Este exercício era um dos exercícios básicos propostos por Israel Regardie na Golden Dawn, modificados por Marcelo Del Debbio. O Método da Golden Dawn recomendava que um probacionista repetisse este exercício durante uma semana, duas ou três vezes ao dia, de modo a aperfeiçoar sua capacidade de Visualização, que seria usada primeiramente no RMP e em seguida como facilitadora de Sonhos Lúcidos e, posteriormente, em Viagens Astrais.
Sente-se confortavelmente, com a coluna ereta, de frente para o computador ou para uma mesa. Afaste o teclado e deixe um espaço livre diante de você. Feche os olhos, relaxe, enquanto faz três respirações bem pausadas, sentindo o ar entrar e sair de seus pulmões. Mantenha as mãos sobre os joelhos o tempo todo.
Abra os olhos ou deixe-os relaxados (conforme achar mais fácil) e comece o exercício.
Imagine sua mão erguida sobre a mesa. Visualize um Cubo com cerca de 10cm de lado, sólido, de Mármore Negro, com o símbolo de Touro impresso na cor Branca. Sinta o peso e a textura do objeto. Manuseie-o e observe todas as suas faces. Sinta a temperatura dele, a rugosidade; passe-o para sua outra mão e examine-o novamente. Mantenha esta imagem firme em sua mente. O objeto não é apenas uma construção mental: ele REALMENTE está em sua mão. Sinta novamente o peso, temperatura, textura e outros detalhes do material.
Coloque o objeto na mesa, escutando o barulho que ele faz ao ser largado sobre a mesa.
Visualize agora em sua mão direita um Octaedro com cerca de 8cm de lado, sólido, de Plástico Amarelo, com o símbolo de Aquário impresso na cor Roxa. Sinta o peso e a textura desse objeto. Manuseie-o e observe todas as suas faces. Sinta a temperatura, a rugosidade, as imperfeições; passe-o para sua outra mão e examine-o novamente. Sinta o CHEIRO que exala deste objeto. Mantenha esta imagem firme em sua mente. Coloque o objeto na mesa, do lado direito do primeiro, sem perder a imagem mental do primeiro objeto.
Visualize agora em sua mão esquerda um Icosaedro (d20) com cerca de 9cm, de vidro azulado, com o símbolo de Escorpião impresso na cor laranja. Este objeto está preenchido até a metade com água pura e gelada. Sinta o peso e a textura desse objeto. Manuseie-o e observe como este líquido se movimenta dentro do objeto. Sinta a temperatura dele, a rugosidade, as imperfeições; passe-o para sua outra mão e examine-o novamente. Sinta o CHEIRO que exala deste objeto. Mantenha esta imagem firme em sua mente. Coloque o objeto na mesa, do lado direito do segundo, sem perder a imagem mental dos outros objetos.
Finalmente, visualize em sua mão direita um Tetraedro com cerca de 12cm, de Rubi, com o símbolo de Leão impresso na cor Verde. Este objeto possui uma vela em seu interior e possui uma temperatura morna, além de iluminar o ambiente onde você está. Visualize esta luz banhando suas mãos e refletindo sobre os outros objetos. Mova este objeto sobre os outros três e veja como cada um se comporta sob esta fonte luminosa. Como cada material reage a esta luminosidade.
Coloque este último objeto sobre a mesa, e observe por alguns segundos todos os 4 objetos e suas interações.
Agora, com a mão direita, dissolva o primeiro objeto até que ele vire um punhado de pó, que permanece sobre a mesa. Faça o mesmo com o segundo objeto, que se dissolverá em uma nuvem de fumaça com o cheiro de plástico; Dissolva o terceiro objeto e faça com que o líquido se misture ao pó do primeiro objeto. Finalmente, faça com que o quarto objeto queime até virar cinzas. Junte com as duas mãos todo o material que sobrou dos quatro objetos e transforme-os em uma pequena bola de luz. Faça com que ela fique cada vez menor até sumir na palma de sua mão.
Fim do exercício.
Postem nos comentários os seus resultados e sensações.
Respostas de 89
Touro TERRA (Mármore Negro) Aquário AR (cheiro) Escorpião ÁGUA e Leão FOGO !
@MDD – Sim… a adição dos símbolos e formas (no original eram 4 esferas apenas) foi um complicador ao exercício original que o dono deste blog adicionou, para deixar o exercício mais interessante…
Cara eu lambi o o cubo de marmore e não gostei mto não viu…
Fora isso bem desafiador o exercício,pelo menos pra mim.
Vamos as sensações:
-Cubo:pesado,uma temperatura um pouco abaixo do ambiente,o símbolo de touro estava feito num marmore branco de uma beleza extraordinária.
-Octaedro:bem levinho,cheiro do plástico amarelo estava fortissimo,estava bem pontiagudo.
-D20: o vidro estava frio e a água parecia que refletia a luz de uma forma tranquila e profunda.
-Tetraedro: estava quente,o símbolo de leão a vista e uma chama forte e segura estava dentro do objeto
Depois de mistura-los e transforma-los em uma bola de luz deu pra sentir mto energia junta.E enquanto eu diminui o tamanho parecia que ia ficando mais denso.
Bem é isso o resultado.
@MDD – Bem… não precisava lamber o cubo, mas tudo bem, valeu a experiencia 🙂
Em uma escala de zero a dez, quão real eram estes objetos?
1- Explica MDD, please, como um exercício deste gênero pode impactar em algo? É possível você explicar para alguém que não entende sobre magia?
2- Estou lendo os livros da Louise Hay e adorando. Pode me dizer sua opinião sobre?
@MDD – 1). Tem MUITO resultado… faça e descubra pq. 2) não conheço.
entendi a escolha dos signos pelos elementos… mas pq apenas signos FIXOS? pq eles tem a propriedade de SOLIDIFICAR se comparados aos outros dois tipos?
