Após muita reflexão e planejamento, as Edições Textos para Reflexão decidiram que era hora de trazer para vocês os maiores clássicos da literatura mundial, pelo preço de um café!
Decidimos começar com a obra-prima de Johann Wolfgang von Goethe, Fausto. Nesta edição digital revisamos cuidadosamente a gramática da célebre e secular tradução de Antônio Feliciano de Castilho, de modo a tornar o português antigo o mais legível possível, sem no entanto interferir no contexto dos versos. Você já pode começar a ler em poucos minutos:
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À seguir, explicamos melhor do que se trata a nossa nova coleção:
Embora tenhamos escrito incontáveis obras desde o advento da escrita, há alguma arte que parece vencer o próprio fluxo do tempo, algumas histórias que se tornaram já mitologia por onde passaram, e que já foram lidas e encenadas pelas mentes de milhões e milhões de seres humanos.
A Coleção clássicos eternos reconhece a importância de trazer esta luz para ser refletida no maior número de espelhos possível, e cada um de nós é um espelho, e a luz foi criada para ser refletida.
Assim sendo, temos o compromisso de trazer edições cuidadosamente elaboradas dos grandes gênios de outrora, por um preço acessível – principalmente por se tratar de material em domínio público.
Também os tradutores são citados e lembrados. Ora, visto que nos valemos de traduções em linguagem já secular, foi necessário revisar o português, sobretudo com relação à gramática, procurando interferir o mínimo no contexto original da tradução.
Compreendemos que o português antigo pode trazer alguma complexidade no entendimento da obra, mas recomendamos que aproveitem dos recursos tecnológicos modernos dos e-readers ou aplicativos de leitura de e-books, que já possuem dicionários embutidos, assim geralmente basta clicar na palavra desconhecida para aprender o que significa. Se tudo correr bem, além da leitura de uma obra grandiosa, ainda sairão desta aventura sabendo um pouco mais acerca do seu próprio idioma.
Nalguns casos, onde a gramática pode ser aplicada tanto no português de Portugal quanto no do Brasil, preferimos manter o original – por exemplo, entre “génio” e “gênio”, optamos por manter a grafia original, isto é, “génio”.
E agora, fiquem com mais um clássico da literatura humana…
O editor.
Uma resposta
Só por curiosidade vai ter versão impressa? Adorei a proposta parabéns
@raph: Oi Andrew, não terá versão impressa, mas você deve achar pela Martin Claret uma tradução também já secular. Pode aproveitar e adquirir uma tradução mais atual (provavelmente um livro um pouco mais caro).