Diferença entre Duplo-Etérico e Psicossoma


Pergunta: É o psicossoma ou o duplo etérico que se desintegra após a morte?
Nesse caso, o desencarnado se manifestaria por qual corpo energético?

Resposta: Duplo etérico é uma coisa, e perispírito (ou psicossoma) é outra. O duplo é uma camada energética mais sutil que o corpo físico e mais denso que o perispírito, composta de uma modificação do fluido cósmico universal (energia cósmica), a qual tem a função de servir de “combustível vibracional” para o corpo físico durante a encarnação. É essa camada que liga e mantém em contato o corpo físico e o perispírito, já que esses dois têm densidades energéticas muito diferentes.
Para você ter uma idéia (bem grosseira), imagine um aparelho de ultra-som. Para que haja a perfeita integração entre as ondas que o aparelho emite (muito sutis) e o corpo físico do paciente (muito denso em relação às ondas), o médico usa um gel de contato, para garantir que não haverá falhas na transmissão das ondas, para garantir que as ondas chegarão inteiras ao corpo e serão captadas de volta com perfeição pelo aparelho. Bom, o duplo etérico seria o gel de contato entre o perispírito (muito sutil) e o corpo físico (muito denso em relação ao perispírito), funcionando como uma zona de contato perfeito entre os dois, garantindo perfeita transmissão de energias… (esse é um exemplo meia-boca, mas foi o único modo que encontrei de fazer os meus alunos entenderem mais ou menos “onde” ficava o duplo etérico!)
Muita gente considera o duplo como um corpo, outros preferem dizer que é apenas a camada energética que emana do corpo físico, e por aí vai.
Pessoalmente, pelo que tenho estudado e visto até aqui, não considero o duplo etérico como um corpo propriamente, mas apenas um elo energético de ligação (em FORMATO vaporoso-energético de corpo físico), entre o corpo físico e o perispírito durante a encarnação, funcionando também como uma “bateria” de onde o corpo físico tira as energias mais sutis para o seu funcionamento e onde estão também os chacras ou centros de força de que tanto falamos.
Já o perispírito é o corpo com que nos manifestamos no plano espiritual ou astral. É também composto de uma variação do fluido cósmico universal, mas numa “versão mais light”, ou seja, numa constituição mais sutil, de densidade bem menor que a do corpo físico e menor também que a do duplo etérico. Segundo o Espiritismo, é o perispírito que funciona como molde para a formação de cada novo corpo físico e é nele também que ficariam gravadas todas as nossas experiências encarnatórias e também aquelas vividas entre uma encarnação e outra, como se fosse uma fita cassete ou, pra ser mais moderna, um CD-R (Compact-Disc Regravável).
E é com o perispírito que os encarnados se projetam durante o sono, com o cordão de prata fazendo a “ponte” entre os dois nesse desprendimento parcial e temporário.
Outras correntes informam que o perispírito tem ainda os seus próprios centros de força, em correlação com os do duplo etérico, mas com funções mais sutis, digamos assim.
Quando o corpo físico morre, o perispírito se desprende e, com ele, a consciência que animava aquele corpo. Já o duplo permanece com o corpo físico e se desintegra lentamente num período de algumas horas (em alguns casos esse processo poderá levar mais tempo) após o desencarne.
O tempo para que o duplo se desintegre pode variar muito de acordo com o tipo de morte, a idade do corpo físico, o nível de esclarecimento espiritual da pessoa, ou os “créditos espirituais” que ela tenha.
Por exemplo, sabemos que o duplo de um suicida pode demorar até anos para se desfazer completamente, por se tratar de morte violenta, com interrupção da encarnação antes da hora e em completo desacordo com as leis universais. Já uma pessoa idosa que esteja muito doente, terá seu duplo bem desgastado pela idade e a doença, tornando o processo de desintegração do mesmo mais rápido, pelo menos em teoria.
Quanto mais “carga” houver no duplo do desencarnante, mais difícil será o desligamento do seu perispírito e, consequentemente, mais penoso será também para a consciência/espírito.