Marcelo, reparei que no começo desse exercicio voce pede para relaxar, não a duvida que o relaxamento é muito usado, senão usado todo o tempo em exercicios praticos pois ajuda a se concentrar relaxando o corpo e a mente, eu sempre faço uma sessão de relaxamento progressivo antes do exercicio da vela que voce passou. Mas, quando ocultista esta em plena ativa, fazendo movimentos completos e de pé andando de um ponto ao outro da sala ele pode fazer essa mesma sessão de relaxamento para ajudar a se concentar, ou a alguma tatica ou exerciico que ajude a isso sem precisar do relaxamento?
Eu consigo sentir as sensações – peso, temperatura, textura, até som – só que na hora de visualizar complica. Fica tudo parecendo uma mancha colorida, ligeiramente “sólida” que dura poucos segundos. O pior que ,às vezes, durante o exercício, eu até conseguia visualizar “moderadamente”. Bem, continuarei tentando buscando progresso.
Terry Pratchett é um Iniciado, né? Pergunto porque, segundo esta notícia aqui, ele fez sua própria espada:
http://jovemnerd.ig.com.br/jovem-nerd-news/extra-extra/sir-terry-pratchet-fabrica-sua-propria-espada-apos-ser-nomeado-cavaleiro/
E, considerando-se o método completamente pessoal que ele utilizou (o cara minerou o próprio metal para fazer a arma!), me parece que realmente ele entende do assunto.
E, se ele for Iniciado, parece que esta condição não livra alguém de suportar problemas mundanos terríveis, como Mal de Alzheimer (que eu considero uma das piores doenças que podem afligir o ser humano – pior até que AIDS).
@MDD – Se voce considerar que Magia = Imagem então não resta dúvidas que o TP é um dos maiores magos da escrita, junto com o Neil Gaiman e o Alan Moore…
Gostei do exercício, bem divertido.
-o mármore do cubo era frio e liso e o símbolo de touro estava em baixo relevo e aplicado tinta branca (eu senti o cheito da tinta), Apesar de ser bem pesado era oco e tinha uma massa adesiva nas brodas.
-o plático do octaedro era rugoso e arrendodado nas pontas, como um brinquedo de criança
-o icosaedro era de um azul escuro, mas insistia em ficar arroxeado e havia pedras de gelo dentro do icosaedro, sentia o barulho qe fazim quando batiam entre elas e no vidro, também senti a força que a agua fazia ao mexer nele.
-o tetraedro era bem quente quase doia segura-lo, ao aproximar do plastico este derreteu uma bordinha, senti o cheiro de plastico queimado, deixeio na mesa peguei o icosaedro e o coloquei a minha frente e observei o tetraedro brihando através do icosaedro e as distorçoes que fazia a imagem do tetraedro por causa da agua quando eu mexia o icosaedro
O marmore se tranformou em areia preta quando apertei contra a mesa, coloquei o octaedro acima do tetraedro e este derreteu.
Com o icosaedro fiquei preocupado em como desfaze-lo sem me cortar com o vidro ou espalhar a agua pra tudo quanto é canto, mas vizualizei o icosadro derretendo como se não fosse vidro e sim ele fosse todo gelo e juntei essa agua ao mármore em pó e virou uma massa (lembrei de quando faço pão).
Ao tetraedro eu desencaixei um lado e resolvi apagar a vela(me pareceu mais sensato) e o resto do sólido virou cinzas de carvão.
Juntei tudo apertei bem forte e virou uma bola de luz que rapidamente diminuiu e sumiu
Marcelo tive uma boa experiência. Pude imaginar as formas com facilidade. Com o mármore foi bem simples & estático, coloquei com certa rapidez o elemento na mesa. Com o amarelo foi diferentes, foi bom segurá-lo, ele girou por várias vezes e expandia de tamanho mas sempre retornando ao tamanho inicial. O D20 foi interessante, neste período senti algumas repuxadas no canto dos olhos, pude sentir o vidro bem gelado e com dificuldade vi o signo gravado. Ao colocar na mesa, o Octaedro começou a girar (e meu pensamento forçou para pará-lo mas não consegui)… O mármore se desfez e o octaedro que estava entre os dois derreteu juntando com o pó; e ambos se uniram no redemoinho feito pelo Amarelo. Todos os itens se juntaram numa esfera cinza que durou a ficar clara, e depois irradiou luz após uma pequena explosão. Diminuiu e sumiu. Abri os olhos lentamente.
TFA
monge
uau, quanta imaginaçao! essas formas-pensamentos suas são um pouco rebeldes, não são?
Muito bom, acabei de fazer
Primeiro tem que vencer a “preguiça”, que insiste para que eu continue nos blogs, lendo piadas na internet….
Abri uma imagem dos 4 signos para facilitar a visualização
Depois de um tempo a visualização e a manipulação dos objetivos fica bem natural. Você até esquece que sua mão não está ali.
Tive certa dificuldade em visualizar os objetos se desfazendo… Parece que queriam continuar existindo
Primeiro imaginei tudo e não fui sentido nada mais do que quando faço outros exercicios, uma sensação de formigamento prazerosa nas mãos, sentindo as pontas dos objetos nas mãos.
Depois de visualizar o ultimo objeto, coloquei na mesa e lembre de passar sobre os outros, o primeiro ficava com listras brancas, tipo veios mais ativos, o segundo ficava quase derretendo ao contato, o terceiro a água se agitava e espalhava.
Daí começou a parte física, meus olhos fecharam e vi um quadrado vermelho escuro, quase preto, depois ele com a piramide em cima, as esqueci de dizer, no primeiro objeto o tetraedo era puxado para ficar unido em cima, lembrei na hora que apareceu os dois juntos em vermelho daquela imagem do Alester com a piramide na cabeça.
