Texto interessante, e eu sem tempo pra traduzir, então vou postar assim mesmo.
1 July 2009—Maybe cows are most comfortable—and willing to produce more milk—when their bodies are aligned along a north-south axis. Sound far-fetched?
A team of researchers from Germany and the Czech Republic has already discovered that, all factors being equal, cattle and two species of deer tend to align themselves along a north-south axis using some innate magnetic sense, and that this preferred alignment is disturbed when they graze under high-voltage power lines. In the next step, in their ongoing study of magnetoreception, the researchers hope to learn more about the physiological impact of magnetic fields on these and other animals.
“It could very well be that Earth’s magnetic field has an effect on physiological processes—like brain waves or blood circulation—and that this magnetic alignment could make some bodily processes function better,” says Sabine Begall, a member of the research team headed by Hynek Burda, a professor of zoology at Germany’s University of Duisburg-Essen. “We don’t know. We’re still at a very early stage in our research.”
For their research of magnetoreception and its role in spatial orientation, Burda and his team used satellite and aerial images from Google Earth to analyze cattle in open pastures. When a herd was at least 150 meters away from power lines, the researchers detected a significant alignment of the cattle along the north-south axis. By contrast, images of cattle grazing within 50 meters of high-voltage overhead power lines showed no preferred body alignment.
Interestingly, cows grazing directly underneath east-west power lines tended to align along the power lines, whereas those under lines running north-south, northwest-southeast, or northeast-southwest showed random alignments.
The researchers think they have an answer for the deviation in the east-west alignment: The alternating magnetic field produced by the power lines is perpendicular to the power lines and thus parallel to Earth’s magnetic field. The increased intensity, the researchers assume, could induce a shift in body alignment. A similar phenomenon has been observed in experiments on magnetoreceptive birds.
The magnetic sensing discovery for cattle also applies to roe deer and red deer, which the researchers observed firsthand. The team noticed that herds staying near power lines were randomly aligned and, like cows, had a greater north-south alignment when grazing beyond 150 meters of the cables.
Several species of birds, fish, and insects, as well as some small mammals, such as bats and rodents, are known to have magnetic sensing systems. Now that Burda and his team have shown that larger mammals are also able to sense magnetic fields, the researchers are curious to know why they have this capability and how they use it. Among the possible benefits magnetoreception might hold for herds of cows and deer is an ability to synchronize their direction to graze more efficiently, escape predators more effectively, or just simply feel more comfortable.
It’s not yet known how cattle feel the magnetic field. One theory focuses on magnetite crystals that magnetically receptive trout, mole rats, and pigeons have in their noses, eyes, or beaks. Another is the “radical pair” hypothesis, which involves a light-sensitive molecule called cryptochrome, used by photoreceptors in the eyes to sense blue light. Through cryptochrome, animals may actually be able to see magnetic fields as visual patterns.
In addition to physiological functions, Burda and his team plan to study magnetic alignment across diverse cattle breeds and species and the other factors that may influence it. They also want to look more closely at the possible impact of the geometry of power towers and the flow of electricity, and correlate the behavior of cattle and other animals with the actual measured values of the magnetic fields.
About the Author
John Blau writes about technology from Düsseldorf, Germany. In January 2009, he covered the failed government rescue of DRAM maker Qimonda.
Mapa Astral de Pablo Picasso
25/10/2024
Respostas de 19
Quero ver quem vai explicar pras vacas que isso aí é efeito placebo!
Não sei se é o caso (a perguntar vai soar meio idiota)…mas isso se aplica aos cães também? tipo observo minha cadela e durante esses cinco anos que a crio percebi que tem cantos da casa q ela deita e em direções especificas.minha mãe diz que é pq ela é muito peludo e tal canto corre mais vento etc…mas não é!deitei por vezes com ela nos mesmos lugares em que ela habitualmente deita e não é por é friozinho nem nada e ela sempre deita pro mesmo lado pela manhã (sentido ao nascente) e a tarde p noite muitas vezes não.e em outros cantos da casa onde eu não a vejo deitar já levei ela lá fiz carinho p ver se ela ficava, mas não se levantou e foi p cantinho dela.
faz sentido?
@MDD – Sim, faz.
The book is on the table.
The book is on the table.
Olá Marcelo,
1o. Parabéns, pela n-ésima vez o parabenizo pelo trabalho deste blog. Sou leitor assíduo e acho sempre fantástico.