Portanto, o duplo realmente se decompõe após a morte do corpo físico, mas o perispírito ainda se mantém por várias encarnações, até que o espírito evolua o suficiente para não precisar nem desse corpo sutil, o que seria a chamada “Segunda morte”, quando o espírito passaria a se manifestar só em corpo mental (3)
Pergunta: Ainda segundo o autor do livro, para a nova encarnação seria formado (sem mesóclise) um novo psicossoma, feito por elementais (espíritos da natureza) e tal… hum… Isso procede?
– Resposta: Não, na verdade, o que se forma novo é o duplo etérico, baseado no molde físico e mental oferecido pelo perispírito ou psicossoma. Quanto a ser feito por elementais, não sei, mas me parece estranho que uma tarefa tão importante e “especializada” seja confiada a consciências ainda num estágio mais primitivo. Parece-me mais lógico que outros espíritos ajudem nessa tarefa (provavelmente em parceria com os elementais apropriados para essa tarefa), ou até que o processo ocorra de forma automática, na medida em que o perispírito do reencarnante se liga ao novo corpo físico em formação a partir da fecundação.
Pergunta: Então, conservamos o perispírito no período extrafísico… É isso mesmo?
– Resposta: Agora você já pode relaxar. Conservamos, sim, o perispírito e “largamos” o corpo físico com o duplo etérico para trás, ok?
– Maísa Intelisano –
Lista de livros recomendados sobre o assunto:
Projeciologia – Waldo Vieira – Ed. IIPC.
– Viagem Espiritual II – Wagner Borges – Ed. Universalista.
– O Duplo Etérico – Major Arthur Powell – Ed. Pensamento.
– O Corpo Astral – Major Arthur Powell – Ed. Pensamento.
– O Corpo Mental – Major Arthur Powell – Ed. Pensamento.
– Espírito, Perispírito e Alma – Hernani Guimarães Andrade – Ed. Pensamento.
– Elucidações do Além – Ramatis/Hercílio Maes – Ed. do Conhecimento.
– A Transição Chamada Morte – Charles Hampton – Ed. Pensamento.
– O Homem e Seus Corpos – Annie Wood Besant – Ed. Pensamento.
– O Homem Visível e Invisível – Annie Wood Besant e Charles Webster Leadbeater – Ed. Pensamento.
– A Crise da Morte – Ernesto Bozzano – Ed. Maltese.
– Fenômenos de Bilocação: Desdobramento – Ernesto Bozzano – Ed. Correio Fraterno do ABC.
– O Livro dos Espíritos – Allan Kardec – Ed. da Fed. Espírita Brasileira – FEB.
– A Viagem de Uma Alma – Peter Richelieu – Ed. Pensamento.
– The Techiniques of Astral Projection – Robert Crookall – Ed. Aquarian Press – London. – OBS. Há uma tradução desse livro para o Castelhano editada na Argentina na década de 1980: “Las Técnicas de la Proyeccion Astral” – Ed.Lidiun – Buenos Aires.
– The Study and Practice of Astral Projection – Rober Crookall – Ed. Citadel Press – USA.
– Out of the Body – Robert Crookall – Ed. Citadel Press – USA.
– More Astral Projection – Robert Crookall – Ed. Aquarian Press – London.
– The Supreme Adventure – Robert Crookall – Ed. Aticc Press – Great Britain.
– As Provas da Vida Após a Morte – Martin Ebon – Ed. Pensamento.
– Morte: A Grande Aventura – Alice A. Bailey – Ed. Fundação Avatar.
– Pratical Astral Projection – Yram – Ed. Samuel Weiser – USA. OBS. Esse ótimo livro de relatos projetivos do Yram (pseudônimo do projetor francês Marcel Louis Fohan) em inglês é uma tradução adaptada do original francês “Le Medecin de L´âme” – Há uma tradução para o Castelhano editada na Argentina na década de 1980: “El Medico Del Alma” – Ed. Kier – Buenos Aires.
– Em diversas obras da série de livros “Nosso Lar” do espírito André Luiz, passadas espiritualmente a Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira, há diversos lances esclarecedores sobre o duplo etérico, o psicossoma, as projeções da consciência, os chacras, o corpo mental, a mediunidade e as narrativas de vida após a morte.
– Da mesma forma, há diversos lances esclarecedores nas obras do teosofista e clarividente inglês Charles Webster Leadbeater (livros: O Que Há Além da Morte, Clarividência, O Plano Astral, O Plano Mental, Auxiliares Invisíveis, Os Sonhos, O lado Oculto das Coisas, e outros. Todos editados em Português pela Editora Pensamento).
– Há uma matéria excelente de Edvaldo Kulchesk sobre o duplo etérico publicada na Revista Cristã de Espiritismo (Edição Especial n. 6). A mesma pode ser acessada na coluna da Vivência Editorial (editora da revista).