Meu olhos começaram a piscar com força, e depois piscar ininterruptamente muito rápido, depois só o olho esquerdo, depois só o direito, ai os dois novamente, formou na hora do esquerdo a imagem de um circulo, com um complemento, como se fosse a imagem do signo de touro. Isso dos olhos acho que aconteceu mais uma vez e comecei a mexer so o quadril, parou e começou so o tronco, depois so a cabeça.
A cabeça girava da direita para esquerda com força, bruscamente a ponte de os sons ficarem como se estivessem passando um aviao.
Fiz diversos movimentos que lembraram o pessoal quando recebe santo, que vejo em filmes, circulares, cabeça encostando no peito, depois bruscamente jogada pra traz e vi uma piramide com suas linhas como se fossem canos.
Depois que parou estava como que paralisado, sem mexer as mãos, ainda tentei forçar, abrir os olhos quando piscavam e que as mãos coladas na perna para ter certeza e não mexiam, não fiquei com medo, mas lembro que fiquei pensando se devia acontecer isso, ou se poderia ser só psicológico.
Já parado meu tronco deu um mergulho em frente e curvou-se para cima antes da cabeça atingir o monitor umas 2 vezes.
Deixei anônimo Marcelo mas você tem como saber pelo ip, qualquer coisa mando um email.
Tem alguma coisa a ver tudo isso Del Debbio, ou não eram esperadas essas reações.
Ah a parte dos olhos foi assim que passei a piramide pelos outros e do corpo foi apos absorver a esfera de luz no final.
Antes de fazer o exercicio estava sonolento e fui tomar um cafe depois pensei se riri prejudicar em algo, excitando o corpo.
Mais uma coisa, às vezes quando estou estudando aqui ou no mayhen, dependendo do assunto, sobe uma energia excitante (sexual?) mesmo, pelos pes e percore a espinha. É normal ou sinal de algo mais.
Agora é com você Tio.
Deu pra visualizar bem o que eu sabia, as 2 últimas formas eu não conhecia pelo nome então usei minha criatividade 🙂 Deu pra perceber bem a textura com o toque, a interação entre os objetos e o ambiente, e entre eles inclusive. Só o cheiro ficou a desejar, tenho que trabalhar mais nele.
Tres perguntinhas:
1-É esse mesmo tipo de exercício que se usa pra construir um templo astral?
2-Visualização é só imaginar da maneira mais real possível?
3-A pressão que sinto pouco acima da união das sobrancelhas é alguma manifestação do chakra que chamam de 3º olho ou comecei a ter sinusite? Acontece geralmente quando estou prestando atenção em algo. =s
vou ficar lisonjeada se for respondida. =)
(o tetraedro fica lindo! )
@MDD – Sim, sim e sim. Fazer o exercício uma vez ao dia até que as formas fiquem “reais”.
Bem interessante a parte desse chakra, por que toda vez que eu começo a imaginar, e não precisa ser um exercício, qualquer imaginação, parece que a testa vai explodir lol
hum.
foi difícil, já que ainda não fiz muito exercícios destes.
percebi que logo depois do início fiquei mais tenso, mais inclinado para frente do que deveria, e contraiu bastante o abdômen. as mãos esquentaram bastante.
enquanto lia pela primeira vez foi mais fácil imaginar, depois das respirações ficou mais difícil, sei lá pq.
o bloco de marmore ficou bem preto, deu pra ver a marca, não muito bem, em baixo relevo e com o fundo pintado de branco. pontas bem duras, e fiquei com medo de riscar minha mesa.
o plástico, a princício veio oco, fazendo aqueles barulhos de brinquedo barato. depois que li que era pra ser sólido, veio alongado, como se as pontas tivesem sido puxadas, e achei muito feio, e me ocorreu que aquilo seria mais apropriado pra bater em alguém do que enfeitar algum lugar.
o d20, não resisti e rolei na mesa, foi meio bambo por causa da água. não tinha notado temperatura até lembrar de um dos comentários que tinha lido, aí ficou gelado e com condensação.
o ultimo, fiquei olhando pro fogo. a inscrição verde era parte do próprio material, como se o vidro/rubi fosse verde alí. virei de lado e a cera caiu e sujou por dentro. Imaginei o tremeluzir da luz na água, mas não consegui visualizar muito bem.
também não consegui visualizar a bolinha de luz no final, embora tenha sido fácil imaginar quebrar o d20 na mão em cima do pó, e juntar tudo numa bolinha de lama.
como vc perguntou antes, em escala de 0 a 10 de realidade, eu diria uns 4. Eu consegui sentir o peso, um pouco da textura, mas vez é bem difícil, borrado, e mais narrativo do que visual.
Ae Tio, lindo post!!!
Faz um tempo que quero te pedir um favor. Preciso saber a ligação de cada um dos 12 trabalhos de Herakles com os signos astrologicos.
Até tentei fazer só, mas não tenho conhecimento suficiente e não quero errar nas ligações. Se puder ajudar eu ficaria grato (se bem que é dificil ficar mais grato do que já estou hehe)
Abração!
Os poliedros de platão genial! :), vai ficar faltando o dodecaedro ele seria uma representação do eter não é?
Marcelo, eu vou desenhar essas formas, cores e signos para facilitar a memorização. Isso pode causar algum problema na visualização?
@MDD – Nao. Pode fazer… mas o ideal é depois jogar fora e construir inteiramente da sua memória/criatividade.
Marcelo
Enquanto eu vou apreciando, por exemplo, o 3º objeto, o ideal é que eu continue visualizando simultaneamente os outros 2 objetos, enquanto apreciando o 3º?
Ou eu posso me desligar dos outros enquanto trabalho com ele?
Porque, em exercícios de visualização como esse, eu tenho dificuldade em saber se eu posso ou não desligar minha visão dos elementos que não estão sendo trabalhados no exercício.
E, caso eu tenha que ficar visualizando todos os objetos, minha dificuldade é manter a visualização em tudo.
Isso é só uima questão de prática, ou envolve algum outro erro?
