12. Sinceramente, não acredito que o homem foi a Lua, e também não acho que alguém deveria acreditar 100% nisso.
    Temos mais provas do sucesso da missão Apolo alem daqueles videos controvertidos?

    @MDD – sim. Zilhões de provas. Inclusive objetos deixados na lua que podem ser detectados daqui da Terra… e não foi UMA vez que pisamos na lua, mas cinco vezes… vai estudar.

    1. e vc já viu esses objetos? já comprou um telescópio, se certificou e tudo?

      @MDD – Em 1992, na POLI, o pessoal da engenharia elétrica fez o teste de enviar o pulso e receber o retorno, como fazem todos os anos. É algo relativamente simples de fazer, com os equipamentos certos. até fizeram uma paródia disso no Big bang Theory.

      não tem essa DD, nada é certeza absoluta…ainda mais esse assunto que é tão controvertido.
      e eu queria muito acreditar na veracidade do projeto e no progresso da humanidade quanto a isso, pq é uma vitória de todos, mas simplesmente a ida do homem a Lua parece mais uma furada do que qualquer outra coisa, e essa desconfiança é plenamente justificada.. sinceramente, se algo dessa magnitude fosse realmente verdade você acha mesmo que existiriam espaço para dúvidas?

      @MDD – Não existe espaço para duvidas. Tanto que os RUSSOS nunca contestaram…

      Inclusive, além de toda aquela teoria da conspiração sobre a farsa, dado o contexto historico, alem disso tudo o próprio Stanlei Kubrick deixou muitas pistas no filme “O Iluminado” sobre ter tido relação com a produção dos videos do homem a Lua(por coincidencia o filme “2001: uma odisséia no espaço” foi lançado um ano antes da primeira missão)

      Sem essa de me mandar estudar, já li bastante sobre o assunto e tenho minha opinião sobre isso, assim como você tem a sua, não é pelo fato de você acreditar em algo que isso passa a ser uma verdade sem possibilidade de ser questionada.

      Parto do seguinte entendimento, da nossa atmosfera pra cima o homem ainda está engatinhando, vive-se fazendo especulações sobre a natureza do Sol e da Lua, enfim..de todos os planetas, mas a verdade é que a ciencia ortodoxa realmente ainda tem uma noção ilusória do que realmente são essas esferas, espero que estejamos vivos na presente encarnação ainda para ver grandes revelações

      @MDD – Aqui segue uma lista de objetos deixados na lua: http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_man-made_objects_on_the_Moon
      Não foi apenas uma vez que pisamos na lua, mas várias vezes…

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