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Respostas de 26

  1. Olá Deldebbio,
    É estranho ver o quanto de conceitos misturados. Psique e soma são coisas bem diferentes. O que se mantém para além das encarnações é o UNO, formando-se uma nova psique e um novo soma. Quanto aos elementais, tudo é feito e regido por elementais… que não são apenas aqueles duendes e fadas como alguns acham. Mas enfim, sei que o texto não é seu. Você concorda com o ponto de vista dela?

  2. Ola, uma boa sugestão de livro q estuda o assunto é o Medicina da Alma, psicografia de Robson Pinheiro, pelo Espirito Joseph Glebber.

  3. É bem mais interessante quando a “professora” admite que não sabe todas as respostas. Primeiro porque é verdade, não sabe mesmo. Segundo porque caracteriza uma pessoa que está em constante busca, e por isso mesmo sabe que não sabe. E quem sabe que não sabe, este sim, sabe, e saberá cada vez mais…

  4. e os 7 chakras extra corporeos que ficam em cima dos 7 chakras classicos, qual a finalidade especifica deles ??

  5. Foi brabo ler o texto pq essa coisa do duplo-eterico e psicossoma realmente sempre fez um nó na minha cabeça.
    Mas serviu pra tirar as duvidas =]

  6. Esses dias estava lendo sobre a Tela Atômica, e fico imaginando os porques de sua adoção pelas engenheiros do extrafísico.

  7. O melhor é quando a gente sente isso, sem nem saber que existe. Principalmente quando come carne de animais, o que é esse mal estar energético que sentimos? É o duplo etérico que fica fraco?

  8. Podemos ter maior facilidade em nos comunicar com o duplo eterio? isto é, enquanto o processo de desprendimento não for assimilado pelo perispírito há maior facilidade de acesso a eles e eles conosco?
    Conforme já escutei, a maioria dos “centros” hj se comunicam com esta energia, com você concorda?

  9. Marcelo, uma vez vi uma massa azul pairando sobre um túmulo num cemitério, com vários cachorros (yesod) que pareciam se alimentar daquilo. Seria um duplo etérico se desintegrando?

  10. Eu já vejo diferente, é fato que conseguimos perceber facilmente 4 dimensões, mas temos somente 3 graus de liberdade (3 dimensões)
    Na 4ª, a morada do tempo, seria onde fica a tal Aura, ou Duplo-etérico, e seria sim um corpo, Nossa consiencia é a mesma em todos os corpos, pois vem de uma mais superior (mais superior talvez até ao mental), se nos consideramos o corpo fisico como um CORPO, o duplo-eterico cabe bem na descrição, afinal tem funções, pode ser exteriorizado, e é possível se projetar na 4ª dimensão assim como se faz na 5ª, usando o corpo fisico + duplo- eterico. Afinal podemos nos projetar com TODOS os corpo, nossa conciencia vem muito de cima(umas 7 dimensões creio eu, talvez mais)
    O Corpo Vital = Duplo-etérico é lar de nossos centros energéticos, ele é pura energia densa, uma porta de comunicação com as energias, assim como o Corpo Astral é uma porta de comunicação com as outras consiencias.
    Interessante como a idéia cientifica das multidimensões nos ajuda a explicar os conceitos esótericos conhecidos a tanto tempo, termos como: Densidade, Dimensão, Energia, não eram tão bem difundidos antigamente e a aproximação da ciencia desses conceitos só ajuda a explicar o que já sabemos da pratica.

  11. Me perdoe a prepotência de início, mas não é mais interessante a divisão setenária da Teosofia e a abordagem que o Franz Bardon faz na introdução da Iniciação ao Hermetismo ?
    O texto é bem didático e interessante, mas ainda acho que haja algumas dúvidas a respeito das dinâmicas entre os corpos.
    PS: Acredito que a perspectiva dos elementais se refira aos princípios dos elementos básicos como macrocosmo, não ao elemental indivíduo… se for ao elemental individual, creio que seja o mais evoluído possível, como a divisão vista no Caibalion.

  12. mt bom o texto, mas eu gostaria de fazer duas perguntas:
    O duplo realmente fica preso no periespírito dos suicídas, sendo essa uma das causas do seu sofrimento?
    plano astral e plano espiritual são a mesma coisa?
    Valeu!!!