@MDD – O ideal é manter a memória de todos os outros objetos enquanto manipula algum deles. Mas cada um vai fazendo o que consegue, sem stress…
Para primeira tentativa acho que ficou bom, hehe.
Tive um pouco de dificuldade na parte de “destruir” as criações. Parece que o núcleo do objeto insistia em continuar existindo. Esta parte exigiu um pouco mais de concentração.
Olha que curioso, olhei para o lado agora e percebi que o celular que estava em cima da mesa está coberto de pó, parecendo cinzas. “Coincidência” interessante…
Falando em visualização/imaginação, vi esse artigo e lembrei da antiga discussão do “se encarar” no espelho. Taí a visão científica da coisa: http://mindhacks.com/2010/09/18/the-strange-face-in-the-mirror-illusion/
Agora a pergunta: o que faz as pessoas verem certas coisas, incluindo arquétipos?
Abraço!
Marcelo, para aqueles que tem dificuldade pode-se sugerir também o exercício do nível II do Franz Bardon – Magia Prática o caminho do adepto? Eles me ajudaram muito para visualizações…….
MDD, gosto de meditar deitado. Este exercício posso fazer antes de dormir, deitado na própria cama?
No caso de estar deitado, eu poderia imaginar estes objetos flutuando na minha frente ao invés de imaginar sobre uma mesa. Tem problema fazer estas customizações no exercício?
@MDD – Pode. Sem problema nenhum.
Referente às “mãos sobre os joelhos” durante o exercício, existe algum motivo especial?
@MDD – Usar apenas a mente. Se você tiver dificuldades, pode usar suas mãos para ajudar a “sentir” o peso/ textura/ temperatura dos objetos.
Posso imaginar no meu templo uma elfa loira com roupas rasgadas, pernas grossas e seios fartos ? É porque me senti muito solitário nesse templo.
Bem, eu acabo de efetuar o exercício enquanto ia lendo a descrição do mesmo aqui, ainda tendo que alternar com o Google para ver a imagem de um octaedro e icosaedro(mil perdões pela falha, rs), e mesmo assim, diria que foi um sucesso, consegui sentir o peso e a textura do cubo negro de mármore, frio, com os cantos recortados, o símbolo de touro em baixo relevo… o octaedro amarelo levinho com o símbolo de aquário e cheiro plástico… o icosaedro de peso médio, com a água agitando-se em seu interior conforme eu o movia, com o símbolo de escorpião… e o tetraedro vermelho com a vela, e o símbolo de leão… e finalmente os objetos desaparecendo cada um a seu modo. Agora, o interessante mesmo, foi uma sensação estranha, ao longo do exercício, difícil de explicar, algo como, não estar “nem lá nem cá”…
Vou executá-lo outras vezes, mas da forma correta, procurando lembrar as instruções e fazê-lo calmamente, sem ter que acompanhar a leitura e observar.
Grande abraço Marcelo !
NAMASTÊ !
Wilson
Engraçado. Sempre tive um facínio por armas brancas e pistolas, então, quando era criança, costumava sempre me imaginar portando esses tipos de armas. Tem alguma coisa haver o exercício com isso que eu fazia quando era criança tio DD? Achei interessante a proposta do exercício.!
MDD,
Quando eu visualizei o tetraedro queimando minha interpretou como se o rubi estivesse derretendo, deixando como resíduo um líquido vermelho em vez de cinzas. Algum problema?
Marcelo, estou muito interessado em fazer esse exercício, e no momento em que li as instruções me veio uma dúvida.
Eu sou ilustrador (aspirante) e tenho algumas dificuldades na construção de algumas figuras (principalmente humana) sem usar referências.
Esse exercício depois de algum tempo pode me ajudar a construir essas formas com mais facilidade sem ter que usar tanto as referencias?
Obrigado
Por favor me responda se puder. Abraços!
Acabei de fazer o exercício.Tive dificuldade no começo, mas logo que visualizei o primeiro objeto, o restante fluiu naturalmente. O cubo era pesado e sólido. O plástico era muito leve e tinha um cheiro forte. O d20 era menos pesado que o cubo e mais pesado que o plástico, além de gelado, por causa da água. O quarto objeto era quente e a luz de suas chamas refletia no símbolo verde e iluminava os outros objetos com uma luz diferente. No final, não foi muito difícil dissolver os objetos. Durante boa parte do exercício, senti um pouco de pressão na testa. Gostei da experiência.
Tio, sempre que faço exercícios de vizualização meu problema maior é vizualizar nas cores que você indica. É como se eu não pudesse escolher a cor… Mais treino?
Muito bom o exercício. Como eu tenho a mania de ficar alterando o meu Sanctorum foi relativamente fácil.
Del Debbio,
Tive um pouco de dificuldade. Consigo visualizar bem as imagens, peso, barulhos, luz, mas tenho dificuldade no cheiro e na proporção (tamanho). Parece que estou visualizando tudo em uma escala menor, como se visse tudo por uma tela e não bem na minha frente. Inclusive minhas mãos e braços. Difícil focar também, não por pensamentos invadindo, mas pela ansiedade. De olhos fechados facilita… abertos, quase inviável…
Del Debbio, o que significa/acontece se um dos objetos quebrar?
@MDD – Que voce precisa colocar mais vontade para manter o que voce deseja inteiro.
Não sou muito bom em visualizações, mas esse exercicio foi tão fácil que parece que já tinha feito antes…
Salve Frater , fiz de olhos abertos e gostei muito , quis mudar um pouco como costumo fazer.
Interessante , por incrivel que pareça nesse exercicio o tato e a visão imperou , geralmente comigo é mais olfato e visão.
Tudo correu bem na medida do possivel, só o final é que virou uma “lama” e para desintegrar deu mais trabalho , mas achei bacana 😉
Paz
Quando eu visualizo, a “realidade” dos objetos é bem baixa: de olhos abertos eu consigo “sentir” mais ou menos o objeto e vê-lo com a minha mente, mas apenas com a minha mente, e não consigo ainda sentir os objetos como reais.
