Faleceu ontem um dos Mestres que auxiliaram a formação do Teoria da Conspiração, do Arcanum Arcanorum e que muito me ajudou na organização e estruturação do Livro de Kabbalah Hermética que ficará pronto este ano. Jayr Miranda (Panyatara) tinha mais de 50 anos de estudo dentro do hermetismo, rosacrucianismo, martinismo e alquimia.
Tendo exercido atividades nas áreas de Administração de Bens, jornalismo, marketing, agricultura e mineração. Nos últimos anos, dedicava-se à produção de livros, tendo traduzido para o idioma português as obras: “Os Deuses Atômicos”, “O Irmão Branco”, “Fraternidade” e “AUM”. É de sua autoria “O Livro da Lei para o Povo Suplicante”. Praticava Astrologia Esotérica, ocultismo e exercia atividades como: escritor, palestrante e atividades sociais. Era um dos convidados para o Simpósio de Hermetismo deste ano.
Jayr Miranda, Marcelo Del Debbio e Frater Goya no III Simpósio de Hermetismo
Deixou um blog http://revelandoosmisteriosdooculto.blogspot.com.br/ onde disponibilizou todas as suas obras e textos de maneira gratuita, para auxiliar os verdadeiros buscadores em suas jornadas.
Ia falar “descanse em paz”, mas sei que neste momento você já deve estar do outro lado, trabalhando ainda mais do que quando estava encarnado, porque sei que era sua Verdadeira Vontade ensinar aos outros. Até breve, velho amigo.
Marcelo Del Debbio
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Me lembro de um dia ter lido um comentário seu sob um outro comentário num tópico que não me lembro qual, você dizendo que não é possível ser imortal por nenhum meio ocultista, que tudo que vem e vai, tudo perece. Dai entrei no blog supracitado do sr. Jayr Miranda – e que Deus o tenha – e dou de cara com um tópico falando exatamente sobre isso, e ainda “pior”, falando de Saint German ser o avatar da nova era, de aquário.
Isso é verídico? Especulativo? ….
@MDD – Simbolico.
Trecho do livro “O Irmão Branco”, tradução de Panyatara:
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“S” era idoso com esparsos cabelos cinzento, acima da estatura
mediana e com a face de um homem de negócios durão e um olho que era rápido e quase magneticamente atraído para um bonito tornozelo ou rosto. Pois lembro que sempre que ele vinha para fazer a palestra, seus olhos percorriam o cômodo, rápida e seguramente, notando, cada vez, a ausência de algumas mulheres atraentes, e por quem ele inquiria, dando boas vindas alegremente se elas apareciam.
Costumeiramente perguntava se elas gostariam de visitar seu apartamento, com a
proposta de tomar chá e conversar tête a tête, e se elas estivessem dispostas, lábio-a-lábio.
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Lembrei de um certo “rabino” brasileiro…
Puxa, só vi agora… Que grande perda para nós. Que grande dádiva para o pessoal do lado de lá. Saudades.