  13. Outra coisa que a sincronicidade me trouxe: “Figuremos, primeiramente, o Espírito em união com o corpo. Ele é o ser principal, pois que é o ser que pensa e sobrevive. O corpo não passa de um acessório seu, de um invólucro, uma veste, que ele deixa, quando usada. Além desse invólucro material, tem o Espírito um segundo, semimaterial, que o liga ao primeiro. Por ocasião da morte, despoja-se deste, porém não do outro, a que damos o nome de perispírito. Esse invólucro semimaterial, que tem a forma humana, constitui para o Espírito um corpo fluídico, vaporoso, mas que, pelo fato de nos ser invisível no seu estado normal, não deixa de ter algumas das propriedades da matéria. O Espírito não é, pois, um ponto, uma abstração; é um ser limitado e circunscrito, ao qual só falta ser visível e palpável, para se assemelhar aos seres humanos.” – Livro dos Espíritos, primeiro capítulo.

  14. Tio,
    Pela literatura do A.K, no Livro dos Espiritos fala-se em 3 invólucros.
    O material, o espiritual e um que faz a comunicação entre os dois – perispírito.
    Pelo você escreveu, é possível que exista ainda um mais. Este “corpo sutíl” estaria entre o perispírito e a matéria. É isso?
    Então é possível, ainda, que não exista apenas estes 3 ou 4 níveis. Existe alguma teoria de quantos seriam, se existe a possibilidade de calculá-los?
    Abs.

  15. Bom texto, MDD!
    Esclareci umas dúvidas…
    É verdade que o corpo físico e o perispírito vibram em frequencias diferentes, e se, por meio de exercícios energéticos e de projeção fizermos vibrarem na mesma frequencia, teremos uma viagem astral???
    obrigado!

  16. esses dias estava me perguntando…o que acontece quando a pessoa possui o que é chamado de “membro-fantasma”(sentir dor em um membro que foi amputado). quando se amputa um membro, também não se amputa um pedaço do perispirito? pq esse fenômeno acontece?

  17. Del Debbio, boa tarde.
    Acompanho seu blog há relativamente pouco tempo. Eu já conhecia a coluna do Sedentário e sempre gostei muito, mas só recentemente descobri este blog. Sempre fui uma pessoas bastante cética (quase pseudo-cético, eu diria) em relação a todos os tipos de religião e fenômenos “sobrenaturais”. Acredito que a única coisa que me permitiu não me tornar um pseudo-cético, foi o fato de eu simplesmente não me importar muito com nada relacionado. Quando me perguntavam se eu acreditava ou não em Deus, minha resposta era invariavelmente “Não me importo. Não vou mudar minha forma de ser ou agir baseado na existência ou não de uma entidade superior. Eu faço o que eu acho correto e justo, independente de dogmas.”
    Digo “ERA” porque, após ler praticamente todos os posts do seu blog (voltei láááá do comecinho e vim lendo retroativamente), minha visão mudou bastante. Pela primeira vez, reencarnação, planos atrais, manifestações de entidades e outros “fenômenos” e “crenças” me foram apresentados de forma 100% coerente e embasada, sem “esquisoterismos” nem crendices.
    É interessante isso, pois, apesar de não ser uma “religião” no sentido institucional e dogmático da coisa (já que, segundo outros textos do blog, religião vem de “religare”, e os exercícios e conhecimentos que você passa aqui, têm justamente o mesmo objetivo: auto conhecimento e uma maior ligação do o “divino”), todos esses textos me acertaram com uma clareza e uma certeza que eu jamais tive, e eu já tive contato com diversas religiões e doutrinas, desde evangélicos, católicos, até umbanda, budismo, xamanismo (minha tia, mas infelizmente ela cai no mal dos esquisotéricos). Foi como encontrar a peça que faltava.
    É a primeira vez que comento, por isso a apresentação demorada. Gostaria de fazer três perguntas, não completamente relacionadas ao post, mas preferi fazê-las aqui, nom post mais recente, do que em um post antigo (não sei o quanto de back-tracking de comentários você consegue fazer). Ficaria muito grato se você pudesse respondê-las:
    1 – Recentemente conversando com um amigo sobre mapas astrais, ele comentou que uma conhecida dele havia feito seu mapa astral, juntamente com seu Mapa Kármico. Nunca ouvi falar de nada parecido, nem aqui no blog, nem em lugar nenhum. Isso existe mesmo ou é esquisoterice? É possível “mapear” o karma de alguém?
    @MDD – “Mapa Karmico” é esquisoterice. O Mapa traz o Dharma, que é bem diferente de karma. O mapa mostra o que voce se propos a vir fazer aqui. O karma é resultado de ações do passado e do presente que vão influenciando a sua vida agora.
    Você já mencionou em textos anteriores que é muito difícil alguém se desenvolver sem um mestre. Recomendou que, caso haja interesse, a pessoa procurar ingressar em alguma Ordem Iniciática de sua preferência, etc… No meu caso, eu me interesso nesse desenvolvimento, até certo ponto. Eu vejo muitas coisas positivas que gostaria de poder fazer, a grande maioria futuramente, pois vejo em minha família e amigos muitos casos em que um magista poderia ser de grande valia, já que ela é composta em sua maioria de pessoas MUITO céticas ou materialistas. Acredito que elas venham a precisar de ajuda quando desencarnarem, ou mesmo antes, pois muitas delas permanecem batendo contra paredes que, após ler os textos do site, me aparentam ser causadas por elas próprias, por falta de conhecimento/evolução/interesse em si próprios.
    Eu pessoalmente não sei dizer se conseguiria me dedicar completamente a uma Ordem específica, e tenho receio de acabar deixando as coisas pela metade (detesto começar algo e não terminar, mas infelizmente acontece com mais frequencia do que eu gostaria, por diversos fatores). Por isso vêm minhas duas outras perguntas:
    2 – Essas razões que eu expus acima, seria razões válidas/justas/corretas para buscar o conhecimento e o desenvolvimento como magista? Eu REALMENTE não busco poder, nem tenho aspirações de ser O CARA, apenas gostaria de me desenvolver e poder ajudar pessoas próximas a mim que, apesar de precisarem, não vejo aceitando esse tipo de ajuda de pessoas de fora (como disse, céticos e materialistas).
    @MDD – Nenhuma ordem vai transformar voce em uma pessoa melhor. Sao apenas ferramentas, tais quais qualquer religião, ateísmo ou filosofia. Apenas as pessoas podem se tornar pessoas melhores…
    3 – Em relação às Ordens…se eu começar, por conta própria, segundo sua recomendação, lendo as obras de Allan Kardec, e iniciando os exercícios e obras de Franz Bardon, você acha que seria uma forma interessante de ingressar nessa busca? ou o fato de eu ser retivcente em relação à Ordens ou à minha capacidade de dedicação comprometem já de cara um possível desenvolvimento nessa busca?
    @MDD – leia esses livros primeiro. Ai voce jah terá uma ideia do que tem mais curiosidade em pesquisar depois, senao vai acabar se perdendo, atirando pra tudo que é lado.
    Desculpe o post gigante, mas eu tenho essa mania de tentar explicar minuciosamente meus pontos de vista.
    Abraços a todos.