Isso é normal? Uma pessoa experiente em termos de visualização vê esses objetos com qual “nível” de realidade? Chega ao ponto de confundir com o material ou sempre vai fazer parte apenas da mente subjetiva?
@MDD – Alguns amigos meus médiuns videntes enxergam os objetos como se eles estivessem no Plano Material. Este é o objetivo do treinamento. Faça o exercício muitas e muitas vezes.
Eu tive muita dificuldade de dissolver o objeto de plástico. Quebrava e envergava como plástico. Tive que recorrer a ajuda de uma ferramenta imaginária.
@MDD – Vai refazendo o exercício até sua VONTADE dobrar o plástico da maneira que voce quer.
Grato!
Tio, ainda não fiz esse exercício, estou com um certo receio, tenho uma certa facilidade (pra não dizer defeito) pra me perder no que é o mundo real e o que é construção mental, isso não acabaria piorando minha situação?
@MDD – Pelo contrário. A idéia é fazer cada vez mais a projeção da sua vontade no plano mental. Quem consegue criar um cubo real consegue criar pentagramas de fogo azulados reais quando fizer o RMP. Faça o exercício e qualquer coisa comenta aqui.
Os dois primeiros foram mais faceis, tive dificuldade com o icosaedro e o simbolo do leão no tetraedo que achei o mais bonito. Não resisti lambi também o marmore
bom…consegui focalizar todos os objetos com suas formas, com peso apropriado ao tamanho e as superfícies de todos eram bem polidos, com encaixes imperceptíveis. Os signos estavam em relevo em todos eles. No cubo de um lado só, no seguinte em dois lados opostos, no terceiro abraçando a peça e no quarto e no segundo estavam inteiros. No primeiro era somente a cabeça em marfim branco, no segundo era do mesmo material, no terceiro era resina sobre vidro e o quarto pareceu um holograma sobre o rubi. Foi fácil desintegrar o granito, mas o simbolo em marfim insistia em sobrar. O plástico evaporou e fiquei por um tempo tentando (em vão) sentir o cheiro do plástico tóxico, mas deixou um residuo oleoso. O vidro sumiu sem esforço e tive que segurar a água na palma da mão para adicionar ao pó do granito. Restou uma farinha úmida. Do rubi senti o calorzinho não mão e observei o efeito que causou sobre os demais. Nada de grande efeito. Apenas nuances de luzes sobre as superfícies e um suado no vidro com água gelada. Bom, vou continuar treinando e qdo eu sentir o cheiro do plástico, vou te xingar e avisar ok?
beijos, e obrigada pelo envio do material. Vc sempre me parece, como alguém que está na minha linha de chegada…
Pra mim é mais facil imaginar isso num plano diferente do material. Acho que nossa mente alienada entra em choque com essa informação paradoxal, fica tentando separar mundos.
Interessante era que até alguns anos, eu costumava me imaginar brincando com um balão de aniversario quando deitava na cama. Imaginava ele caindo, eu dava um tapa nele (materialmente ou mentalmente) e ele subia denovo, tomando rumos similares a um de verdade. Era divertido como passatempo tentar não deixar ele cair…
abraços!
As vezes, antes de dormir, eu fico em um estado entre acordado e projetado astralmente. Onde eu plasmo o que eu quiser, objetos, ambientes e sonhos inteiros. Eu fico totalmente consciente, com uma vibração muito intensa no meio da testa.
Uma vez eu criei um Quindim(aquele doce) e comecei a comer. Só pra testar fiz que ele virasse um brigadeiro, depois mudei o gosto do brigadeiro para coco. E fiquei brincando, alterando para salgado, doce independente da aparência.
E com muito mais facilidade eu ouço e crio músicas inteiras. Imágino um instrumento e depois acrescento os outros. Em qualquer ritmo e estilo. O problema é que não sei tocar nenhum instrumento e não tenho ritmo nenhum, fisica e materialmente falando.
Esse exercicio é para atingirmos esse estágio de forma mais consciente e com mais controle? Por que acontece comigo a revelia, não na hora que eu quiser.
Os exercícios são ótimos!
Fiz ontem durante o expediente algumas vezes, com vários graus de sucesso – no início foi bem frustrante não conseguir “ver” os objetos de olhos abertos…de olhos fechados era moleza
Mas tive muita facilidade em tatear os objetos – pontas, texturas, linhas…
Também não era difícil “ouví-los”.
O icosaedro foi de longe o mais díficil pra mim, e ficou com um tom meio azulado, meio furta cor – ficou bonito.
À noite tive um sonho bem curioso – me via mostrando para um colega o domínio sobre os elementos (nooossa!), e usava variações dos mesmos exercícios com outros objetos – tudo bem vívido e lúcido, até certo ponto.
Vou continuar ! =)
O mais interessante é o conflito interno da racionalidade e da intuição ancestral (digo, da época em que estudávamos essas coisas como alguns hoje estudam ciência):
– Mas, e é só isso?
– Sim, é só isso, mas não é só isso… Ou melhor, isso é tudo!
Oiiiiiiii. Adorei o exercício. Textura, cor, geometria sagrada. Excelente.
Dá para fazer com cristais de quartzo e pedras aceleradas?
O que vc me diz? Vale até um capítulo seu no novo livro.
bjs
é indescritível a dificuldade que estou na criação do Icosaedro com o símbolo de Escorpião impresso na cor laranja, o impresso é branco ou fica branco isso que já faço exercícios de visualizações à algum tempo…
Marcelo,
Muito Bom exercício fráter, no início é dificil faze-lo, mas com treino…
Essas visualizações são as mesmas usadas para formação de egregóras e facilitam no uso da Lei da Atração, ou estou fazendo confusão.
