John Edigar Hoover está atualmente em evidência por conta do filme em cartaz que conta a história de sua vida, dirigido por Clint Eastwood e estrelado por Leonardo DiCaprio. Sem entrar no mérito da abordagem apresentada no filme, a qual vem sofrendo fortes críticas dos especialistas, Hoover foi diretor do FBI por quase 50 anos, tendo sido uma das personalidades mais importantes dos EUA no século XX, e era um maçom muito atuante.
J. Edigar Hoover iniciou na Maçonaria aos 25 anos de idade, na Loja Federal #01, uma das Lojas mais tradicionais da cidade de Washington. Nos graus superiores do Rito de York, foi um Maçom do Real Arco, membro do Capítulo “Lafaiette #5”, e Cavaleiro Templário, membro da Comanderia Templária “Washington #46”. Ambos os Corpos também situados em Washington, DC.
Hoover ainda alcançou o 33o grau em 1955, pelo Supremo Conselho do REAA da Jurisdição Sul dos EUA.
Sua atuação maçônica não ficou restrita ao Rito de York e Rito Escocês: Hoover foi membro efetivo do DeMolay International, além de um Nobre Shriner, membro do ALMAS Shriners, o que demonstra uma preocupação com a formação de jovens e a saúde de crianças e adolescentes.
Respostas de 2
O que acha dele? Uma mais valia ou nem por isso?
Kennyo Ismail – Ele tem um mérito indiscutível como gestor público à frente do FBI. Transformou um escritório insignificante na força policial mais conhecida e respeitada do mundo. Ele com certeza foi um homem que amou Deus, sua Pátria e sua Família. E é isso o mínimo que se espera de um maçom.
No filme há um certa insinuação da homosexualidade dele, isto procede ?
Kennyo Ismail – Qualquer um que disser seguramente que sim ou que não estará mentindo, pois não há nada que garanta a afirmação ou negação. Seus rivais políticos diziam que ele era um “enrustido” como forma de desmoralizá-lo, mas não simplesmente há fatos conhecidos que colaborem com essa teoria. Na minha opinião, a orientação sexual dele não faz diferença em suas obras e feitos.