2o. Bem, agora um pedido: não sei se você já comentou algo sobre, ou se tem intenção de fazê-lo, mas gostaria, se possível que você comentasse sobre os “crop circles”, que fizesse um post sobre ou algo assim à luz da maçonaria ou do seu próprio conhecimento e opinião (que excederia a ótica maçom, creio). Desculpe-me pela arrogância em estar pedindo, mas acho o tema interessante e nunca acho algo consistente sobre o tema.
Grande abraço, obrigado.
Falando sério: tem como uma pessoa, um ser humano,desenvolver essa habilidade?
Sim, tem. Leia sobre radiestesia.
E se lê em inglês, leia The Cosmic Pulse of Life do autor Trevor James Constable.
Lé tem um exercício chamado “star exercise” que é pra isso.
Bem interessante esse tipo de estudo. Será que todos os animais que percebem as linhas magnéticas estão usando a glândula pineal tb?
1 Julho 2009 – Talvez as vacas se sintam mais confortáveis – e dispostas a produzir mais leite – quando alinhadas no eixo norte-sul. Parece improvável para você?
Um grupo de pesquisadores da Alemanha e da República Tcheca descobriram que, sem influência de outros fatores, o gado e duas espécies de cabrito tendem a se alinhar no eixo norte-sul usando suas capacidades inatas de percepção magnética, e este alinhamento preferido é perturbado por linhas de transmissão de alta voltagem nos campos. Como próximo passo da pesquisa à respeito da recepção magnética nos animais, os cientistas esperam aprender mais sobre os efeitos psicológicos dos campos magnéticos nestes e em outros animais
“Pode ser que o campo magnético da Terra tenha efeitos nos processos psicológicos – como ondas cerebrais ou circulação sanguínea – e com o alinhamento magnético alguns processos corporais (biológicos) poderiam funcionar melhor.” afirma Sabine Begall, pesquisadora do estudo liderado por Hynek Burda, professor de zoologia na universidade alemã de Duisburg-Essen.
“Nós temos poucas certezas. Ainda estamos nos estágios iniciais da pesquisa”.
Para seus estudos de recepção magnética e seu papel na orientação espacial, Burda e seus pesquisadores usaram imagens de satélites e aérias do Google Earth para analisar o gado no campo. Quando situados à mais de 150 metros das linhas de transmissão, o estudo detectou que as vacas se alinham no eixo norte-sul. Porém, quando pastam a menos de 50 metros das linhas de transmissão, o gado não apresenta nenhum alinhamento especial.
O que parece interessante, vacas que pastam próximo a linhas de transmissão de direção leste-oeste tendem a se alinhar na direção das linhas. Este efeito não é percebido nas linhas norte-sul, noroeste-sudeste ou nordeste-sudoeste, onde os animais apresentam orientação aleatória.
Os pesquisadores pensam ter encontrado a resposta pela o alinhamentos nas linhas de transmissão leste-oeste. A alteração no campo magnético produzido pela eletricidade das linhas é perpendicular, ou seja, paralelo ao campo magnético da Terra. Com o aumento da intensidade, os pesquisadores assumem, poderia induzir a mudanças no alinhamento corporal. Um fenômeno similar tem sido observado em experimentos semelhantes com pássaros.
A sensibilidade magnética descoberta para o gado afeta igualmente o cabrito vermelho e o cabrito vermelho, os quais foram observados pela primeira vez. O grupo de pesquisadores notou que eles pastavam sem alinhamento definido próximo das linhas de transmissão, mas assumiam o alinhamento norte-sul quando a mais de 150 metros destas.
Diversas espécies de pássaros, peixes, insetos, bem como pequenos mamíferos (morcegos e roedores, por exemplo), são conhecidos por seus sistemas de sensibilidade magnética. Agora, o que Burda e seus pesquisadores tem mostrado, grandes mamíferos também são sensíveis a campos magnéticos. Os pesquisadores estão curiosos para saber como eles possuem essa capacidade e como eles a usam. Algumas possibilidades sugeridas são que o gado e os cabritos tem a habilidade de sincronizar suas direções para pastorear de forma mais eficiente, fugir de predadores de forma eficaz ou simplesmente se sentir mais confortáveis.
Nós não sabemos como o gado sente o campo magnético. Um das teorias usadas para explicar a receptividade magnética foca nos cristais magnéticos, como as trutas, toupeiras e pombas tem em seus olhos, narizes ou bicos. Outra hipótese é o “radical pair”*, que envolve moléculas sensíveis a luz chamadas criptocromos, usadas como fotoreceptores de luz azul nos olhos. Através destes criptocromos, os animais poderiam ser capazes de ver os campos magnéticos em seus campos visuais.