Agradeço a resposta,
Abraços!
legal o exercício. Quando eu fiz eu “ví”/”senti”/”sei lá” outras pessoas fazendo igual, em diferentes tempos. hauhau parece que o exercício ficou registrado.
Nos vemos todos na liberdade esse final de semana!
Muito bom o exercício, senti uma pressaozinha na testa…
Interessante também notar o que as instruções não detalham, como por exemplo, o TEMPO que vai precisar para formar cada um desses sólidos.
Também senti uma pressão na testa quando fazia o exercício.
Estou fazendo o exercício há três dias e tenho uma dúvida. Existe alguma preferência entre fazer o exercício de olhos abertos ou fechados ou o efeito é o mesmo?
@MDD – testa os dois jeitos e posta a diferença que voce achou.
Sinto uma espécie de cansaço não-físico ao tentar fazer o exercício, imagino que seja um gasto energético de algum tipo… Quanto mais tempo passo tentando tornar cada objeto real, mais difícil fica. Manter a atenção em todos os objetos não é tão difícil quanto parece.
O treino constante faz a pessoa ficar mais resistente (como um treino físico)? Ou existe outra forma de “carregar a bateria” ???
Ô MDD, tem como dissolver succubus/incubus com uma visualização assim?
Fiz um modelo reduzido do exercício agora, apenas com o cubo. Fiz tudo direitinho quando eu transformei o cubo em energia, joguei ele pra dentro de mim, em direção do chakra coronário e senti claramente a energia entrando no meu corpo.
Gostei do exercicio.
Algumas impressoes:
-Octaedro: o cheiro que me veio foi de jasmin. Nao era intenso.
-d20: cheiro de uma laranja. Deu pra sentir a agua fria nele.
– Tetraedro: a luminosidade realçou a imagem dos simbolos dos outros objetos. Parecia que se comunicavam, estavam vívidos.
Senti as maos quentes e os pés frios durante e após o exercicio.
Vai ter repeteco e uma maior concentraçao.
Tio DD. Tenho uma dúvida que apareceu quando fazia esse exercício: Depois que ficamos mais treinados nisso, podemos criar objetos para serem consagrados no plano astral tb? Por exemplo, não tenho uma adaga no plano material, poderia criar uma no plano astral e consagrá-la?
@MDD – Pode. E não se espante se acabar achando alguma adaga identica por “coincidência” em alguma loja depois…
Pessoal só fala de adaga, varinha, taça… Mas na hora que dá um kaô e teu tempo astral fica cagado ninguém cristaliza um balde e esfregão. Rs
Brincadeiras a parte, as vezes, coisas simples como as que eu falei acima podem ser uteis. Limpar um chão inundado de lama diretamente com as mãos pode causar uma repulsa tão grande na pessoa que ela pode perder a lucidez e acordar, mantendo o templo astral sujo e por conseguinte mantendo a situação que causou a sujeira por mais tempo (ou apenas seus efeitos).
Testei o exercício de olhos abertos e de olhos fechados. Consegui fazer das duas formas, mas, de olhos fechados, a visualização foi mais nítida e senti maior pressão na testa.
Gostaria de relatar mais uma coisa que não sei se está relacionada ao exercício. Sábado, quando eu estava dormindo, senti uma imobilidade no corpo. Lembrei o que eu havia lido sobre isso e relaxei. Nesse momento, tive uma experiência que desconfio ter sido uma projeção astral. Logo que saí do corpo, flutuei primeiro no meu quarto e depois me dirigi a outros lugares. Tudo pareceu muito real e o mais espantoso é que eu estava consciente o tempo todo, inclusive na hora de voltar ao corpo. Gostei muito da experiência, mas confesso que fiquei surpreso, já que isso ainda não havia acontecido comigo (pelo menos conscientemente). A prática do exercício pode facilitar esse tipo de experiência ou será que estou tendo excesso de imaginação?
Impressões:
• tive facilidade de visualizar os objetos individualmente;
• um pouco menos de facilidade em vê-los em conjunto;
• dificuldade com os cheiros (nao senti cheiro algum, somente na hora do plastico se desfazendo)
• a grande dificuldade foi em ME VER manuseando os objetos, vizualizar minhas maos, a interação dos objetos com elas e tal. Mas após um tempo acho que me “acostumei” e no final tava visualizando até um leve suor das maos no marmore e o suor do vidro do D20 gelado nas maos (acredito que esse será o meu grande desafi nesse exercicio: ME VISUALIZAR)
• as vezes abria o olho (físico) pra ver o ambiente e em dois momentos senti a visão muito trêmula, como se tivesse tudo balançando (isso foi o que mais me intrigou)
• facilidade em ver o objetos se desfazendo, os resíduos; um barro formado pela agua, o pó e as cinzas, juntamente com a essencia do plastico em torno
• a transformaçao desse “barro” em luz (levemente azulada, segundo a minha percepção) foi bem bacana e intensa
gostei muito do exercicio!
Tio,
o que é “d20” que aparece em “Visualize agora em sua mão esquerda um Icosaedro (d20) com cerca de 9cm”?
@MDD – d20 é um dado de 20 lados = Icosaedro.
Marcelo tenho notado uma coisa estranha…
quando fasso esse tipo de exercicio no escuro parece que milhões de pontinhos se mechendo realmente forma o objeto podendo ser vistos pelos ólhos fisicos…
1)Estou ficando maluco ou é algum efeito da baixa iluminação ou coisa assim?
uhahuahua
-Senti um pouco de facilidade em visualizar (só pra decorar quais objetos eram que não!). Minhas mãos também formigaram bastante. Logo depois fui meditar, e com certeza ajudou muuuito na meditação. Não sei se foi uma projeção astral, mas de repente eu estava em um quarto, e lembro de todos os detalhes. Muito interessantes esses exercícios que você posta aqui.