    1. MDD, obrigado pelas respostas.
      Já comecei a ler os livros do Kardec (inclusive descobri que eu TENHO o livro dos médiuns lá em casa, sabe-se lá de onde veio… descobri numa faxina geral lá, semana passada… sincronicidade rulez :D) e estou gostando bastante da clareza e da abordagem. Pretendo futuramente também pegar os originais (estou estudando francês há alguns meses, até pensei em pegar de cara os originais, mas imagino que a linguagem seja ABSURDAMENTE rebuscada pra um iniciante na língua conseguir entender).
      Levando em conta que os próprios posts aqui do blog têm uma leitura muito diferente a cada vez que lemos, com mais conhecimento, imagino que esses livros também devam ser lidos a maior número possível de vezes, para ir “descendo as camadas”.
      Grande abraço a todos.

  18. Del Debbio, boa tarde novamente.
    Eu enviei uma mensagemanterior faz alguns dias, e ela não apareceu até agora. Quando acesso pelo mesmo IP de antes, ela aparece dizendo que está aguardando moderação, porém, mensagens mais recentes já apareceram e ela continua lá. Houve algum problema com o conteúdo dela, para que não fosse publicada? Ou foi falta de tempo mesmo para ler e/ou responder? (ela está bem grandinha mesmo, eu sei).
    @MDD – falta de tempo. Estou postando um novo regulamento para comentários por conta disso. a partir de hoje, se não for algo que eu consiga responder na hora, vou aprovar os comentários sem responder mesmo.

  19. Del Debbio, gostaria de saber a sua opinião sobre os conceitos budistas tibetanos do “post mortem”, que se parece muito com a visão de Gurdjjieff, que afirmam não persistir uma “unidade do ser ” após a morte, tal qual entendem os espíritas.
    A visão do Zen Budismo, então, até hoje não consegui entender, quando eles afirmam não existir uma identidade que “reencarna’, mas sim uma transmigração de “sementes kármicas” de uma vida para outra….

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