AA – Arcanum Arcanorum – 26-Junho-2013

Terminei de postar todas as Monografias de quem estava cadastrado até dia 26/06. Somos atualmente 3.818 membros do grau de Átrio, dos quais 516 conseguiram sobreviver ao Obituário e aos Relatórios iniciais (13% apenas) Estamos com 118 membros nos preparativos finais e 71 já começaram os estudos em grau de Probacionista (1,5% dos inscritos). Sucesso é a única possibilidade!

– Quem se cadastrou na página do Arcanorum, deve ter recebido a primeira Monografia. Quem já havia recebido a monografia mas não conseguiu avançar, não se desespere: não existe prazo, então continue seu trabalho e entregue os exercícios quando terminar. Ninguém será expulso a não ser por si mesmo. Quem teve de parar por algum motivo e quer recomeçar, basta continuar de onde parou. As Portas do Templo estão sempre abertas.

Se você se cadastrou e não recebeu a Monografia 01, dá uma fuçada na caixa de SPAM; se não estiver lá, me escreve (marcelo@daemon.com.br) com o subject “Não recebi Mono-01”. O mesmo vale caso você tenha enviado os relatórios e ainda não recebeu a monografia 02/03/04 (mas nesse caso, para agilizar, envie novamente os relatórios junto com o email de lembrete).

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Respostas de 6

  1. Uma dúvida: A egrégora do A.’.A.’. começa a agir na vida da pessoa assim que ela envia o requerimento de inscrição, ou só depois de certo grau/em um grau mais avançado?

    Estou nas primeiras monografias, mas ando sentindo uma “excitação” muito grande enquanto pratico os exercícios, e uma com uma “sede” cada vez maior . 😀

  2. Vai ter projeção astral no AA?

    @MDD – Para quem sobreviver e fizer os exercícios direito, sim.

  3. Esses tempos andei pensando sobre todo esse tipo de coisa.. surgiu uma dúvida.

    Primeiro ponto: leio o blog desde sempre, sou leigo ao extremo, já tentei iniciar no A’.A’., e quando digo “ocultismo”, entenda-se tudo que não podemos “ver”, que são coisas que pessoas mais estudiosas, como vc, DD, conseguem enxergar. Um exemplo simples e prático: alquimia, outros planos, alquimistas trabalhando em outros planos, criação de alteres mentais pessoais, enfim, todo o conhecimento que não é de ordem pública. Resumindo, todo conteúdo que passas através do blog que é de origem “extraterrena”, que tira as pessoas que leem da zona de conforto.

    Segundo ponto: concordo que a mente é a coisa mais potente do mundo. Dela saem coisas reais, irreais, que parecem reais, etc.

    Ponto em questão: Como saber que todo esse conhecimento, não é um simples fruto de nossa mente? Exemplo bem xulo: entrar em “nirvana”. Para você é uma coisa, para outro pode ser outra. mas no fim, ambos dizem “estou em nirvana. Outro: criar os refúgios mágicos, cada um com seus objetos mágicos, etc. Outro: a própria existência de diferentes planos astrais. você ve de uma forma. outros podem ver de outra. mas no fim, como só temos palavras para expressar nosso pensamento, acabamos (achando) que vimos o mesmo plano astral. porém quando na verdade cada um vê o seu.

    resumindo: acerdito que no fundo, exista algo a mais, um arquiteto para toda essa porcaria que vemos e que chamamos de realidade. mas quando tentamos encontrar a realidade através de exercícios práticos (por exemplo do A’.A’.), o que de fato acontece é que cada um idealiza a sua própria realidade de mundo.

    Então a dúvida é:
    Como podemos ter certeza que estamos todos visualizando uma coisa superior, maior que todos nós, da mesma forma? e o que estamos vendo não é uma simples projeção do conhecimento que nos foi passado + nossas experiências de vida + ambiente, etc?

    Será que deu pra entender meu ponto, ou ficou muito confuso?

    @MDD – Toda a visão de qualquer esfera superior terá de passar obrigatoriamente pelos filtros de HOD, ou seja, nossa própria bagagem de conhecimentos, símbolos e códigos que nos permitam compreender esta realidade, e que será diferente para cada um de nós, em cada momento de nossa vida (ou seja, mesmo uma mesma pessoa terá cabedais de símbolos diferentes ao longo da propria existência). assim sendo, não temos como encontrar um denominador comum de divindade pois nossa percepção dela será individual.

    1. E como saber que estamos indo para a mesma “verdade”, e não para uma “verdade” que apenas parece comum a todos, tendo novamente como limitante a palavra?
      Como ter certeza que tudo que não passa de uma alucinação coletiva?
      Essa visão da esfera superior é tão real quanto a nossa representação da realidade do mundo?
      Ou seja, como afirmar/provar/comprovar que a primeira é tão ou mais real que a segunda?
      Essas coisas que me quebram a cabeça..

    2. Desculpa a intromissão, mas o assunto me chamou muito a atenção. No curso de Psicologia, a primeira coisa que se aprende é que a realidade é objetiva, mas nunca percebida dessa forma. Porque para perceber, você usa uma mente individual “feita de uma mistura” que ninguém mais tem. Esse “perceber” se dá através das suas ferramentas mentais, seu HOD interior, como disse o Marcelo. Aí nasce a porcaria da subjetividade. Onde cada um percebe a mesma coisa de formas diferentes. E isso realmente causa um medo danado de estar se enganando. Nesse momento você precisa ter a fé mais difícil, que é a Fé em Si Mesmo.

  4. MDD, tá acontecendo algo estranho,eu continuo a fazer o exercício de concentração mas eu troquei a vela por um ponto laranja na parede,e como de costume acontece a ardência no olho,ai até tudo bem,o problema é que eu sinto essa ardência na vista,quando vou fazer os exercícios por exemplo o de alinhamento dos chakras, isso é normal ???

    @MDD – Sim. O incomodo diminui com a prática.

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