Oi Marcelo, gostei muito do exercício. Bom, eu senti uma coisa estranha logo após ler as intruções, quando fechei os olhos e me preparei para fazer o exercício. Uma leve tontura, formigamento nas mãos e as pontas dos dedos bem geladas. Quando fui abrir os olhos para ler novamente minha vista estava toda embaçada. Espero que isso seja uma reação normal. E enquando lia as intruções tive uma facilidade absurda para imaginar tudo que estava escrito. Isso sugere algum tipo de facilidade?!
Ainda não fiz o exercício meditando, mas ao ler simplesmente o texto acima para ver o que se tratava o exercício, comecei a imaginar os quatro elementos, objetos, e me sento coom se estivesse entrando no texto, Foi uma sensação como se me corpo estivesse parado mas algo dentro de mim estivesse querendo sair. Foi bom e ao mesmo tempo diferente, mas não me desconcentrei e fui até o final da leitura. Somente o cheiro dos objetos é que não consegui idealizar, talvez por não ter feito o exercício mais concentrado. Vou tentar novamente.
[]s
Marcelo, e se ao invés de eu simplesmente fazer a bola de luz desaparecer, eu depositá- la em meu plexo solar?
Olá Marcelo!!!!!!!
Desde que comecei a realizar o seu exercício, comecei a ter casos
de catalepsia projetiva, além de acordar e estar com um ou dois membros
do corpo totalmente paralisados. Antes de começar a realizar esse exercício,
me lembro de ter tido dois sonhos com o tio, em que um deles o tio
me pedia se eu estava fazendo o exercício. Desde então eu comecei a fazê-lo e até mesmo cheguei a sonhar com os objetos.
Queria saber, então, se essas coisas que estão acontecedo comigo condizem com os resultados esperados desse exercício.
Abraços MDD
Oi MDD
Ao fazer o exercício senti um calor muito grande nas mão, e que até agora não passou, porque elas ainda estão suando e bem quentes.
Abraços
Bem, fazendo o exercício, pude sentir o cheiro do plástico queimado., claramente, e a água fria dentro do icosaedro na minha mão.
E durante o exercício, tive uma sensação de leveza, mas quando terminei senti um pouco de cansaço na visão.. Minhas mãos também ficaram um pouco quentes.
grazy, senti esse mesmo cheiro de “plástico queimado” que você disse. Até estranhei, pois confesso que esperava um cheiro de rosas, de margaridas, enfim. Só pra constar mesmo.
Bom dia a todos. Tenho uma dúvida.
Ontem fiz pela primeira vez esse exercício pela manhã, foi tudo bem, consegui sentir o cheiro do plástico queimado, a textura dos materiais e tudo o mais.
Porém quando eu repeti o exercício á noite antes de dormi, me imaginei no mesmo cenário, porém dessa vez tinha mais alguém comigo, uma mulher, ela não estava me incomodando, mas a princípio até me incomodei pela presença dela. No fim das contas ví que não estava atrapalhando e ela ficou por lá, mexendo nos meus objetos, mas sem atrapalhar. Não era uma presença ruim.
O que pode ser essa presença? Sinal que fiz algo errado? Não imaginei que isso pudesse acontecer.
Muito obrigada!
Olá MDD,
1 – Comecei agora a fazer o exercício, e após a etapa inicial “Feche os olhos, relaxe, enquanto faz três respirações bem pausadas, sentindo o ar entrar e sair de seus pulmões”, fui abrir os olhos e deixa-los relaxados, parecia que estava tentando levantar toneladas em cada pálpebra. Tem algum problema nisto?
2 – Sobre fazer o exercício de olhos abertos ou fechados, ao tentar fazer com os olhos abertos, posso ficar olhando para mesa e ficar “olhando” o meu braço imaginário, ou devo ficar olhando para frente e imaginando toda a cena?
Tem algum lugar onde eu possa comprar esses objetos, seria mais fácil pra tentar fazer o exercício depois. Obrigado
não tem algum exercicio mais fácil nao ???
@MDD – cara, eu tenho más noticias… esses SÃO os exercícios fáceis…
Olá, na wikipedia de ocultismo tem um mais simples, depois que dominar o ponto fixo todos ficam faceis.
Ok, exagerei, ficam mais faceis com o treino frequente de contemplação.
@MDD mas tipo assim , estou bastante interessado nestes exercicios de visualização , e o que me impede de treiná-los são algumas dúvidas que eu gostaria que vc me ajudasse a responder: 1- O que a visualização pode fazer por mim, se eu dedicar algumas horas por dia durante alguns meses? 2-Será que compensa dedicar um grau elevado de energia em aprender a visualização?
Estou fazendo os exercícios há um mês e estou sentindo dificuldades. Parece que as vezes os objetos estão perfeitos e outras parece que “preciso usar óculos”, eles somem ou começam a brincar na mente. A sensação é que eu sou cega e que o simbolos me sacaneiam. Só que desde que comecei a fazer os exercícios parece que comecei a “pressentir” pequenas coisas, ou ter a mente “um pouco” menos poluída. Isso significa que ainda anão cheguei no objetivo ou estou bem longe dele ainda, certo?
@MDD – com a prática fica mais fácil… Vc está só “enferrujada” na imaginação, como a maioria das pessoas, infelizmente.
MDD , sempre quando faço algum exercício de visualização, sempre faço primeiro o exercício de visualização dos chakras, apenas com o propósito de silenciar minha mente de pensamentos os quais podem atrapalhar a visualização (uma meditação normal também possui o mesmo efeito), mas isso sempre demora um tempo, minha pergunta é, com a pratica , qualquer pessoa pode silenciar sua mente com rapidez? Você consegue fazer isso por exemplo? Ou também demora um tempo?
@MDD – Faço antes de aulas ou antes de algum trabalho importante, com este mesmo intuito. O alinhamento de chakras permite focar 100% da nossa atenção no que estamos fazendo.