Além das funções psicológicas, os cientistas planejam estudar os efeitos do alinhamento magnético em diversas gerações de vacas e diferentes espécies, além de verificar que outros fatores poderiam influenciar esse efeito. Eles também esperam avaliar o possível impacto da geometria das torres de transmissão e do sentido do fluxo de energia, e correlacionar o comportamento do gado e de outras espécies de animais com medições reais da potência dos campos magnéticos.
Sobre o Autor: John Blau escreve sobre tecnologia em Düsseldorf, Alemanha.
* N.T.: Sem tradução para o português.
Tio DD
onde arranjamos um mapa das linhas ley sobre nossa cidade? ~
Já tinha estudado no magnetismo que dormimos mlehor quando nossa cama está com a cabeceira para o norte. Fiz a experiência porém para mim acho que é invertido pois me sinto melhor quando a cabeceira da cama está para o sul. Será algo anormal?
abraços
“Nós não sabemos como o gado sente o campo magnético.”
o gado não sabe de nada mesmo!
O LOCO EH: “Um das teorias usadas para explicar a receptividade magnética foca nos cristais magnéticos, como as trutas, toupeiras e pombas tem em seus olhos, narizes ou bicos.” – GLÂNDULA PINEAL?!
“Nós temos poucas certezas. Ainda estamos nos estágios iniciais da pesquisa”
: (
Tio Marcelo,
Já li nos livros do Waldo Vieira que é mais fácil entrar em EV (Estado Vibracional) se nos posicionarmos de costas para o Sul (no hemisfério Sul) ou de costas para o Norte (no hemisfério Norte). Mas lá só diz que é mais fácil.
Num livro psicografado do Saraceni (Hash-Meir) o protagonista faz o mesmo método quando deseja entrar em EV para facilitar sua projeção consciente em psicossoma.
Sabe de algum lugar onde tenha informações sobre como o magnetismo terrestre afeta os estados alterados de consciência?
Isto também está relacionado com a forma e posição das pirâmides, certo? As plantas crescem mais rápido quando são colocadas dentro de pirâmides, e se elas estão em “meditação eterna” segundo a tradição hindu, as pirâmides auxiliariam na meditação?
Marcelo, as linhas de Ley tem a ver com aquele serviço “astro click travel” do site “astro.com”?
Nesse serviço aparecem diversas linhas relacionadas com planetas, mas não consegui compreender muito bem.
Esse astro travel pode ser levado a sério mesmo?
Abraços
Acho q tem relação sim Douglas.
Afinal a piramide tem de estar alinhada com o norte para energizar melhor. E como nos temos 60000 celulas piramidais em nossas cabeças já se pode ver a diferença ao meditar.
Além do q todo animal está em contato com o planeta, oq facilita a percepção das mudanças. Já nós acabamos por “atrofiar” nossas habilidades pq estamos perdendo o contato com o planeta.
Como é q os passaros sabem pra onde voar (norte, sul) e qndo voar (verão, inverno)? Como os ursos sabem qndo se empanturrar de comida e qndo procurar um lugar para durmir? Como os pombos correio acham o caminho de casa independentemente do lugar onde são liberados? Como as vacas se alinham para o norte?
Pra quem conhece o meio q vive isso é facil, pra quem prefere ver a caixa de luz fica cada dia mais dificil.
E ainda zombam os hindus por sacralizarem a vaca…
Tenho curiosidade de saber como está essa pesquisa hoje em dia!!
Ta difícil arrumar tempo para sua V.V que era coordenar o maior site de conteúdo ocultista do Brasil ein.
Não to cobrando, nem imagino quantos compromissos que um cara como você tem, mas o abandono já pode ser sentido a alguns meses.
Só opinião, não desce a lenha em mim não! Um dos últimos artigos senão o último que eu lembro que você mesmo postou tio, você disse que arrumaria mais tempo.
@MDD – Minha VV nao é coordenar sites, é espalhar o conhecimento da Kabbalah, coisa que tenho feito mais amplamente com o livro de Kabbalah, palestras na Maçonaria e projetos de trazer os livros do Crowley e publicar jogos de tabuleiro envolvendo Kabbalah, bem como produzir dois filmes, participar de um documentário e orientar HQs…
Abandono? Acho que não… no FB todo dia tem link pra posts, e isso já tem meses. Quando não é algo novo é repostagem de material antigo, o que também é bem relevante já que tem sempre gente nova no rolê. Just my two cents.