Conte esta noite: “Hoje são 7 dias que perfazem 1 semana, do ômer.”
Malkuth de Chesed
Nobreza na Bondade
Amor maduro vem junto – e traz – dignidade pessoal, um sentimento íntimo de nobreza e realeza. Permite que você conheça seu lugar especial e contribua para este mundo. Qualquer amor que seja desmoralizante e abata o espírito humano não é amor, de forma alguma. Pois o amor, para ser completo, deve ter a dimensão da soberania pessoal, um senso de liberdade e domínio sobre as forças que denigrem o amor total.
Exercício para o dia:
Realce um aspecto em seu amor que tenha alentado seu espírito e enriquecido sua vida… e comemore!
Respostas de 3
Pode ser com vinho?
Agora já foi essa semana, mas só uma reflexão final sobre Chesed.
Várias das perguntas para reflexão pareciam mais voltadas ao amor romântico do que ao amor num sentido mais amplo, como o amor ao próximo. Não estou em nenhum relacionamento atualmente, então meditei principalmente a respeito do amor em geral.
Eu acredito que meu “comportamentos amorosos” são bem semelhantes, independente se o outro é uma namorada, um parente, um amigo, enfim, meus padrões são bem similares (claro que com a particularidades de cada um).
Esse é um caminho legal ou o mais avançado seria ter padrões distintos para cada tipo de amor?
Uma pessoa pode se sentir desmoralizada pelo amor que sente?
O que dizer das pessoas que dizem amar demais? Pode ser mesmo amor um sentimento que faz com que a pessoa se sinta feliz apenas na presença do seu amado e, quando ele se ausenta, a pessoa fica muito triste, perdida e/ou deprimida? É mesmo amor esse sentimento que torna a pessoa quase ‘incapacitada’, que faz ela acreditar que ela precisa daquela pessoa que ama para ser feliz?
Existe nobreza, soberania e liberdade nesse amor?