Mdd no exercício de visualização é necessário relaxar bestante e ver realmente o objeto? Pq não consigo ver o objeto quando faço… Mas uma amiga minha consegue…Eu preciso apenas melhorar no exercicio de contemplação ?
Olá Marcelo,
Tenho praticado os exercícios e encontrei uma dificuldade. Costumo fazer o exercícios utilizando os objetos que aparecem no link da pagina. O que acontece é que algumas vezes alguns objetos vêm com combinações muito estranhas de texturas. Um exemplo que me ocorreu recentemente: “esfera de prata muito oxidada, na cor dourada, transparente.”. Tento ser criativo e juntar todas essas características, mas as vezes é muito difícil imaginar um objeto de metal ou mármore transparente (!).
Como acham que devo proceder? Uso apenas “esfera de prata muito oxidada” e ignoro o resto?
@MDD – Use a sua imaginação 🙂 É para isso que servem as combinações mais doidas… Quem nunca brincou com mármore transparente quando era criança????
Além da visualização dos objetos devo visualizar outra versão da minha própria mão e braço os manuseando certo? De outro modo como sentiria o peso e a textura desses objetos?
Mármore vidro e rubi não tem cheio nenhum, só o plástico que tinha um pouco de cheiro de plástico (duh), mas tive de dar uma forçada para fazer o cheiro aparecer, e foi o cheiro que pude conceber. Eles devem ter cheiro? Seria proveitoso colocar um cheiro neles para exercitar a imaginação?
Nesses exercícios percebi qual úteis foram as brincadeiras de faz de conta e os jogos de rpg e as leituras extremamente descritivas, tipo o senhor dos anéis…
1. Terra: O cubo é frio, pesado, maciço. Embora seja negro, percebemos olhanso mais atentamente que há manchas e riscos de tons mais claros. O símbolo do touro está marcado bem forte em branco, está em baixo relevo. Ele é liso e agradável de se tocar. É o mais simples de se visualizar.
2. Ar: Octaedro é feito de um plástico firme mas não muito resistente, como aquele de piscina de bolinhas infantil. É preciso manusear com cuidado para não amassar, é leve e o plástico possui uma leve transparência. O símbolo de Aquário é de um roxo forte e brilhante. A textura é mais grosseira se comparada ao mármore, mas ainda assim é liso e agradável ao toque. O cheiro é muito agradável como uma boneca nova de criança assim que retirada da embalagem, suave e nostálgico.
3. Água – O octaedro é um objeto muito interessante. O vidro parece ser resistente, embora não muito grosso. É de um azul mais escuro, marinho. A água e todo o objeto é gelado, como se a água fosse originada de um gelo que acabou de se tornar líquido. A água se move conforme eu movo o objeto que é liso, mas não escorregadio. Não tem cheiro. O símbolo de escorpião está bem forte em um dos lados, é brilhante e seu tom é escuro, o traçado parece meio agressivo e provocativo.
4. Fogo – O tetraedro é o objeto mais interessante. De um vermelho bem escuro, sangue, tem a transparência característica do rubi e parece ser um mineral bem resistente. A chama dentro dele tremula de modo fascinante emitindo uma luz avermelhada. É morno e agradável ao toque. O símbolo verde de Leão tem sua tonalidade alterada dependendo da incidência da luz. Experimento girar um pouco o objeto e a chama continua firme. Aproximo-o dos outros objetos. A luz parece exaltar a solidez e força do cubo, a transparência e fragilidade do octaedro que quase parece um brinquedo e é muito interessante ver o efeito da luz ultrapassando o vidro e atingindo a água. Coloco-o por último na mesa.
A parte mais difícil é criar e manter todos os 4 e agora destruí-los, fazendo-os interagir.
O cubo torna-se um pó negro e denso. O plástico amarelo torna-se uma fumaça que logo desaparece, liberando o mesmo cheiro de brinquedo novo. O objeto de vidro derrete se tormando um líquido azul escuro viscoso que logo vai ficando de um tom mais fraco e transparente. Junto com o pó que sobrou do cubo. O líquido resultante do icosaedro só libera um cheiro depois que o vidro de desfaz, é agradável, lembra uma mistura de mar com aquelas flores que tem o cheiro mais acentuado a noite, mas o odor é suave.
A chama rubra do teatraedro consome o minério antes de começar a se extinguir devagar. O resíduo parece uma brasa viva e incandescente antes de virar cinzas. Cheiro suave, agradável e amadeirado. Junto isso com a mistura anterior. Misturo tudo com os dedos da mão direita, experimento também mexer com a esquerda até formar uma massinha pequena que cabe na mão direita. Os resíduos não se misturam de forma homogênea.
Coloco tudo na palma da mão direita aberta, ela esquenta até o resíduo sumir.
Bem desafiador manter tudo isso e não se desconcentrar no meio. Muito interessante o exercício.
Tio DD tenho uma grande dúvida.
Qdo pede pra imaginar consigo imaginar e ver na mente. Mas não visulaiza no campo material. Por exemplo se fixo os olhos na vela, após um tempo, os olhos passam a enxergar cores ( Rosa, roxo, verde e azul) no campo material.
Então a questão é a visualização tem q ser no imaginário, ou no campo físico ????
Salve Dani,
É um passo a frente de imaginar, mas também não é no plano material. Pensa assim: imagine uma maçã, você provavelmente vai lembrar rápido de como é uma maçã, seu tamanho sua forma, cor, etc. Agora pegue esta imagem e visualize ela como se estivesse em cima da sua mesa; ela não está fisicamente lá, mas você consegue visualizar ela ali, entende a ideia?
Quando você aprende isto, com o tempo você vai aumentando a dificuldade para formas mais abstratas. Uma dica que dou que recebi de uma amiga da AA é que se torna mais fácil na medida que o objeto ou símbolo faz parte do seu repertório visual, tipo, você visualiza uma maçã com mais facilidade do que uma armadura templária do século talz…entende a ideia?